Ata da sessão extraordinária do dia 22 de dezembro de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão o reverendo José Maria de Oliveira prestou juramento e tomou posse. O Presidente propôs que era necessário nomear vereadores para assistir o concelho de revisão dos jurados nas freguesias e nesta Vila no dia 01 de janeiro, fizeram a nomeação.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto e Francisco de Toledo e Silva.
Posse
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Ata da reunião extraordinária de 23 de janeiro de 1832, onde tratou-se sobre a posse dos novos juízes ordinários.
Ata da sessão ordinária do dia 23 de abril de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, leram um ofício do fiscal nomeado de Santa Bárbara, alegando não poder tomar posse por se encontrar no cargo de escrivão de paz e subdelegado. Nomearam outro. Leram um ofício do vereador suplente, alegando que como recebeu o ofício com muito atraso e que sua falta não seria sensível. Discutiram sobre isso. A comissão deu um parecer sobre as contas do procurador e discutiram sobre ela. Avaliaram as faturas das obras, indicaram para tirar formigas, leram requerimentos atrasados e fecharam a sessão.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, João da Cunha Raposo, Theodoro Zeferino Machado, João Francisco de Oliveira Leme e Theotonio José de Melo.
Ata da reunião ordinária de 24 de junho de 1843, onde tratou-se sobre: Em sessão, Rafael de Silveira Vieira tomou posse como Juiz de Paz e prestou juramento. A comissão reviu e discutiu sobre o relatório do fiscal, em destaque o requerimento de Francisco de Paula Eduardo ao senhor fiscal pedindo que lhe paguem a quantia de dez mil reis a fim de poder conservar sua propriedade intacta, que todos os dias é arrombada pelos povos que queriam água, e o dito proprietário alega ter feito grande generosidade ao público e que a Câmara não reconhecia o seu patriotismo. A comissão deu o seu parecer sobre os limites para a cobrança das décimas urbanas e limites de ruas. Finalizaram pagando o trimestre do fiscal, e assinando um ofício para o presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Manoel de Toledo Silva, Fructuozo José Coelho, Ignácio José Coelho, Ignácio Ferreira de Camargo e Francisco Florêncio do Amaral.
Sessão extraordinária do dia 25 de fevereiro de 1838, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão foi lido um ofício do Secretário da Assembleia Provincial alegando ter aprovado as contas desta Câmara. Foi lido um outro ofício de Pedro Benedito da Cruz pedindo que a Câmara lhe concedesse o mínimo de dinheiro para sua sobrevivência, alegando pobreza. Francisco Florêncio do Amaral tomou posse como Tenente da Cavalaria das Guardas Nacionais. Leu-se um ofício de José Joaquim Correa em que pedia dispensa no cargo de Juiz Municipal por se declarar suspeito, sendo nomeado José Caetano Rosa que, após uma hora, enviou ofício à Câmara, declarando-se igualmente suspeito, pelo motivo de ser inimigo de Francisco Florêncio do Amaral e foi atendido, assim nomearam Domingos José Lopes Rodrigues, que foi convocado para tomar posse na sessão do dia 11 de março do corrente. Por fim, deliberou-se que oficiasse ao Juiz de Paz de Pirassununga, para o remeterem o quanto antes a lista de pessoas aptas para serem jurados.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Ignácio José de Siqueira, Manoel da Rocha Garcia e João Carlos da Cunha.
Ata da reunião extraordinária de 25 de abril de 1843, onde tratou-se sobre: Em sessão, Francisco Severino de Sampaio tomou posse e prestou juramento como fiscal. Salvador Rodrigues da Silva, arrematante da cadeia, esteve presente e pediu para efetuarem seu último pagamento referente a obra da cadeia. Foi lido uma postura do presidente da Província, uma provisão apresentada pelo vigário de Rio Claro pedindo seu ordenado e o senhor Cesar pediu para ser dispensado da presente sessão em razão de precisar comparecer ao casamento do filho. O Sr. Franco indicou que sendo o Cesar dispensado, que marcassem um novo dia para a sessão ordinária, por conta da grande falta de vereadores. Marcaram o dia 08 de maio de 1843.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Fructuozo José Coelho, Joaquim Roiza Cesar, Francisco Florêncio do Amaral e Ignácio Ferreira de Camargo.
Ata da reunião de 26 de fevereiro de 1828, realizada na casa do juiz presidente, onde foi apresentada a provisão do presidente da província na qual, deu posse a João Pedro Correa, por ordem do presidente da Província, a administrador do correio da Vila. Na mesma sessão, foram feitas as cargas dos arremates, e também foi dada posse a Nova Câmara.
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira e assinado por: Aranha, Fiuza e Gorgel.
Ata da reunião extraordinária de 26 de setembro de 1836, onde tratou-se sobre: oficio da Mesa do Colégio Eleitoral, também foi proposto que se marcasse a data para posse dos novos eleitores para Juiz de Paz da Vila. Na mesma sessão leu-se um ofício do Subprefeito referente a ponte sobre o Rio Piracicaba, que estava danificada e um ofício de Domingos José da Silva Braga, no qual solicita licença para fechar quarteirões na Vila. Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio de Amaral e assinado por: Antônio de Fiuza Almeida; Teotônio José de Melo; Francisco de Camargo Penteado; Manoel de Toledo Silva; e Miguel Antônio Gonçalves.
Ata da sessão extraordinária do dia 26 de dezembro de 1844, sob presidência de Melchior de Mello Castanho. Em sessão, os juízes de paz tomaram posse e prestaram juramento. Leram um requerimento do vigário de Rio Claro pedindo atestação do tempo que havia servido àquela comunidade. O Sr. Camargo indicou que pagassem ao padre Francisco de Salles pelo discurso recitado no ato das eleições. O Sr. Gentil indicou que era necessário recompor a ponte do Rio Grande e discutiram sobre isso. A Câmara deliberou que o fiscal mandasse concertar a ponte, fazendo um pequeno concerto bem como alguns outros concertos na Vila.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Melchior de Mello Castanho elias de Almeida Prado, Francisco de Camargo Penteado, Afonso Agostinho Gentil, Ignácio de Vasconcellos e Cunha Caldeira.
Ata da sessão extraordinária sob presidência de Manoel de Toledo Silva. Em sessão mandaram pagar quarenta e oito mil réis para o procurador após vencer em custas na reunião dos jurados. Deliberaram fiscais para tomar posse. Leram um ofício de Xisto de Quadro Aranha em que alega não poder aceitar o cargo de Fabriqueiro nesta Vila em razão de não poder mais escrever desde que foi atacado por um raio. Leram mais requerimentos e discutiram a respeito do cemitério novamente, requerendo dois lugares, sendo um deles no Bairro Alto e outro na rua que segue para a Igreja e por isso ficou empatado. O último ofício foi do reverendo pároco de Rio Claro sobre o cemitério que lá se encontra, o reverendo alega que o lugar é impróprio.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Manoel de Toledo Silva, Miguel Antônio Gonçalves, Domingos José Lopes, Elias de Almeida Prado e Francisco de Camargo Penteado.