Ata da reunião ordinária de 31 de janeiro de 1842, onde tratou-se sobre: Em sessão, reviram todos os papéis da presente sessão. Leram dois ofícios da assembleia provincial; uma portaria do presidente da província declarando sua posse, e a Câmara lhe respondeu que estavam à sua disposição. Leram uma portaria do ex-presidente da Província despedindo-se da Câmara e agradecendo o tempo que esta Câmara o ajudou durante sua administração. Leram um requerimento de Pedro Ferraz de Arruda queixando-se do fiscal do Toledo; um requerimento de Fernando de Paula Soares pedindo uma data na Ilha do Sarto; e o senhor Conceição indicou que existiam tranqueiras de madeiras em cima da ponte do Rio Curumbatahy, o qual se achava em perigo por conta das ditas tranqueiras. Existia também uma canoa em cima da ponte, e determinaram que o fiscal fizesse a remoção. O presidente propôs que tendo caído dois lances da ponte do Rio Grande desta Vila, e que tendo os moradores do lado de lá consertado às suas custas e com brevidade, pedem agora que a Câmara pague seus escravos pelos dias trabalhados, sendo que os mesmos trabalharam em dia santo e em limitada quantia. A Câmara deliberou que o procurador satisfizesse a referida quantia.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida: Ignacio de Vasconcellos Caldeira; Antonio Jose da Conceição; Manoel de Toledo Silva; e Pedro Ferraz Castanho.
Posse
428 Descrição arquivística resultados para Posse
Ata da sessão extraordinária do dia 30 de maio de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, deram posse os suplentes de Juiz Municipal e órfão e discutiram sobre isso. Foi lido um ofício do fiscal suplente Manoel Joaquim Pereira pedindo sua demissão e discutiram sobre isso. Foi lido um ofício do presidente da Província remetendo as respostas das felicitações a Suas Majestades Imperiais, assim como outro ofício do mesmo presidente comunicando que Sua Majestade Imperial chegou a corte com feliz saúde. Finalizaram assinando ofícios do presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da reunião extraordinária de 30 de janeiro de 1833, onde tratou-se sobre: tomou posse e prestou juramento o senhor Estevão Cardozo de Negreiros, como juiz de paz da Freguesia de Rio Claro. De suplente, tomou posse o senhor Antonio Ferraz de Camargo, e de fiscal suplente de Santa Barbara, Alexandre Cavalheiro Leite. Requerimentos referentes a insenção de cargos foram lidos e aprovados. O fiscal desta vila pediu com precisão que mudem o cemitério do lugar onde a pouco tempo foi instalado, e que é impossível a continuação de sua obra visto que o lugar sofre com alagamentos. Foi deferido que o atual lugar fosse vendido e o cemitério mudado para outra localidade.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Prado, Oliveira, Maxado e Morais.
Ata da reunião extraordinaria de 28 de outubro de 1833, onde tratou-se sobre: foram discutidos os juízes a virem tomar posse na secretaria do governo. E o senhor presidente propôs que retirassem uma canoa que foi encontrada enroscada perto da nova ponte, o que poderia causar prejuízo publico se não retirassem a mesma. Foi deliberado as providencias necessárias para a remoção da canoa.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Francisco Jose Maxado, Elias de Almeida Prado, Manoel Toledo da Silva, Antonio de Arruda Leme e Bento Manoel de Morais.
Ata da reunião de 28 de abril de 1835, onde tratou-se sobre: Jose Vaz Pinto foi convocado para tomar posse como vereador suplente e aceitou o emprego. Foi lido um ofício do presidente da Província notando a falta do pároco.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Jose Vaz Pinto, Bento Manoel de Moraes, Elias de Almeida Prado e Antonio de Arruda Leme.
Ata da reunião de 28 de fevereiro de 1836, onde tratou-se sobre: Leu-se um ofício de Joaquim de Marins Peixoto, alegando não poder vir tomar posse de Procurador da Câmara por moléstia, e foi deliberado mandem um ofício ao presidente da Província para autorizar esta Câmara dar dez por cento ao Procurador visto que com seis não há quem queira assumir o cargo devido ao grande trabalho. Foram lidos ofícios que remetem o alistamento das Guardas Nacionais e Policial.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Elias de Almeida Prado, Antonio de Arruda Leme, Manoel de Toledo Silva e Francisco Jose de Mello.
Ata da reunião de 22 de janeiro de 1829, realizada na casa do juiz presidente, na qual deram posse aos Vereadores José Caetano Rosa (por impedimento do Senador Nicolau Pereira de Campos Vergueiro), Albano Leire do Canto, Pedro Leme de Oliveira, Joaquim Antonio da Silva e João Pedro Correa, faltando Antonio Soares e Manoel de Barros Ferras. E tão bem deram posse de Juiz de Paz e suplente da Freguesia de São Bento de Araraquara a Manoel Joaquim Pinto de Almeida e Batista do Amaral.
Documento registrado pelo escrivão Manoel Anselmo de Souza e assinado por: Gonçalves, Canto, Silva e Gorgel.
Ata da reunião extraordinária de 27 de dezembro de 1840, onde tratou-se sobre: Em sessão o juiz de paz Francisco Antonio de Moraes, da Freguesia de São João; Manoel da Graça Martins, da Capela de Santa Barbara; e Joaquim Floriano Leite, desta Vila; os quais tomaram posse e prestaram juramento. O presidente propôs que era necessário nomear vereadores para a revisão de jurados no dia 01 de janeiro. Finalizaram com a revisão de multas, oficiaram Alferes Jose Caetano para entrar no primeiro ano como juiz de paz, e passaram mandatos.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Manoel da Rocha Garcia; e Ignacio Jose de Siqueira.
Ata da sessão extraordinária sob presidência de Manoel de Toledo Silva. Em sessão mandaram pagar quarenta e oito mil réis para o procurador após vencer em custas na reunião dos jurados. Deliberaram fiscais para tomar posse. Leram um ofício de Xisto de Quadro Aranha em que alega não poder aceitar o cargo de Fabriqueiro nesta Vila em razão de não poder mais escrever desde que foi atacado por um raio. Leram mais requerimentos e discutiram a respeito do cemitério novamente, requerendo dois lugares, sendo um deles no Bairro Alto e outro na rua que segue para a Igreja e por isso ficou empatado. O último ofício foi do reverendo pároco de Rio Claro sobre o cemitério que lá se encontra, o reverendo alega que o lugar é impróprio.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Manoel de Toledo Silva, Miguel Antônio Gonçalves, Domingos José Lopes, Elias de Almeida Prado e Francisco de Camargo Penteado.
Ata da sessão extraordinária do dia 26 de dezembro de 1844, sob presidência de Melchior de Mello Castanho. Em sessão, os juízes de paz tomaram posse e prestaram juramento. Leram um requerimento do vigário de Rio Claro pedindo atestação do tempo que havia servido àquela comunidade. O Sr. Camargo indicou que pagassem ao padre Francisco de Salles pelo discurso recitado no ato das eleições. O Sr. Gentil indicou que era necessário recompor a ponte do Rio Grande e discutiram sobre isso. A Câmara deliberou que o fiscal mandasse concertar a ponte, fazendo um pequeno concerto bem como alguns outros concertos na Vila.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Melchior de Mello Castanho elias de Almeida Prado, Francisco de Camargo Penteado, Afonso Agostinho Gentil, Ignácio de Vasconcellos e Cunha Caldeira.