Documento lavrado pelo Capitão Mor da Vila de Itu, Vicente da Costa Taques Goés e Aranha, e assinado pelo Frei Thomé de Jesus, pelo povoador Antônio Correa Barbosa, pelo capitão João Fernandes da Costa, pelo mestre entalhador e arruador Miguel Fernandes Paes Soares, e pelo povo de Piracicaba, em 30 de julho de 1784. Nele é registrada a história da povoação de Piracicaba, desde sua fundação, em 1767, perpassando por assuntos relacionados ao crescimento e estabelecimento da povoação, como a questão dos párocos Reverendo Padre João Manuel da Silva Presbítero e Reverendo Padre Fr. Thomé de Jesus.
Antonio Correa BarbosaAta da 1º reunião da Câmara Municipal de Piracicaba. Teve lugar na casa do Juiz presidente, João José da Silva, e contou com a presença dos Vereadores Xisto de Quadros Aranha, Garcia Rodrigues Bueno e Miguel de Antônio Gonçalves, e do procurador Pedro Leme de Oliveira. Ali, em ato de comum acordo, nomearam os primeiros funcionários do legislativo piracicabano: Inácio de Almeida Lara (Alcaide), Manuel Rosa (Porteiro), João de Passos (Carcereiro), Francisco Fernandes Sampaio (Tesoureiro da Dízima) e João da Fé Gorgel (Tesoureiro do Selo).
Câmara Vila da ConstituiçãoAta da reunião de 12 de agosto de 1822 , que teve lugar na casa do desembargador ouvidor geral e corregedor geral da comarca, João de Medeiros Gomes, na qual foi deliberada a cobrança de finta (taxa) sobre escravo para a construção das obras públicas necessárias na elevação da freguesia à vila (casa da Câmara, cadeia e casinhas). Na mesma sessão há a nomeação de José Alvares de Castro e José Narcizo Coelho para o cargo de Juiz Almotacel.
Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Xisto de Quadros Aranha, Garcia Rodrigues Bueno, Miguel de Antônio Gonçalves, Pedro Leme de Oliveira, João José da Silva e João de Medeiros Gomes.
Ata da reunião de 22 de dezembro de 1827, que teve lugar na casa do Juiz Presidente, na qual tratou-se sobre edital para arrematações (mar, cabeças e estanque). Por ordem do Ouvidor da Comarca, ficou isento de servir de Juiz de Órfãos o Capitão Manoel Paes de Arruda. Na mesma sessão fizeram um ofício ao presidente sobre o estado da cadeia da Vila.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Fiuza e Gorgel
Registro do Edital para a elevação da Freguesia de Santo Antônio de Piracicaba em Vila, denominada Constituição. No edital convoca-se a população a assistir, no dia 04 de agosto de 1822 a referida elevação.
Freguesia de Santo Antônio de PiracicabaCópia da ordem da mudança da povoação de Piracicaba, que foi enviada pelo então Governador e Capitão-General da Província de São Paulo, Francisco da Cunha Meneses, ao Capitão Mor da Vila de Itu, Vicente da Costa Taques Goés e Aranha, em 07 de julho de 1784 (cópia datada de 30 de julho de 1784).
Francisco da Cunha MenesesAta da reunião de 14 de agosto de 1822, que teve lugar na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara João José da Silva, na qual foram despachados ofícios acerca das eleições paroquiais da Freguesia de Araraquara.
Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Xisto de Quadros Aranha, Garcia Rodrigues Bueno, Miguel de Antônio Gonçalves, Pedro Leme de Oliveira e João José da Silva
O documento datado de 02 de agosto de 1784, que trata da delimitação do terreno para a povoação de Piracicaba e é assinado por Vicente da Costa Taques Goés e Aranha, Antonio Correa Barbosa, e outras autoridades e população.
Antonio Correa BarbosaRegistro da Portaria do Governo Provisório de São Paulo, que autoriza a elevação da Freguesia de Santo Antônio de Piracicaba, e dá providencias quantos as obrigações da Nova Vila da Constituição, como as demarcações de terras e rocio e cobranças de taxas para a construção das obras públicas necessárias.
Governo Provisório de São PauloNo dia da morte de Luciano Guidotti, 07 de julho de 1968, assumiu a prefeitura o vice-prefeito Nélio Ferraz de Arruda. Nélio assumia a prefeitura, no entanto, debaixo de pelo menos duas fortíssimas pressões: o traumatismo causado pela morte de Luciano Guidotti e a sombra da administração "guidotista". De sua administração, consta a construção da Ponte do Caixão - que levou esse nome por causa do desnível de suas cabeceiras - o viaduto da rua Edu Chaves, a instalação dos "Catalits" - aparelho que se dizia purificador para o tratamento de água - a construção de uma praia na rua do Porto, que a primeira chuva destruiu... Nélio Ferraz de Arruda pensou, também, em declarar de utilidade pública o Palacete Boyes, visando desapropriá-lo para poder transformá-lo em residência oficial do Prefeito e de visitantes oficiais (NETTO, Cecílio Elias. 1992, p. 134).
Câmara Municipal de Piracicaba