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Descrição arquivística
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Ofícios da Comissão Municipal de Defesa Agrícola
BR SPCVP CE-PCAFÉ-OF · Série · 1924
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Os documentos da subsérie Ofícios da Comissão Municipal de Defesa Agrícola (1924) - (BR SPCVP CE PCAFÉ OF) – apresentam os registros dos ofícios recebidos e enviados pelas Comissão Municipal de Defesa Agrícola, comissão esta formada em 1924, por iniciativa da Câmara Municipal de Piracicaba, para cooperar com o Governo do Estado no combate da praga popularmente conhecida como “broca-do-café”

Sem título
OFÍCIOS
BR SPCVP CMP-OF · Subsérie · 1829 - 1839
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registros das correspondências/ofícios recebidos e enviados pelas Câmara Municipal de Piracicaba ao longo de sua atuação como órgão legislativo.

Livro de Ofícios (1829-1839)
BR SPCVP CMP-OF-OF01 · Subsérie · 1829 - 1939
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Os documentos da subsérie LIVRO DE OFÍCIOS (1829-1839) - (BR SPCVP CMP OF OF01) apresentam os registros das correspondências recebidas e enviadas pela Câmara Municipal de Piracicaba (ou Câmara da Vila da Constituição), entre os anos de 1829 a 1839

Livro de Pelouros (1822-1832)
BR SPCVP CMP-EL-P01 · Subsérie · 1822 - 1832
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

A Câmara Municipal de Piracicaba foi criada em 1822, em decorrência de um ato do Governo Provisório de São Paulo, no qual a Freguesia de Santo Antônio de Piracicaba foi erigida à categoria de Vila, recebendo o nome de Vila Nova da Constituição. Por isso, era necessária a votação geral para ser eleito o colégio eleitoral: 6 homens que elegeriam os vereadores, juízes e procurador que representariam a Vila Nova da Constituição. Assim, foi formada a Câmara de Piracicaba no dia 10 de agosto de 1822.
O livro apresenta a votação e abertura de pelouros desde 1822 até 1832. Entretanto, em suas últimas páginas foi usado em outro período como registro de títulos e de pedidos de naturalizações, que não estão presentes nessa série, mas serão disponibilizados em momento oportuno de acordo com o seu tema.
Os pelouros, ou ordenação de pelouros, era um sistema eleitoral usado no Brasil desde a colonização dos portugueses. Nesse sistema eram escolhidos os juízes, vereadores e procurador por meio de eleições muito restritas. No primeiro momento desse processo havia uma eleição mais geral, onde eram escolhidos os eleitores: seis homem que constituíam o colégio eleitoral, que no segundo momento, escolhiam os possíveis ocupadores dos cargos oficiais. Assim, esses eleitores elegiam os nomes para os cargos, que eram escritos em uma tira de papel e guardados em uma pequena bola de cera do cargo determinado (essas bolas eram conhecidos como pelouros) e depois em sacos que eram depositados dentro de um cofre. Assim, no fim do ano o povo era chamado para assistir a cerimônia e abertura dos pelouros para descobrir quem seriam os novos vereadores, juízes e procurador da Vila ou cidade.
(A capital da Solidão - Uma história de São Paulo das origens a 1900. Roberto Pompeu de Toledo).

Livro de Pelouros (1833-1845)
BR SPCVP CMP-EL-P02 · Subsérie · 1833 - 1845
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Os documentos são registros dos ritos eleitorais do período que se estende de 1833 a 1845, em tais começam as mudanças na ordenação de pelouros, para uma conjuntura mais semelhante as eleições tradicionais. Entre os temas e assuntos destaca-se a eleição do Regente Imperial.

