Item 41 - Políticos lamentam a morte de Salgot - A Tribuna

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Código de referência

BR SPCVP AC-AFSC-PER-M.JOR-41

Título

Políticos lamentam a morte de Salgot - A Tribuna

Data(s)

  • 24 de janeiro de 2002 (Produção)

Nível de descrição

Item

Dimensão e suporte

Documento textual, datilografado, periódico (jornal - recorte)

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Âmbito e conteúdo

A data da edição do jornal é a do dia seguinte ao falecimento do sr. Francisco Salgot Castillon. Na página A1, capa do jornal, no meio da folha, no lado direito, há uma chamada de uma matéria, com o título “Políticos lamentam a morte de Salgot”. Abaixo do título, há um texto, com o seguinte teor: “A morte do ex-prefeito de Piracicaba e ex-deputado estadual Francisco Salgot Castillon, 81 anos, sepultado no final da tarde de ontem, no Cemitério da Saudade, foi lamentada pelas principais lideranças políticas da cidade, como o deputado federal Mendes Thame e o prefeito José Machado, que estiveram no velório, realizado na Câmara”. Na página A2, no lado esquerdo, na parte superior, há uma coluna, intitulada “Bom dia, leitor”, assinada por Cecílio Elias Netto, que traz um artigo com o título “Salgot”. Desse artigo, destacam-se os seguintes trechos: “Salgot trouxe, para Piracicaba, o sangue de Barcelona, onde nasceu. Foi um sangue generoso, fervente de muita paixão, especialmente a política, mas sempre apaziguado por sua vocação para o amor. Salgot Castillon (...) amou o povo, amou Piracicaba e, especialmente, amou os pobres. (...). A história política e pessoal de Salgot Castillon é fascinante. Ele conseguiu, sendo presidente da ARENA, fazer oposição ao golpe militar em Piracicaba, um adversário feroz da ditadura. Com ele, a ARENA, em Piracicaba, se tornou lugar de aconchego das esquerdas. E, por causa de Salgot Castillon, o partido do governo, dos militares, do ranço e das perseguições era o MDB dos primeiros tempos (...). Pois foram vinganças e ódios do MDB piracicabano que levaram a ditadura militar a cassar os direitos políticos de um homem que fora deputado, líder na Assembleia Legislativa, prefeito pela ARENA. É, no mínimo, curioso lembrar que, com Salgot Castillon, a ARENA, em Piracicaba, era o espaço onde se agasalhavam os perseguidos pela ditadura, sindicalistas, operários, estudantes. Foi fenômeno único no Brasil, que não se repetiu”. Na página A5, na parte superior, no lado esquerdo, há uma matéria, intitulada “Morre o ex-prefeito Salgot Castillon”, que se destacam os seguintes trechos: “O corpo do ex-prefeito de Piracicaba e ex-deputado estadual Francisco Salgot Castillon, 81 anos, foi sepultado no final da tarde de ontem no Cemitério da Saudade. O velório aconteceu na Câmara de Vereadores de Piracicaba, por onde passaram diversos políticos e autoridades”. Também na página A5, no centro da folha, no lado esquerdo, há uma matéria, com o título “Políticos destacam a importância do ex-prefeito”, onde se destacam os seguintes trechos: “(...) Mendes Thame, lembrou que iniciou sua carreira política pelas mãos de Salgot. ‘Em 1979, quando completaram 10 anos da sua cassação e ele anunciou, pelos jornais, que estavam voltando à vida pública eu o procurei e fundamos o Partido Popular’. (...). Thame também destaca que Salgot tinha três qualidades raras para o bom exercício da vida pública: honestidade, bondade e ética, além de capacidade administrativa e sensibilidade social (...). O prefeito José Machado (...) adverte que ele foi prefeito de Piracicaba tendo prestado relevantes serviços num momento difícil do país, em função da ditadura militar, mas que deixou marcas. ‘Salgot deixou o nome dele cravado na história de Piracicaba, com dignidade. O município deve homenagens a ele’ (...), destacou Machado. (...) vereador José Otávio Machado Menten diz que Salgot era o grande modelo. (...). O vereador fala que além de suas marcas como político, o ex-prefeito era uma pessoa muito humana, que ‘veio do povo’. (...). ‘Ele entrou na política graças à sua competência, representando a mudança, com a entrada na política de pessoas do povo’”. À parte o conteúdo referente ao sr. Francisco Salgot Castillon, o jornal trazia referências a outros assuntos. As páginas A1, A2 e A5 trazem referências a um suposto excesso de horas extras feitas pelos servidores da Câmara Municipal. Na página A1, no centro da folha, há uma chamada de uma matéria, com o título “Para vereadores, 24 mil horas extras na Câmara são excesso”. Na página, A2, no lado direito, na parte superior, há um artigo, assinado por Lino Vitti (Diretor da Secretaria da Câmara Aposentado), com o título “Caso das horas extras”. E na página A5, na parte inferior, no lado esquerdo, há uma matéria intitulada “Vereadores consideram excesso 24 mil horas extras na Câmara”. Ainda na página A5, no lado direito, há a seção “Grafites”, que traz, através de tópicos, um resumo do panorama político da cidade e da Câmara Municipal daquela época. Os três primeiros tópicos abordam um assunto altamente em voga naquele tempo: a segurança dos prefeitos filiados ao PT, em especial do então prefeito José Machado, eis que pouco mais de quatro meses antes, em 10 de setembro de 2001, houve o assassinato do então prefeito de Campinas, Toninho, e apenas seis dias antes, no dia 18 de janeiro de 2002, o então prefeito de Santo André, Celso Daniel, havia sido assassinado. Esses três primeiros tópicos são os seguintes: “Estratégica – Aparentemente, a estratégica visível adotada na segurança do prefeito José Machado é que ele passou a andar no banco traseiro do antigo Gol. Já no banco dianteiro, ficam o motorista e um segurança. Atrás, uma viatura com três guardas civis o acompanha, fazendo uma verdadeira escolta. Medidas – No entanto, José Machado garante que estão sendo tomadas medidas visando melhorar a sua segurança, enquanto prefeito. Segurança – Ontem, quando esteve no velório do ex-prefeito Francisco Salgot Castillon, o prefeito apareceu, talvez pela primeira vez em público, com sua equipe de segurança. Alguns assessores, procuraram saber quem estava fazendo a segurança de Machado. Do lado de fora da Câmara ficaram o segurança particular e mais os dois guardas civis, com coletes à prova de bala. Enquanto isso, Machado ficou na parte interna da Casa, sendo recebido pelo presidente, Antônio Oswaldo Storel (PT)”. Destaque-se, ainda, trecho de um tópico um tanto peculiar: “Praia – Finalmente, o estagiário que integra o projeto da TV Câmara acabou aparecendo ontem ao trabalho. Porém, funcionários diziam que ele estava em traje de praia, com camiseta e bermuda”.

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      Final

      Nível de detalhe

      Parcial

      Datas de criação, revisão, eliminação

      15 de janeiro de 2025

      Línguas e escritas

        Script(s)

          Fontes

          Nota do arquivista

          Setor de Gestão de Documentação e Arquivo
          Câmara Municipal de Piracicaba

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