Início do registro do auto de posse e juramento de Manoel Joaquim Pereira, para procurador, com a marcação “sem efeito – Ramalho” na lateral da página.
Procurador
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Auto de posse e juramento de Manoel Joaquim Pereira, para procurador. Posse dada em sessão da Câmara presidida Elias de Almeida Prado. Documento escrito pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
Sessão da Câmara da Vila da Constituição na qual Domingos José Lopes Rodrigues se declarou como fiador do Procurador Manoel Joaquim Pereira. Termo de fiança escrito pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado pelos vereadores da Câmara, pelo procurador e pelo fiador.
Auto de posse e juramento de Francisco Egidio do Amaral para servir de Procurador da Vila da Constituição, em virtude do pedido de demissão do ex procurador André Antônio de Lima. Documento escrito pelo secretário Joaquim Correa de Assumpção e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
Ata da sessão ordinária do dia 09 de maio de 1844, sob presidência de Antônio Fiuza de Almeida. Em sessão, a comissão encarregada de rever as contas do procurador declarou que as mesmas se encontravam nos conformes e que fossem lavradas no livro competente.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Antônio José da Conceição, Domingos José da Silva Braga, Manoel Duarte Novais, Francisco Florêncio do Amaral e Ignácio Ferreira de Camargo.
Ata da sessão ordinária do dia 02 de maio de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, iniciaram fazendo a divisão das guardas nacionais, leram um requerimento de Manoel José Oliveira pedindo um terreno, discutiram sobre o relatório do fiscal e sobre as contas do procurador.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes de Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, Joaquim Floriano Leite, João da Cunha Raposo, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da sessão ordinária do dia 22 de julho de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, discutiram e aprovaram as contas do procurador. Discutiram sobre a abertura de uma estrada entre esta Vila e a freguesia de Curuçá. Leram o relatório do fiscal, requerimentos de Joaquim de Meira Penteado e outros acerca do atraso de correspondências. Finalizaram discutindo sobre o atraso de correspondências e remeteram ao presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Eleição de um procurador, sendo eleito Luciano Ribeiro Passos ocorrida na casa do Juiz Ordinário Manoel de Toledo Silva. Documento escrito e assinado pelo escrivão interino João Luis Leitão com mais assinaturas não identificadas.
Auto de posse e juramento de Domingo Jose Lopes para o cargo de procurador da Vila da Constituição. No texto conta o juramento prestado pelo senhor Lopes: “Juro aos Santos Evangelhos desempenhar as obrigações de procurador” (em transcrição livre). Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
Auto de posse e juramento de Policarpo Joaquim do Amaral para servir de procurador da Câmara da Vila da Constituição. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.