Ata da reunião extraordinária de 01 de dezembro de 1840, onde tratou-se sobre: Em sessão compareceram os juízes de paz e tomaram posse e juramento na forma da lei. Leram um oficio de Lourenço Cardoso de Negreiros pedindo para ser dispensado de tomar posse do cargo de juiz de paz por já ter servido por quatro anos. Leram um oficio do Capitão Candido Jose Leite pedindo para ser isento de tomar posse do cargo de juiz de paz em razão de ser capitão mor da companhia de guardas nacionais da Freguesia de Limeira. Leram um outro oficio do tenente Francisco Leite do Amaral; uma licença concedida pelo exímio Governo ao professor desta Vila; apresentaram diplomas dos novos vereadores; leram a resposta do fiscal; indicaram fiscais; e finalizaram propondo que era necessário dar providencias sobre uma ponte na estrada de Araraquara que se encontra caída nas terras do capitão Francisco de Barros.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira.
Posse
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Ata da reunião extraordinária de 01 de dezembro de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, Francisco Antonio de Carvalho tomou posse como fiscal da freguesia de Rio Claro. O Sr. Dr. Rocha deu o seu parecer a respeito do requerimento do vigário de Limeira.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; e Felipe Xavier da Rocha.
Ata da sessão extraordinária do dia 01 de dezembro de 1844, sob presidência de Melchior de Mello Castanho. Em sessão, o Sr. Conceição apresentou um ofício alegando estar com um dedo do pé com moléstia e que por isso não poderia comparecer à sessão. Seguiram com o presidente propondo reconhecerem os diplomas dos vereadores que serviriam no ano de 1845 a 1848. Finalizaram colocando em praça os rendimentos do estanque, aferições e cabeças do ano para o ano de 1845 e avisando juízes de paz para tomarem posse no dia 26.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Melchior de Mello Castanho, Francisco de Camargo Penteado e Pedro Ferraz Castanho.
Leitura de circular do Presidente da Provícia em que determinava aos Juízes de Paz a boa ordem da polícia, bem como leu-se um ofício de Manoel de Barros Ferraz, alegando a impossibilidade de posse devido a moléstias e outro de Antônio Soares de Barros, informando de mesmo modo a impossibilidade de vir tomar posse, comunicando que, quando possível, o faria. Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Canto, Oliveira, Silva e Correa.
Ata da sessão extraordinária do dia 03 de fevereiro de 1840, sob presidência de Francisco de Toledo Silva. Em sessão discutiram sobre um ofício do Juiz Municipal desta Vila. Antônio da Costa declarou não estar em condições de servir como Juiz Municipal em razão faltar poucos meses para se declarar domiciliado. Nomearam José Inocêncio de Moraes que foi chamado e tomou posse.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: João Carlos da Cunha, Ignácio Ferreira de Camargo e Ignácio José de Siqueira.
Ata da reunião de 03 de março de 1829, onde se procedeu a leitura de um ofício de Manoel de Barros Ferraz no qual alegava não ir tomar posse por estar em uso de remédios e que quando lhe fosse possível, tomaria posse. Deliberou-se que se chamasse o imediato em votos Francisco José Machado e o nomeado procurador Joaquim Guedes de Queiroz, que também informou que não podia ocupar o cargo por motivo de moléstia. Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Canto, Oliveira, Silva e Correa.
Ata da reunião de 03 de novembro de 1829, onde foi realizada a apresentação pelo fiscal Joaquim Marins de seu relatório e relembrando a Câmara sobre a necessidade de escolher um terreno para gado de corte e sugerindo o fim da Rua da Praia como o melhor lugar. Requerimento de Guilherme Wittik no qual pedia um terreno que a edilidade doou a Santo Antônio, tal pedido foi indeferido após discussão. Posse do capitão mor Estevão Cardozo de Negreiros para Juiz de Paz da Capela do Ribeirão e posse de Joaquim da Cunha para fiscal da freguesia de Araraquara.
Documento registrado e escrito pelo secretário Padre Joze Maria de Oliveira e assinado por Roza, Negreiros, Silva, Barros Ferraz, Fiuza, Correa e Canto.
Ata da reunião de 04 de março de 1829, onde foi realizada uma discussão sobre a impossibilidade da posse do procurador Joaquim Guedes de Queiroz e de seu substituto João Damasceno Pacheco. Posse do Francisco José Machado. Proposta para a criação de uma sede própria para a Câmara Municipal e discussão sobre a questão e problemas do cemitério dentro do centro da Vila. Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Canto, Oliveira, Silva, Correa e Machado.
Ata da reunião de 04 de maio de 1833, onde tratou-se sobre: tomou posse como Juiz Municipal desta Vila o senhor Agostinho Jose de Carvalho.
Propos o presidente da câmara que se designasse o dia em que deve ser feito o alistamento dos jurados nas Capelas e Freguesias, assim como os párocos. O suplente fiscal de Ribeirão Claro, Manoel Bueno, alegou não poder exercer o seu emprego por não saber ler e foi atendido.
Nomearam fiscais e discutiram a respeito de ofícios.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Fiuza, Toledo, Oliveira, Morais e Maxado.
Ata da reunião de 05 de março de 1829, onde foi realizada a segunda discussão da Câmara a respeito do problema do cemitério dentro do recinto do Templo. Proposta do vereador Albano Leite do Canto de divisa da Vila em quarteirões. Posse de Procurador interino João Damasceno Pacheco, devido ao impedimento do primeiro nomeado Joaquim Guedes de Queiroz pois estava enfermo. Documento registrado e escrito por Joze Rodrigues de Cerqueira Cezar e assinado por Roza, Canto, Oliveira, Silva e Correa.