Iconografia em preto e branco, no verso da foto há uma inscrição à lápis: " Ambulatório 1939 da Santa Casa". Na imagem é possível observar uma mesa ao centro e várias pessoas ao redor dela, entre elas, funcionários e pacientes, algumas pessoas estão sentadas e outras estão em pé. Fotografia sem identificação de procedência.
Saúde
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Ata da sessão ordinária do dia 08 de janeiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, o Sr. Cunha indicou que a Câmara passe a exigir de Torquato da Silva Leitão os títulos que tem para poder curar, exigindo-se igualmente do mesmo os documentos que comprovem ter sido avaliado perante as faculdades de medicina do Rio de Janeiro ou Bahia, por conta do mesmo ser estrangeiro e não poder exercer a arte de curar, mesmo tendo sido aprovado pela escola estrangeira sem ter passado pelo exame necessário, conforme determinava o artigo 14, da lei de 03 de outubro de 1832 , ainda, indicou o mesmo tratamento a seu irmão, Jeronimo da Silva Leitão, que exercía a função de boticário (farmacêutico), pois, segundo o sr. Cunha, sua situação também compreendia o disposto na referida lei.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcellos, Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Franco de Olavo Leme.
Ata da sessão ordinária do dia 09 de janeiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram dois ofícios, um de Torquato da Silva Leitão e outro de seu irmão Jeronimo da Silva Leitão. A Câmara deliberou que exigisse de novo os documentos ou títulos. O Sr. Cunha indicou que era necessário o conserto do porto, discutiram sobre isso. O Sr. Caldeira indicou que José de tal, marceneiro, anda nesta Vila pelos subúrbios usando da arte de curar, dando doses que poderiam matar. Foi deliberado que o mesmo apresentasse se tinha os documentos para realizar tais atos. Da mesma forma, o Sr. Mello indicou que João Jeronimo estava nas mesmas circunstâncias que os demais.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasco, Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da reunião ordinária de 10 de janeiro de 1843, onde tratou-se sobre: Em sessão, iniciaram lendo um ofício do ajudante Albano Leite do Canto, alegando não poder tomar posse de vereador por conta de sua saúde. Leram o requerimento do escrivão Amancio Gomes Ramalho e outro de Martinho Vieira Licio e Policarpo Joaquim do Amaral apresentou uma certidão pela qual mostrou ser devedor o cofre municipal desta Vila.
Documento redigido pelo secretário Policarpo Joaquim do Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Ignácio Ferreira de Camargo, Manoel Duarte Novais, Domingos José Lopes Roiz e Francisco Florêncio do Amaral.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão leram dois ofícios, um de Torquato da Silva Leitão e outro de seu irmão Jeronimo da Silva Leitão e discutiram sobre isso. O Sr. Cunha indicou que deveriam remeter ao delegado da Vila os ofícios de Torquato da Silva Leitão e seu irmão. A Câmara Municipal exigiu que Torquato da Silva Leitão e seu irmão Jeronimo da Silva Leitão apresentassem os títulos legítimos que os permitiam a profissão de curar e boticário. Finalizaram a discussão e iniciaram novamente com a discussão da portaria de 03 de dezembro de 1844, bem como oficiaram a Salvador Rodrigues sobre a obra da cadeia, e por último, a Comissão Permanente apresentou o mapa dos alunos da Vila, no que julgou conforme, remetendo a cópia do dito mapa ao presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão extraordinária do dia 15 de novembro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, deliberaram remeter ao presidente as contas do ano financeiro. O Sr. Caldeira indicou e discutiram a respeito do chafariz do Itapeva. O presidente declara ter sido honrado pelo parecer de ser nomeado por esta Câmara para felicitar Sua Majestade Imperial o Senhor Dom Pedro II em sua chegada na Província, porém o mesmo não poderia cumprir tais funções em decorrência da saúde.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, João Francisco de Oliveira Leme, Antônio Ferraz de Arruda e João da Cunha Raposo.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão extraordinária do dia 30 de maio de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, deram posse os suplentes de Juiz Municipal e órfão e discutiram sobre isso. Foi lido um ofício do fiscal suplente Manoel Joaquim Pereira pedindo sua demissão e discutiram sobre isso. Foi lido um ofício do presidente da Província remetendo as respostas das felicitações a Suas Majestades Imperiais, assim como outro ofício do mesmo presidente comunicando que Sua Majestade Imperial chegou a corte com feliz saúde. Finalizaram assinando ofícios do presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, de um centro médico, possivelmente de bairro do Castelinho, em Piracicaba.
Iconografia, datada de fevereiro de 1996, de parte interna da edificação que abrigava o Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba. O local, localizado no bairro de Santa Terezinha, às margens da Rodovia Geraldo de Barros, destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que , "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espirito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Iconografia, datada de fevereiro de 1996, de parte interna da edificação que abrigava o Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba. A imagem foca-se em uma placa sobre uma porta, com os seguintes dizeres: "A cura não está em certos casos, nas substâncias químicas, mas na mudança da atitude mental"
O local destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que , "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espirito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.