Ata da sessão ordinária do dia 08 de janeiro de 1840, sob presidência de José Álvares de Castro. Foi lido um ofício de Ignácio Ferreira de Camargo pedindo que esta câmara lhe concedesse um atestado comprovando que o mesmo é residente neste municipio a três anos e se tem praticado algum ato ofensivo diante as leis. Leram três requerimentos pedindo carta de datas, a comissão discutiu a respeito das divisas de Araraquara. Adiaram o ofício do procurador da câmara acerca da venda de ramos pois acharam estranho. Leu-se um requerimento de Francisco José Machado pedindo que a câmara lhe condecesse um atestado comprovando sua eficácia no ensino de seus alunos, para poder receber seu ordenado.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Joaquim de Marins Peixoto, João Carlos da Cunha, Manoel da Rocha Garcia, Francisco de Toledo Silva e Antônio José da Silva.
Procurador da Câmara
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Ata da sessão extraordinária do dia 19 de fevereiro de 1840 sob presidência de José Alvares de Castro. Leram um ofício do inspetor da fazenda no qual pede que a câmara receba 600 mil reis que foi aplicado para a obra da Matriz desta Vila na Coletoria de São Carlos. O procurador da câmara, José Balduino Lopes, alega que o administrador de Dona Gertrudes, continua com um valo diante do Itapeva, apoderando-se de uma parte dos terrenos deste rocio e com grave prejuízo ao povo e ainda diz que quando estiver com o terreno fechado, colocará um portão fechado para que ninguém tire lenha, sipó ou pedras. A câmara deliberou que o procurador mandasse parar com o valo de Dona Gertrudes, através de seu administrador que prejudicam a servidão publica, porém de qualquer forma processada como culpada dos terrenos do rocio e que mandem abrir as ruas do areão que estão fechadas por Fructuoso Coelho. Finalizaram com a leitura de requerimentos, ofícios e portarias.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Inacio Ferreira de Camargo.
Ata da reunião ordinária de 13 de julho de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, leram um requerimento de Elias de Almeida Prado pedindo para ser isento do cargo de vereador. O presidente nomeou uma comissão para reverem os papéis e os relatórios dos fiscais, além das contas do procurador da Câmara. Finalizaram com a leitura das posturas do presidente da Província, ofício do secretário do governo, requerimentos e assinaram duas cartas de datas.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Manoel de Toledo e Silva; Melchior de Melo Castanho; Afonso Agostinho Gentil; Antonio Jose da Conceição; e Felipe Xavier da Rocha.
Ata da reunião de 28 de fevereiro de 1836, onde tratou-se sobre: Leu-se um ofício de Joaquim de Marins Peixoto, alegando não poder vir tomar posse de Procurador da Câmara por moléstia, e foi deliberado mandem um ofício ao presidente da Província para autorizar esta Câmara dar dez por cento ao Procurador visto que com seis não há quem queira assumir o cargo devido ao grande trabalho. Foram lidos ofícios que remetem o alistamento das Guardas Nacionais e Policial.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Elias de Almeida Prado, Antonio de Arruda Leme, Manoel de Toledo Silva e Francisco Jose de Mello.
Ata da sessão ordinária do dia 13 de outubro de 1838, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão examinaram as contas do procurador e discutiram sobre isso. Um requerimento do escrivão de paz do distrito do Sul, Francisco Edigio do Amaral, que pede para ser pago as meias custas referente ao processo. Discutiram sobre o ofício do procurador da câmara a respeito de estrada. Foi pedido para o fiscal concertar a Rua da Barroca.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Domingos José da Silva Braga; Manoel da Rocha Garcia; Antônio Venerando Siqueira; Melchior de Mello Castanho e Joaquim de Marins Peixoto.
Ata da sessão ordinária do dia 03 de maio de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão a comissão examinou os ofícios do procurador da câmara acerca de terras, estradas e discutiram sobre isso. Discutiram sobre multas do fiscal, requerimento do Doutor Delfino Pinheiro de Ulhoa Cintra, em que o Presidente da Província lhe concede licença de três meses. Finalizaram com a leitura de ofícios acerca de estradas, caminhos e avaliação da obra da cadeia.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Manoel da Rocha Garcia; Joaquim de Marins Peixoto; Domingos José da Silva Braga; João Carlos da Cunha; e Ignácio Ferreira de Camargo.
Ata da reunião ordinária de 06 de outubro de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, o procurador da Câmara apresentou suas contas e discutiram sobre isso. Leram um oficio do Juiz de Paz do Rio Claro; a comissão apresentou seu parecer sobre o requerimento do escrivão Policarpo Joaquim do Amaral; e finalizaram com a leitura de um oficio do Juiz de Direito da comarca; uma portaria de 19 de agosto; e oficiaram ao presidente da Província sobre a estrada de Curuçá.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Afonso Agostinho Gentil; Antonio Jose da Conceição; Pedro Ferraz Castanho; e Felipe Xavier da Rocha.
Sessão ordinária do dia 09 de novembro de 1837, sob presidência de João Alvares Castro. Em sessão, iniciaram com um dos membros da Comissão Permanente, Ignácio José de Siqueira, onde apresentou os trabalhos realizados, discutindo assim sobre os relatórios apresentados pelos Fiscais da Vila (Piracicaba), bem como dos fiscais de Santa Bárbara e São João (Rio Claro). Leram ainda ofício remetido pelo procurador da Câmara. O requerimento de ter posse de um terreno atrás da igreja para o reverendo vigário foi negado. Discutiram ainda sobre metragem incorreta de terrenos e chaves da cadeia.
Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro, Francisco de Toledo Silva, Ignácio José de Siqueira, João Carlos da Cunha, Teotonio José de Mello, Joaquim de Marins Peixoto e Manoel da Rocha Garcia.
Sessão do dia 13 de novembro de 1837, sob presidência de José Alvares Castro. Em sessão principiou abordando as contas do Procurador da Câmara. Foi lido um requerimento do Juiz de Paz do termo, pedindo algemas e cadeados para a cadeia, e discutiram sobre uma reforma na mesma. Um requerimento de José Ignacio requerendo abrimento de uma rua pelo cercado do Engenho d’água, oficiaram ao Presidente da Província sobre a estrada para Limeira e finalizaram com um projeto de posturas relacionado a construção de propriedades.
Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro; Ignacio José de Siqueira; João Carlos da Cunha; Manoel da Rocha Garcia; e Joaquim de Marins Peixoto.
Sessão Extraordinária do dia 25 de novembro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão José Manoel Ribeiro tomou posse como Juiz de Paz. Assinaram dois ofícios para a Assembléia Provincial pedindo uma contribuição de 160 reis por pessoa de seis a cima para a construção da Igreja Matriz. Foi lido um ofício do Procurador pedindo que a câmara lhe forneça aumento de 12% referente a tudo o que arrecadar devido as despesas de suas viagens e foi deliberado que ele continue no dito emprego até ser substituído por um outro procurador que não exija tal aumento. Finalizaram discutindo sobre o Engenho d’água, a respeito da demarcação de rocio e sobre um requerimento do falecido Brigadeiro Galvão sobre demarcação de suas terras. Discutiram sobre as carnes do Matadouro.
Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro; Francisco de Toledo Silva; Ignacio José de Siqueira; João Carlos da Cunha; Joaquim de Marins Peixoto; e Manoel da Rocha Garcia.