Ata da reunião de 01 de junho de 1834, onde tratou-se sobre: Foram lidos ofícios do presidente da Província, um deles cedendo a Câmara a quantia de 50 mil reis para sustentar os presos pobres. O senhor Barros indicou que a Câmara desse passagem pela ponte para os condutores recolherem as madeiras do outro lado do rio para construção da nova igreja nova.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme, Manoel de Toledo Silva e Francisco Jose Maxado.
Madeiras
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Ata da reunião de 08 de julho de 1836, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do arrematante da Cadeia em que diz não ter madeiras no Pau-Queimado para construção das vigas, e que peçam madeiras para Vicente da Silva, pois nos matos do mesmo existe madeira suficiente. Discutiram sobre dinheiro para a ponte, um ofício sobre as dívidas de Capivari e despacharam requerimentos pedindo datas.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Miguel Antonio Gonçalves, Teotonio Jose de Mello, Elias de Almeida Prado e Francisco de Camargo Penteado.
Ata da sessão extraordinária do dia 25 de janeiro de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, o presidente nomeou uma comissão de três membros para felicitar a chegada de Suas Majestades Imperiais a capital. O fiscal pediu para a Câmara arrumar a ponte do Curumbatahy que se encontra com madeiras enroscadas na passagem. Finalizaram lendo um ofício do Juiz de Paz do distrito do Norte remetendo o nome dos novos alistados da Guarda Nacional.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Elais de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.
Ata da reunião extraordinária de 26 de julho de 1840, onde tratou-se sobre: leram um requerimento de Pedro Gonçalves, o arrematante da ponte do Curumbatay, pedindo que a Câmara fornecesse madeiras para os tanxões, visto que não se encontra para uso a madeira que foi escolhida no trato. Discutiram sobre Alferes e finalizaram assinando três cartas de datas.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; Joaquim de Marins Peixoto; Ignacio Jose de Siqueira; Ignacio Ferreira de Camargo; e Manoel da Rocha Garcia.