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BR SPCVP AC-AFSC-TEX-DIS-1963-12 · Item · 27 de abril de 1963
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 27 de abril de 1963, referente ao livro “A Constituição para as criaças”, do escritor Thales Catanho de Andrade, de Piracicaba.

Salgot elogia a obra de Thales Castanho de Andrade por “colocar a Constituição ao alcance do menino e da menina, numa linguagem singela e meiga que seduz e prende o pequenino leitor, desde as primeiras linhas”. E, apresentou um requerimento para que fosse consignado nos anais da Assembléia Legislativa um voto de louvor ao professor Thales Castanho.
O Deputado ainda encaminhou à Mesa, para posterior deliberação, um projeto de lei para criar a Faculdade de Ciências Econômicas de Piracicaba.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 27 de abril de 1963. Páginas 29 - 2º coluna. Assunto: ”A Constituição para as crianças, do escritor Thales Castanho de Andrade, de Piracicaba”.

“Rol” dos Culpados
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1867-18 · Item · 1867
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Declaração onde afirmam ter colocado o nome de Benedicta no “rol” dos culpados. No documento encontram-se publicação de sentença, recebimento de documentos, descrição de autos conclusos e constam as assinaturas de Joaquim de Oliveira Cesar, Júlio Cesar de Oliveira, e Manoel Alves Lobo.

100 anos de Salgot - Piracicaba Hoje
BR SPCVP AC-AFSC-PER-M.JOR-56 · Item · 11 de janeiro de 2021
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Página do jornal “Piracicaba Hoje”, na seção “Cultura” há a seguinte notícia: “100 anos de Salgot”

131º aniversário de Capivari
BR SPCVP AC-AFSC-TEX-DIS-1963-34 · Item · 02 de julho de 1963
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 02 de julho de 1963, referente ao 131º aniversário de Capivari.

O Deputado menciona a iniciativa do Lions Clube de Capivari de promover a primeira feira agro-industrial. E, encaminha à Mesa um requerimento, pedindo a consignação nos anais da Assembléia um voto de louvor para o povo de Capivari, devido ao aniversário da cidade. Além disso, Salgot apresenta dois projetos de leis que visam benefícios para a população de Conchas como a criação do Serviço Obstétrico Domiciliar e o Serviço Médico Odontológico junto a Unidade Sanitária da cidade.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 02 de julho de 1963. Páginas 12 - 2º coluna. Assunto: “131º aniversário da cidade de Capivari”.

197º aniversário de Piracicaba
BR SPCVP AC-AFSC-TEX-DIS-1964-33 · Item · 08 de agosto de 1964
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Discurso do Deputado Estadual Francisco Salgot Castillon, publicado no Diário Oficial de 08 de agosto de 1964, sobre o 197º aniversário de Piraciaba.

O Deputado fala sobre a cidade de Piracicaba e faz requerimento para que seja consignado nos anais da Assembléia um voto de louvor ao povo de Piracicaba.

O documento é um clipping (recorte) do Diário Oficial, colado em uma folha sulfite. Apresenta também as seguintes informações datilografadas: “Deputado Francisco Salgot Castillon. Publicado no D.O. de 08 de agosto de 1964. Páginas 45 - 2º coluna. Assunto:”Aniversário de Piracicaba. 197 anos”

1º Testemunha – Antônio Francisco Aguiar Barros
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1863-09 · Item · 29 de agosto de 1860
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha Antônio Francisco Aguiar Barros. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): Antônio Francisco Aguiar Barros, de 25 anos de idade, casado, natural de Sorocaba e que vivia de advocacia.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou saber que o Tenente Antônio Alberto de Figueiredo havia sido condenado por um crime policial, por ter este lhe pedido para fazer as razões da apelação, pois queria interpor recurso. O depoente negou o pedido, mas informou ao réu, por escrito, onde localizava-se o referido processo. A testemunha alegou saber que os autos do processo estiveram em posse do réu e que julgava ser o mesmo que se encontrava queimado.

Documento lavrado pelo escrivão, Joaquim de Oliveira Cézar, assinado pelo Juiz, Francisco José da Conceição, pelo Promotor Público da Comarca, Carlos Henrique de Aguiar Melchert, pela testemunha e pelo réu.

