Ata da reunião de 08 de maio de 1834, onde tratou-se sobre: A comissão encarregada da escolha do lugar para mudança do cemitério acha que deve ser no terceiro quarteirão contando do fim da Rua do Porto e saída para Itu.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Francisco Jose Maxado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Manoel de Toledo Silva.

Ata da reunião de 11 de janeiro de 1832, onde tratou-se sobre: ofícios sobre as despesas para a mudança do cemitério que devem ser feitas às custas do município. A câmara ficou responsável para contratar um fiscal para cuidar da dita mudança, e ao Procurar para escolha um novo terreno para a mudança sob supervisão do Reverendo Vigario. Para esse fim foram nomeados os senhores Silva e Castro.
Documento escrito pelo secretário Franciso Florencio do Amaral e assinado por: Roza, Prado, Oliveira, Castro e Silva
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Ata da sessão extraordinária do dia 28 de maio de 1840, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão leram um ofício de Elias de Almeida Prado em que participava ser suspeito para a causa de Libello de João Martins Barroso e discutiram sobre isso. Felipe Antônio de Azevede através de ofício alega não poder ocupar o cargo de fiscal da Freguesia de São João por estar de mudança para o Distrito da Casa Branca. Leram uma portaria do Presidente da Província, discutiram sobre Alferes, requerimentos e o Presidente concluiu que era necessário marcar os limites dos prédios urbanos para pagarem a competente decima e reunir os dois distritos do Sul e Norte. Francisco Velozo pediu mais um prazo para branquear sua casa por ser pobre.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, Ignácio Ferreira de Camargo, Ignácio de José Siqueira e João Carlos da Cunha.

Ata da reunião de 29 de abril de 1835, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do Reverendo Vigário desta Vila, em que o mesmo pede providencias sobre a mudança do cemitério. O lugar destinado para o novo cemitério necessita da construção de muros e de um portão com chave, para poder ser benzido. Por essa razão, ele pede que a Câmara mande roçar outro lugar indicado para se enterrar os corpos enquanto não se finaliza o novo cemitério. É necessário fazer isso por conta da construção da Matriz, e na repartição dos esteios, os mesmos podem acidentalmente cair em cima das sepulturas. Leu-se um ofício de Jose Joaquim Correia que foi nomeado juiz municipal, que alega não poder comparecer na sessão por estar com alguns de seus escravos doentes.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Bento Manoel de Moraes, Jose Vas Pinto, Antonio de Arruda Leme e Elias de Almeida Prado.