Ata da reunião de 10 de julho de 1832, onde tratou-se sobre: contas do Procurador foram assinadas no livro competente, além de dois mandados, um para o secretario ser pago pelos seus ordenados e outro para o porteiro.
O senhor Morais pediu licença para ir até a Capella de Santa Barbara a negócios, e foi atendido.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Roza, Fiuza, Lima, Silva e Morais.
Procurador
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Ata da reunião de 22 de abril de 1833, onde tratou-se sobre: Foram assinados dois ofícios para o presidente da Provincia, uma atestação de Professor e as contas do procurador no livro competente.
O fiscal, secretário e porteiro pediram para serem pagos de seus ordenados.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Oliveira, Prado, Maxado, Morais e Toledo.
Ata da reunião de 12 de julho de 1834, onde tratou-se sobre: abordou várias pautas e discutiram a respeito do aumento de salário procurador.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Francisco Jose Machado, Antonio de Arruda Leme, Manoel de Toledo Silva e Bento Manoel de Moraes.
Ata da sessão ordinária do dia 07 de julho de 1840, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão leram um ofício de Policarpo Joaquim do Amaral se eximindo de tomar posse do cargo de procurador da câmara. Aceitaram e nomearam Salvador Rodrigues da Silva. Joaquim Mariano Galvão requereu ser insento de branquear uma casinha que tem na rua Santo Antônio por estar fora do alinhamento das outras. O procurador apresentou suas contas. Leram um ofício do Juiz de Paz de Santa Bárbara alegando que achava aquela capela sem fiscal em razão do atual estar sendo processado. Finalizaram lendo um ofício do doutor das vacinas e deliberaram que o mesmo é nomeado para vacinador deste município o Dr. José Baptista de Lumé que aceitou o cargo. Ignácio Ferreira de Camargo requereu que esta câmara nomeasse um Juiz de Órfãos interino para a causa do inventario que está procedendo nos bens deixados pelo finado capitão Luiz Manoel da Cunha Bastos.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Manoel da Rocha Garcia e Ignácio José de Siqueira.
Auto de posse e juramento de José [Balduino] Lopes para servir de procurador da Câmara da Vila da Constituição. Documento escrito pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
Auto de posse e juramento de Joaquim Manoel de Oliveira e Silva para servir de Procurador da Câmara. Na mesma foi dada posse e juramento ao Fiscal José Rodrigues Leite. Posse dada em sessão da Câmara presidida por Melchior de Mello Castanho. Documento escrito pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinado pelos empossados e pelos vereadores da Câmara.
Auto de posse e juramento de [André] Antônio de Lima para servir de Procurador da Câmara da Vila da Constituição, tendo como fiador Pedro Augusto da Silva. Posse dada em sessão da Câmara presidida por Francisco Ferraz de Carvalho. Documento escrito pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado pelos vereadores da Câmara, pelo procurador empossado e pelo fiador.
Ata da reunião de 12 de julho de 1832, onde tratou-se sobre: Comissão que apresentou seu parecer sobre as contas do Procurador, e nada tem a dizer sobre elas por estarem nos conformes da lei.
Na comissão nomearam um inspetor para a estrada desde a Vila até o Ribeirão das Pederneiras. Ademais, requerimentos foram lidos.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral e assinado por Roza, Lima, Silva, Morais e Castro.
Ata da sessão ordinária do dia 06 de junho de 1840, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão o Presidente propôs que era necessária uma comissão de dois membros para reverem todos os papéis da preente sessão e nomearam os senhores Siqueira e Garcia. O Presidente ainda propôs que era necessário um novo livro para escrever as atas da câmara e deliberou que o procurador comprasse um. Foi lido um ofício de Felix Leme de Oliveira em que alega não poder tomar cargo como Juiz Municipal na causa de Libello de João Martins Barroso, com o tenente col Agostinho José de Carvalho e assim a câmara nomeou José Vaz Pinto. Foi lido um outro ofício do procurador Luiz Manoel Corrêa, alegando não saber ler, assim pede que a câmara te dispense de tal cargo. Finalizaram lendo requerimentos e duas portarias do Presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Manoel da Rocha Garcia, Francisco de Toledo Silva e Ignácio José de Siqueira.
Ata da reunião ordinária de 22 de julho de 1842, onde tratou-se sobre: Em sessão, leram um requerimento de Aurelio Justino Franco pedindo atestado como professor de primeiras letras de Limeira. A comissão achou nos conformes as contas do procurador e as lançaram no livro, leram um ofício de Theodoro Zeferino Machado alegando não vir tomar posse como vereador suplente por vários motivos. Finalizaram com Theodoro Zeferino Machado comparecendo para tomar posse, já que insistiram para que o mesmo viesse.
Documento redigido pelo vereador Francisco Florêncio do Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Fructuozo José Coelho, Antônio Franco do Amaral, Manoel Duarte Novais e Francisco Florêncio do Amaral.