Ata da sessão ordinária do dia 10 de janeiro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão leram dois ofícios, um de Torquato da Silva Leitão e outro de seu irmão Jeronimo da Silva Leitão e discutiram sobre isso. O Sr. Cunha indicou que deveriam remeter ao delegado da Vila os ofícios de Torquato da Silva Leitão e seu irmão. A Câmara Municipal exigiu que Torquato da Silva Leitão e seu irmão Jeronimo da Silva Leitão apresentassem os títulos legítimos que os permitiam a profissão de curar e boticário. Finalizaram a discussão e iniciaram novamente com a discussão da portaria de 03 de dezembro de 1844, bem como oficiaram a Salvador Rodrigues sobre a obra da cadeia, e por último, a Comissão Permanente apresentou o mapa dos alunos da Vila, no que julgou conforme, remetendo a cópia do dito mapa ao presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Antônio Ferraz de Arruda, João da Cunha Raposo, Teotônio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Saúde
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Iconografia que registra a edificação que abrigava o Hospital Espírita Cesário Motta Júnior. Na imagem observa -se, ao fundo, o prédio abandonado, com tijolos à vista e janelas com os vidros quebrados. Na frente outro edificação, possivelmente utilizada anteriormente como guarita ou portaria da instituição de saúde.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba, localizado no bairro de Santa Terezinha, às margens da Rodovia Geraldo de Barros, destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que, "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espírito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.
Iconografia, datada de fevereiro de 1996, de parte interna da edificação que abrigava o Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba. O local, localizado destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que , "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espirito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.
Iconografia que registra uma fila em uma instituição de saúde, na imagem, ao lado esquerdo, é possível observar a inscrição "posto de saúde", gravado na parede da edificação. Segundo informações contidas no envelope, que acondiciona o negativo de tal imagem, tal trata-se do posto de sáude do Balbo, ou "Parque Piracicaba".
Fotografia retratando a ponte de ferro do bairro Artêmis, possivelmente tirada em 1915, ano de sua inauguração.
Breve biografia:
A Ponte de Ferro foi importada da Inglaterra, toda rebitada, sem qualquer parafuso quando de sua construção, foi construída por Alfredo C. da S. Braga e Christiano Machado. A iniciativa da construção da ponte foi de Paulo de Moraes Barros, então Secretário de Agricultura do governo de São Paulo, em 1913 e ex-vereador de Piracicaba. A inauguração se deu em 1915. Em 07 de março de 1991, por meio do Decreto Municipal 5.391/1991, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), declarou tal ponte como patrimônio histórico-cultural da cidade. Já no 09 de setembro de 2004, a Câmara Municipal de Piracicaba denominou a Ponte de Ferro de Artemis "Joaquim Nunes", por meio da Lei 5.475/2004, em homenagem ao cidadão prestante de relevantes serviços à comunidade de Artemis.
Ata da sessão extraordinária do dia 15 de novembro de 1845, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, deliberaram remeter ao presidente as contas do ano financeiro. O Sr. Caldeira indicou e discutiram a respeito do chafariz do Itapeva. O presidente declara ter sido honrado pelo parecer de ser nomeado por esta Câmara para felicitar Sua Majestade Imperial o Senhor Dom Pedro II em sua chegada na Província, porém o mesmo não poderia cumprir tais funções em decorrência da saúde.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elias de Almeida Prado, João Francisco de Oliveira Leme, Antônio Ferraz de Arruda e João da Cunha Raposo.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da reunião ordinária de 10 de janeiro de 1843, onde tratou-se sobre: Em sessão, iniciaram lendo um ofício do ajudante Albano Leite do Canto, alegando não poder tomar posse de vereador por conta de sua saúde. Leram o requerimento do escrivão Amancio Gomes Ramalho e outro de Martinho Vieira Licio e Policarpo Joaquim do Amaral apresentou uma certidão pela qual mostrou ser devedor o cofre municipal desta Vila.
Documento redigido pelo secretário Policarpo Joaquim do Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Ignácio Ferreira de Camargo, Manoel Duarte Novais, Domingos José Lopes Roiz e Francisco Florêncio do Amaral.
Iconografia, em preto e branco, do Pronto Socorro da Vila Rezende, onde, em uma das salas, há uma maca em destaque e ao lado direito, há uma bancada com pia e armário. Fotografo: Fabrice Desmonts.
Iconografia de uma das salas do Pronto Socorro da Vila Rezende, provavelmente, se trata de uma sala para acondicionamento de materiais de limpeza, pois há um armário com estes itens, bem como é possível visualizar tanques para lavagem, aventais, vassouras mangueira de borracha, botas de borracha, entre outros utensílios. Fotógrafo: Fabrice Desmonts
Iconografia de uma sala de instituição de saúde, ao verso da foto existem as seguintes informações: " Apartamento particular da Santa Casa de Misericórdia". A composição do quarto é a seguinte:
À direita: Há uma mesinha com um recipiente em cima e um copo ao lado, juntamente com duas cadeiras, em segundo plano tem-se duas camas hospitalares entre a janela e a mesa.
À esquerda: uma porta que parece dar acesso a um banheiro, uma pia com duas torneiras, um armário com portas e gavetas, e uma poltrona de madeira com estofamento.
Fotografia sem identificação de datação e procedência.