1º Testemunha – Bento Vollet
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1896-17 · Item · 13 de dezembro de 1895
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha Bento Vollet. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): “Bento Vollet, de 62 anos de idade, natural da Alemanha, casado, proprietário, morador desta cidade” (em transcrição livre)

No depoimento, Bento Vollet informou que havia ficado sabendo do ocorrido por seu filho (Bento Vollet Junior). Que se dirigindo a casa de Marco Bonetti (denunciado), viu o cadáver de Felisbino Queiroz e lá também foi lhe contado por Rosa Bonetti (filha do denunciado) o ocorrido. Ele também afirma que conhece Marco Bonetti a três ou quatro anos, desde que trabalho no cortume* de seu filho, e que “e sabe que o mesmo é homem honesto, trabalhador, bom pai de família e sossegado” (em transcrição livre). Disse que conhecia também o Felisbino Queiroz, há quinze para dezesseis anos, que era “homem trabalhador e fiel, mas que costumava a embriagar-se e que n’essas ocasiões tornava-se malcriado e insolente, não respeitando ninguém, nem mesmo aos seus patrões”

Documento redigido pelo escrivão Joaquim Antônio de Mattos, e assinado pelo Juiz (Rafael Marques Coutinho), réu (Marco Bonetti), pelo advogado (Nicolau Tolentino Rodrigues Barrevios) e pela testemunha Bento Vollet

*Cortume: local onde ocorre o tratamento do couro ou de pelo de animal

1º Testemunha – José Antônio Maria
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1893-17 · Item · 28 de fevereiro de 1893
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha, José Antônio Maria. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): José Antônio Maria, 54 anos, casado, empregado público, natural de São Paulo e residente em Piracicaba.

Ao ser inquirida, a testemunha relatou que, sendo Inspetor de Quarteirão do Bairro Alto, conduziu Rafael Mazzeo a presença do Delegado de Polícia, para fazer o autor de flagrante. Que não presenciou o crime, mas ouvir dizer que Domingos Albertin segurou a vítima, Luigi Bagno, para Rafael Mazzeo feri-lo. Afirmou também que, no momento da prisão, o réu estava embriagado.

O depoimento foi contestado pelo réu, Rafael Mazzeo, na parte em que disse que Albertin segurou a vítima. A testemunha confirmou o seu depoimento

Documento lavrado pelo escrivão, Francisco França e assinado pelo Juiz, Rafael Marques Coutinho, pela testemunha e pelo réu, Rafael Mazzeo.

  • Inspetor de Quarteirão: Era a primeira instância de policiamento. Os inspetores tinham autoridade para efetuar prisões em flagrante, manter a ordem pública e os bons costumes
2º Testemunha – Bento Vollet Junior
BR SPCVP AC-AJV-TJ.1896-18 · Item · 13 de dezembro de 1895
Parte de ACERVOS ESPECIAIS

Inquirição da testemunha Bento Vollet Junior. Tem-se as seguintes informações sobre ele (qualificação): “Bento Vollet Junior, de 25 anos de idade, proprietário, casado, natural e morador desta cidade” (em transcrição livre)

No depoimento, Bento Vollet Junior informou que na madrugada do dia 26 de novembro de 1895, apresentou-se em sua casa o denunciado Marco Bonetti, relatando o que acabara de ocorrer. Que ele depoente aconselhou que Bonetti fosse a cidade apresentar-se e dar parte a polícia desta ocorrência. Vollet relatou que ouviu o relato dos acontecimentos de Rosa Bonetti. Disse conhecer o denunciado e saber que ele é “um homem de bons costumes, muito trabalhado e sossegado e que isto pode afirmar, porque o mesmo denunciado é seu empregado” (em transcrição livre). Sobre a vítima, Felisbino Queiroz, disse que o conhecia a muitos anos, e que “pode afirmar que era um homem trabalhador e comportado, mas que embriagava-se algumas vezes em cujas ocasiões tornava- se intolerável, por ficar provocador e insolente” ” (em transcrição livre)

Documento redigido pelo escrivão Joaquim Antônio de Mattos, e assinado pelo Juiz (Rafael Marques Coutinho), réu (Marco Bonetti), pelo advogado (Nicolau Tolentino Rodrigues Barrevios) e pela testemunha Bento Vollet Junior