Ata da sessão ordinária do dia 08 de janeiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, o Sr. Cunha indicou que a Câmara passe a exigir de Torquato da Silva Leitão os títulos que tem para poder curar, exigindo-se igualmente do mesmo os documentos que comprovem ter sido avaliado perante as faculdades de medicina do Rio de Janeiro ou Bahia, por conta do mesmo ser estrangeiro e não poder exercer a arte de curar, mesmo tendo sido aprovado pela escola estrangeira sem ter passado pelo exame necessário, conforme determinava o artigo 14, da lei de 03 de outubro de 1832 , ainda, indicou o mesmo tratamento a seu irmão, Jeronimo da Silva Leitão, que exercía a função de boticário (farmacêutico), pois, segundo o sr. Cunha, sua situação também compreendia o disposto na referida lei.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcellos, Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Franco de Olavo Leme.
Saúde
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Ata da sessão ordinária do dia 09 de janeiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram dois ofícios, um de Torquato da Silva Leitão e outro de seu irmão Jeronimo da Silva Leitão. A Câmara deliberou que exigisse de novo os documentos ou títulos. O Sr. Cunha indicou que era necessário o conserto do porto, discutiram sobre isso. O Sr. Caldeira indicou que José de tal, marceneiro, anda nesta Vila pelos subúrbios usando da arte de curar, dando doses que poderiam matar. Foi deliberado que o mesmo apresentasse se tinha os documentos para realizar tais atos. Da mesma forma, o Sr. Mello indicou que João Jeronimo estava nas mesmas circunstâncias que os demais.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasco, Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Iconografia que registra a edificação que abrigava o Hospital Espírita Cesário Motta Júnior. Na imagem observa -se o prédio abandonado, com tijolos à vista e janelas com os vidros quebrados.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba, localizado no bairro de Santa Terezinha, às margens da Rodovia Geraldo de Barros, destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que, "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espírito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.
Registro da fachada do antigo Upa Vila Cristina, em 2017, localizado no cruzamento da Avenida Raposo Tavares e a Rua Presidente Venceslau Braz. Nos dias atuais este prédio não é mais utilizado como Instituição de saúde, já que foi construído um outro para essa finalidade, localizado à rua Dona Anésia, 950, no Jaraguá. Fotografia sem identificação de procedência.
Iconografia, datada de fevereiro de 1996, de parte interna da edificação que abrigava o Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba. O local, localizado no bairro de Santa Terezinha, às margens da Rodovia Geraldo de Barros, destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que , "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espirito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, de um centro médico, possivelmente de bairro do Castelinho, em Piracicaba.
Iconografia, datada de abril de 1995, que registra o antigo estacionamento de ambulâncias de Piracicaba (possivelmente na Av. Doutor Paulo de Moraes). No centro da imagem há uma placa com as seguintes dizeres: "Piracicaba. Governo Municipal. Central de Ambulâncias da Prefeitura. Secretaria de Saúde Coordenadoria de Transportes Internos". É possível também observar ambulâncias da época, com modelos similares a Chevrolet Veraneio. Fotografia de Davi Negri.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão leram dois ofícios, um de Torquato da Silva Leitão e outro de seu irmão Jeronimo da Silva Leitão e discutiram sobre isso. O Sr. Cunha indicou que deveriam remeter ao delegado da Vila os ofícios de Torquato da Silva Leitão e seu irmão. A Câmara Municipal exigiu que Torquato da Silva Leitão e seu irmão Jeronimo da Silva Leitão apresentassem os títulos legítimos que os permitiam a profissão de curar e boticário. Finalizaram a discussão e iniciaram novamente com a discussão da portaria de 03 de dezembro de 1844, bem como oficiaram a Salvador Rodrigues sobre a obra da cadeia, e por último, a Comissão Permanente apresentou o mapa dos alunos da Vila, no que julgou conforme, remetendo a cópia do dito mapa ao presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Iconografia que registra a edificação que abrigava o Hospital Espírita Cesário Motta Júnior. Na imagem observa -se, ao fundo, o prédio abandonado, com tijolos à vista e janelas com os vidros quebrados. Na frente há o muro de arame que cerca o local.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba, localizado no bairro de Santa Terezinha, às margens da Rodovia Geraldo de Barros, destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que, "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espírito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.
Reprodução de um desenho representando a fachada do Hospital Santa Casa de Piracicaba.