Praga do Café
BR SPCVP CE-PCAFÉ · Coleção · 1924
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A chamada “Praga do Café” assolou os cafeeiros paulistas no início da década de 1920, mesmo período que este era o maior produto de comércio e de economia do estado. Conhecido popularmente como broca-do-café, este inseto “broqueador” (insetos que se alimentam de qualquer parte da planta) inutilizava os grãos e causava grande devastação.
Segundo consta, a praga foi noticiada pelo jornal O Estado de S. Paulo em 30 de maio de 1924, em uma matéria feita sobre a notificação de um fazendeiro de Campinas ao secretário de Agricultura, Gabriel Ribeiro dos Santos. Devido a gravidade do fato, foram convocados os entomologistas (especialidade da biologia que estuda os insetos) Arthur Neiva e Ângelo Moreira da Costa Lima, que a São Paulo no dia 1º de junho de 1924 que se dirigiram a Campinas para coletar amostras do parasita e classificá-lo.
A praga foi identificada como Stephanoderes hampei o mesmo agente que anos antes causara grande devastação nos cafeeiros do sudeste asiático, a ponto de a cafeicultura precisar ser substituída pela cultura da borracha em muitas regiões.
Com a gravidade da situação foi convocado Edmundo Navarro de Andrade, agrônomo conhecido por seu trabalho no Serviço Florestal da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, que, juntamente com Neiva e Costa Lima, entregou ao Ministério da Agricultura, em 10 de junho de 1924, um relatório sobre tal praga.
Foi nomeada assim uma comissão científica, chefiada por Arthur Neiva, que tinha também como membros Adalberto Queiroz Telles e Edmundo Navarro de Andrade, responsável pelo combate à praga.
Em Piracicaba, as preocupação e ações de combate à Praga já eram percebidos na mesma época. No dia 15 de junho de 1924, por iniciativa da Câmara Municipal, foi formada uma comissão para cooperação com o Governo do Estado, comissão esta inicialmente formada por: Dr. Coriolano Ferraz do Amaral, Dr. Rosário Averna-Saccá, Dr. José de Mello Moraes, Dr. José Vizioli, Sr. Ignácio Florêncio da Silveira, Dr. Alcebíades Bertollotti, Dr. Philippe Westin C. de Vasconcellos, Sr. Antônio Bachi, José Rodrigues da Costa Sobrinho e Sr. João Mendes P. de Almeida.
Durante o ano de 1924 a praga continuou a se expandir pelo território paulista. Em outubro do referido ano já eram apontados 36 municípios acometidos pela broca-do-café. Em dezembro de 1924, foi criava uma comissão permanente, a Comissão de Estudo e Debelação da Praga Cafeeira, instituída Lei 2.020/1924. Um dos grandes desafios da referida Comissão era que as medidas determinadas para combate à praga e o conhecimento produzido chegassem a todos aqueles ligados à atividade cafeeira.

Silva, André Felipe Cândido da. A campanha contra a broca-do-café em São Paulo (1924-1927). História, Ciências, Saúde-Manguinhos [online]. 2006, v. 13, n. 4 [Acessado 2 Agosto 2022], pp. 957-993. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-59702006000400010. Epub 16 Jan 2007. ISSN 1678-4758. https://doi.org/10.1590/S0104-59702006000400010.

Os documentos da mostram os trabalhos da chamada "Comissão Municipal de Defesa Agrícola" esta formada em 1924, por iniciativa da Câmara Municipal de Piracicaba, para cooperar com o Governo do Estado no combate da praga popularmente conhecida como “broca-do-café”

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PARQUE DO MIRANTE
BR SPCVP AF-PIR-PDM · Subsérie · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A subsérie "Parque do Mirante" é composta por documentos iconográficos, em sua maioria fotografias, de distintos períodos temporais do chamado Parque do Mirante. O espaço, formado por alamedas e vegetações, localiza-se na margem direita do Rio Piracicaba com vista para o salto do rio, a Rua do Porto e ao centro da cidade. Originalmente o local foi idealizado pelo Barão de Rezende, no século XIX. Em 1962, após passar por reformulações, ocorreu a inauguração do "novo Parque do Mirante".

Documentos Pedagógicos
MHPPM CE-CTSM-EN-PED · Subsérie · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na subsérie “Documentos Pedagógicos” estão presentes documentos encontrados na Cápsula do Tempo do Sud Mennucci e que pertenciam a então Escola Normal de Piracicaba. Os documentos envolvem o âmbito pedagógico da escola, que vão desde boletins escolares e de promoção, cadernos de cálculo e linguagem, folhas de provas e outros documentos que complementavam a área pedagógica da escola.

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Piracicaba
MHPPM CE-CTSM-FT-PIR · Subsérie · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na subsérie "Piracicaba" estão os registros fotográficos da cidade de Piracicaba em 1922. Tais iconografias fazem parte de um álbum encontrado na Capsula do Tempo do Sud Mennucci, que tem em sua capa a seguinte informação "Vistas de Piracicaba e Cemitério Municipal apanhadas em 2 de novembro de 1922 por Fernando Ferraz A. Pinto foto - amador"

PIRACICABA
BR SPCVP AF-PIR · Série · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A série "Piracicaba" é composta por documentos iconográficos, principalmente fotografias, da cidade de Piracicaba e de seus locais em distintos períodos. Tal tem por objetivo agrupar imagens da cidade, de forma a retratar os diferentes momentos de sua história, a partir de iconografias presentes no acervo físico e digital da Câmara Municipal. Alguns itens não possuem informações de datação e nem procedência, sendo parte destes, possivelmente doados ou proveniente de cópias de outras instituições de memória, como Museu Histórico e Pedagógico Prudente de Moraes e o Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP). Os registros foram feitos, em sua maioria, pelos fotógrafos da Câmara Municipal de Piracicaba, mas também há imagens de autoria de outros fotógrafos, cujas as fotos estamparam exposições e amostras feitas na construção da memória de Piracicaba.
Essa série teve seu lançamento como forma de celebrar o aniversário de 256 anos da fundação de Piracicaba, comemorado no dia 1º de agosto de 2023, em uma coleção denominada "Piracicaba em mil (e umas) imagens".