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Matéria do jornal “Tribuna Popular”, de 16 de junho de 1927, intitulada “Dr. Honorato Faustino de Oliveira”, em que relata que o maestro Marcello Tupynambá realizou um concerto em Piracicaba e que ficou maravilhado com a cultura musical da cidade. Relata também que o Jornal de Piracicaba publicou as palavras do maestro, as quais são assim transcritas: “O meu primeiro entusiasmo foi na Escola Normal. O diretor dessa casa de instrução secundária, dr. Honorato Faustino, é um benemérito na questão. Com sua capacidade extraordinária, espantosa, ele fez uma coisa difícil de se conseguir em qualquer parte do mundo: fazer das vozes das crianças, quatro vozes! É uma maravilha sem igual em todo o Brasil. Há harmonia perfeita, muita afinação. Quase todos os cantos são de sua lavra”. (em transcrição livre).

Iconografia de uma banca onde se comercializa doces caseiros. Os doces estão armazenados em potes de vidros e expostos em prateleiras ao fundo da banca, são doces em caldas e em pedaços. Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Fotografia retratando ponto de observação do interior do Museu da Água. É possível observar ao fundo um aquário com algumas espécies de peixes para apreciação. Ao lado direito, no canto, existe em exposição de parte do acervo museológico do local.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Devido a necessidade de reservatórios de água em Piracicaba foi inaugurado, por D. Pedro II, em 2 de novembro de 1886 a Primeira Estação de Captação e Bombeamento de Água de Piracicaba. O atual Museu da Água “Francisco Salgot Castillon”, denominado pela Lei municipal n. 5.206 de 16 de outubro de 2002, ocupa todo o espaço, cerca de 12 mil m², às margens do Rio Piracicaba, ao lado do Salto, que pertenceram ao reservatório, e preserva seus detalhes arquitetônicos. Tombado pelo CODEPAC por meio do Decreto municipal n. 10.015 de 13 de setembro de 2002, o Museu hoje oferece visitações com foco na educação ambiental, e é administrado pela SEDEMA (Secretaria Municipal de Defesa do Meio Ambiente).

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta foto foi registrada para demonstrar os problemas até então existente no Complexo Aquático Municipal “Dr. Samuel de Castro Neves”, complexo este, popularmente chamado de "Piscina Municipal". Fotografia de Davi Negri.

Iconografia, sem informação quanto datação e procedência, do Campus da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (Esalq-USP).

Segundo informações contidas no envelope usado para armazenar as iconografias em negativos, esta imagem corresponde ao sexto passeio de barcos realizado no Rio Piracicaba. Fotografia de Davi Negri.

Imagem, do início do século 20, retratando a Rua Moraes Barros, esquina com a atual Rua Governador Pedro de Toledo, onde se observa, à direita, a antiga loja "A Porta Larga" e, à esquerda, a antiga "Loja do Sol". Posteriormente, no local onde na imagem se vê a Loja do Sol foi construída a loja A Porta larga, que, como observa-se, com o tempo alterou o nome e também mudou de lugar, migrando de uma esquina para a outra.

Iconografia de uma porta aberta de um dos galpões do Engenho Central de Piracicaba. Fotografia de Davi Negri.

Registro do 6º Passeio de Barcos, pelo Rio Piracicaba realizado no ano de 2003.
Na imagem, observa-se alguns barcos parados na margem do rio, com diversas pessoas dentro e ao redor deles. Ao lado direito da imagem percebe-se uma placa com a inscrição “Tanquã – 6º passeio de barcos – 01/02/2003 – Gazeta Regional”. Ao redor nota-se a extensão do rio e no entorno as vegetações que compõe o ambiente.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, da Câmara Municipal de Piracicaba.

Ata da reunião ordinária de 02 de novembro de 1884, sob a presidência de João Batista da Rocha Conceição, na qual, em sessão, “A comissão de obras públicas apresentou parecer sobre a representação de diversos negociantes de carnes verdes, opinando para ser rejeitada a indicação sobre a mudança do matadouro, que importa em despesas não pequenas; opinando para que seja deferida a petição, adicionando ao atual matadouro o terreno anexo para o lado do Itapeva, ficando este córrego dentro do espaço cercado”. A ata da sessão registra o seguinte despacho: “Aprovado” (em transcrição livre).

Com esse posicionamento da comissão de obras públicas, ainda não seria construído um novo matadouro.