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Descrição arquivística
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Escrivão da Dizima – José Pinto de Almeida
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-08 · Item · 14 de fevereiro de 1831
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Auto de posse e juramento de José Pinto de Almeida para o cargo de Escrivão da Dizima. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.

RESOLUÇÃO - 02/09/1907
BR SPCVP CE-RCP-RCP01-08 · Item · 02 de fevereiro de 1907
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Cópia da resolução na qual se resolve nomear uma Comissão para entende-se com a diretoria da Companhia Paulista de Vias Férreas e Fluviais, em data de 02 de setembro de 1907. Tal comissão foi composta por: Paulo de Moares Barros, Manoel da Silveira Corrêa e Francisco A. de Almeida.

Ofício - 28/06/1924
BR SPCVP CE-PCAFÉ-OF-08 · Item · 28 de junho de 1924
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Minuta de ofício enviado pela Comissão Municipal de Defesa Agrícola de Piracicaba a Edmundo Navarro de Andrade, membro da Comissão Central de Defesa Agrícola, em data de 17 de junho de 1924, neste é informada a existência de aproximadamente mil cafeeiros abandonados em terrenos nas imediações da Estação Taquaral, pertencentes a Companhia Paulista de Estradas de Ferro e solicitando providencias sobre tal fato

Comissão Municipal de Defesa Agrícola
Jayme R. de Almeida
MHPPM CE-CTSM-TE-GEO-08 · Item · 1921
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Trabalho de Geografia de Jayme R. de Almeida, do ano de 1921. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa do Brasil, dividido em estados e constando a então capital da República, Rio de Janeiro, a capital de São Paulo e a cidade de Piracicaba.

Sud Mennucci - Escola Normal
Revista de Educação. Vol. II - Fase II
MHPPM CE-CTSM-B-08 · Item · outubro, 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A "Revista de Educação" era uma publicação periódica que tinha por fim estudar, discutir e divulgar questões ligadas à educação, dando preferência aos trabalhos do corpo docente da Escola Normal e anexas. A Comissão de Redação era formada por Dr. Honorato Faustino, Dr. Antônio Pinto, Prof. Lourenço Filho, Prof. Pedro Crem, Prof, Dario Brasil, Prof. Antônio Veiga e Profa. Maria Graner. Nesta edição (Vol. II - Fase II), de outubro de 1922, são encontrados textos de Sud Mennucci (O ensino particular e o nacionalismo), Honorato Faustino (Para a pratica), Antonio Veiga (A escola moderna), Annibal da S. Santos (Da disciplina escolar), Dario Brasil (A ordem material e a ordem moral na escola), Dr. Honorato Faustino (Literatura infantil), Pedro de Mello (7 de setembro de 1922), Joaquim da S. Santos (O dialecto paulista, Correspondência infantil e Mensagens entre estudantes).

Sud Mennucci - Escola Normal
SEMAC - Secretaria Municipal da Ação Cultural
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-08 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a edificação que funciona, em 2023, a Secretaria Municipal da Ação Cultural (SEMAC). Tal localiza-se no Parque do Engenho Central, nas proximidades do acesso pela Avenida Doutor Maurice Allain. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.

Mais informações:
O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (Gazeta de Piracicaba, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (Guerrini, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (Stipp Netto, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

Rio Piracicaba
BR SPCVP AF-PIR-RIO-08 · Item · 2004
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia do rio Piracicaba em uma ocasião em que o fluxo de água estava alto, ao entorno da foto há folhagens que são da vegetação nativa. Fotografia de Davi Negri.

Álbum de Música para Instrumentos Diversos (2)
MHPPM CE-CTSM-HMP-08 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Publicação intitulada “Álbum de Música para Instrumentos Diversos”, da editora Casa Bevilacqua. Na publicação há a partitura de La Serenata (Francesco Schubert). Na capa há a seguinte inscrição: “A Escola Normal de Piracicaba, 1922-2022. Off. O Autor da paráfrase” (em transcrição livre)

Casa Bevilacqua
Interior do Mercado Municipal
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-08 · Item · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia do interior do Mercado Municipal, onde há legumes, frutas, verduras e outros itens expostos para venda. Observa-se na imagem o piso de granito claro, que foi instalado na reforma de 2016, que anteriormente era formado de cimento queimado.
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Ponte de Madeira [s.d.]
BR SPCVP AF-PIR-PON-08 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de uma ponte sobre um córrego. Tal documento foi encontrado em um conjunto de imagens marcadas como: "Estrada para Charqueada e Jaú - trecho do matadouro - só para automóveis", mas tal informação não pode ser confirmada. Não há informação quanto datação e procedência da iconografia.