Segundo informações constantes no livro, a encadernação dos documentos foi feita 21 de março de 1886.
Os documentos, que são assinados pelo secretário da Câmara Municipal Jeronimo José Lopes de Siqueira, trazem informações sobre a encadernação do livro. Segundo consta tal foi realizada em São Paulo em 21 de março de 1886.
Registro do Edital para a elevação da Freguesia de Santo Antônio de Piracicaba em Vila, denominada Constituição. No edital convoca-se a população a assistir, no dia 04 de agosto de 1822 a referida elevação.
Sem títuloRegistro da Portaria do Governo Provisório de São Paulo, que autoriza a elevação da Freguesia de Santo Antônio de Piracicaba, e dá providencias quantos as obrigações da Nova Vila da Constituição, como as demarcações de terras e rocio e cobranças de taxas para a construção das obras públicas necessárias.
Sem títuloRegistro da resposta dada ao Desembargador Ouvidor da Comarca pela Câmara de Itu, na qual atesta o requerimento do povo piracicabano para elevação à Vila como verdadeiro e digno de atenção.
Sem títuloAudiência de provimentos com perguntas feitas pelo Ministro Doutor Ouvidor Geral e Corregedor Lourenço de Freitas, e provimentos.
Sem títuloRegistro da solenidade de posse de Nélio Ferraz de Arruda, no dia 04 de julho de 1968 para o cargo de prefeito do município de Piracicaba. Tal solenidade teve lugar na Câmara Municipal (antigo prédio).
No dia da morte de Luciano Guidotti, 07 de julho de 1968, assumiu a prefeitura o vice-prefeito Nélio Ferraz de Arruda. Nélio assumia a prefeitura, no entanto, debaixo de pelo menos duas fortíssimas pressões: o traumatismo causado pela morte de Luciano Guidotti e a sombra da administração "guidotista". De sua administração, consta a construção da Ponte do Caixão - que levou esse nome por causa do desnível de suas cabeceiras - o viaduto da rua Edu Chaves, a instalação dos "Catalits" - aparelho que se dizia purificador para o tratamento de água - a construção de uma praia na rua do Porto, que a primeira chuva destruiu... Nélio Ferraz de Arruda pensou, também, em declarar de utilidade pública o Palacete Boyes, visando desapropriá-lo para poder transformá-lo em residência oficial do Prefeito e de visitantes oficiais (NETTO, Cecílio Elias. 1992, p. 134).
Ata da reunião de 15 de julho de 1826, realizada na casa do Juiz Ordinário e Presidente, na qual fizeram um ofício ao Ouvidor da Comarca onde requeriam que mandasse que eles fizessem outra Câmara de barrete.
Documento registrado pelo Escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Serqueira, Abreu e Pacheco
Ata da reunião de 26 de agosto de 1826, realizada na casa do Juiz Ordinário e Presidente, na qual recebeu o procurador quarenta e seis mil réis do primeiro semestre do arremate do estanque Francisco Ferraz de Camargo e também mandaram passar oito mil réis para selar cinco livros pertencentes a Câmara. Documento registrado pelo Escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Serqueira, Silva, Abreu e Pacheco.
Sem título