Luiz de Queiroz

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              A entrada para o palacete Luiz de Queiroz
              BR SPCVP AF-PIR-LOC-102 · Item · [s.d.]
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia dando foco para a entrada da fachada do Palacete Luiz de Queiroz. No seu entorno é possível observar as palmeiras imperiais. Fotografia sem data exata ou fotógrafo responsável. O Palacete Luiz de Queiroz foi construído pelo agrônomo que leva seu nome, em homenagem a sua esposa Ermelinda. O Palacete mantinha um padrão da mais alta classe e refinamento do final do século 19. Em 1894, Queiroz vende o palacete foi para obter dinheiro para dar continuidade a construção da então Escola Agrícola, idealizada por ele, atual Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP). O segundo proprietário foi Buarque de Macedo, o terceiro foi o senador da República, RodoIpho Miranda, ex-ministro de Estado, que comprou também a fábrica de tecidos de Queiroz, passando a chama-la de Arethusina, em homenagem a esposa. Passou-se em seguida para o quarto proprietário a Cia. Boyes, e ficou popularmente conhecido como Palacete Boyes. O atual proprietário é o Sr. Arnold Fioravante.

              A lateral do palacete Luiz de Queiroz
              BR SPCVP AF-PIR-LOC-101 · Item · [s.d.]
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia representando uma das laterais do Palacete Luís de Queirós, fotografia sem data. O Palacete Luiz de Queiroz foi construído pelo agrônomo que leva seu nome, em homenagem a sua esposa Ermelinda. O Palacete mantinha um padrão da mais alta classe e refinamento do final do século 19. Em 1894, Queiroz vende o palacete foi para obter dinheiro para dar continuidade a construção da então Escola Agrícola, idealizada por ele, atual Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP). O segundo proprietário foi Buarque de Macedo, o terceiro foi o senador da República, RodoIpho Miranda, ex-ministro de Estado, que comprou também a fábrica de tecidos de Queiroz, passando a chama-la de Arethusina, em homenagem a esposa. Passou-se em seguida para o quarto proprietário a Cia. Boyes, e ficou popularmente conhecido como Palacete Boyes. O atual proprietário é o Sr. Arnold Fioravante.

              O Palacete Luiz de Queiroz e sua beleza
              BR SPCVP AF-PIR-LOC-103 · Item · [s.d.]
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia, colorida, da entrada do palacete Luiz de Queiroz. Tal construção foi realizada pelo agrônomo que leva seu nome, em homenagem a sua esposa Ermelinda. O Palacete mantinha um padrão da mais alta classe e refinamento do final do século 19. Em 1894, Queiroz vende o palacete foi para obter dinheiro para dar continuidade a construção da então Escola Agrícola, idealizada por ele, atual Escola Superior de Agricultura Luíz de Queiroz (Esalq-USP). O segundo proprietário foi Buarque de Macedo, o terceiro foi o senador da República, RodoIpho Miranda, ex-ministro de Estado, que comprou também a fábrica de tecidos de Queiroz, passando a chama-la de Arethusina, em homenagem a esposa. Passou-se em seguida para o quarto proprietário a Cia. Boyes, e ficou popularmente conhecido como Palacete Boyes. O atual proprietário é o Sr. Arnold Fioravante.

              Palacete Luíz de Queiroz (Fachada)
              BR SPCVP AF-PIR-LOC-100 · Item · [s.d.]
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia retratando a fachada do Palacete Luíz de Queiroz. A fachada em estilo neoclássico está defronte para uma fonte d'água rodeada por ornamentos de sapos. A direita observa-se um cachorro. O Palacete Luíz de Queiroz foi construído pelo agrônomo que leva seu nome, em homenagem a sua esposa Ermelinda. O Palacete mantinha um padrão da mais alta classe e refinamento do final do século 19. Em 1894, Queiroz vende o palacete foi para obter dinheiro para dar continuidade a construção da então Escola Agrícola, idealizada por ele, atual Escola Superior de Agricultura Luíz de Queiroz (Esalq-USP). O segundo proprietário foi Buarque de Macedo, o terceiro foi o senador da República, RodoIpho Miranda, ex-ministro de Estado, que comprou também a fábrica de tecidos de Queiroz, passando a chama-la de Arethusina, em homenagem a esposa. Passou-se em seguida para o quarto proprietário a Cia. Boyes, e ficou popularmente conhecido como Palacete Boyes. O atual proprietário é o Sr. Arnold Fioravante.

              BR SPCVP CMP-LRP-LRP02-43 · Item · 06 de novembro de 1905
              Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

              Resolução sobre a denominação da rua que vai ter a Escola Agrícola Luiz de Queiroz, onde fica denominado “Avenida Dr. Carlos Botelho”. Documento assinado por Manoel da Silveira Corrêa, Fernando Febeliano da Costa, Barão de Rezende, Coriolano Ferraz do Amaral, Joaquim Pinto de Almeida e Manoel Ferraz de Camargo.

              BR SPCVP CMP-LRP-LRP02-78 · Item · 06 de maio de 1907
              Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

              Resolução de lei autorizando a Intendência Municipal a promover, através da Câmara, os festejos por ocasião da inauguração da Escola Agrícola Luiz de Queiroz. Documento assinado por Manoel da Silveira Corrêa, Fernando Febeliano da Costa, Coriolano Ferraz do Amaral, Francisco A. de Almeida Morato, Joaquim Pinto de Almeida, Manoel Ferraz de Camargo e Paulo de Moraes Barros.

              BR SPCVP CMP-LRP-LRP02-102 · Item · 18 de julho de 1908
              Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

              Resolução de lei que autoriza a prefeitura a preparar com guias, sarjetas e pedregulho a rua Luiz de Queiroz, no trecho entre a rua Quinze de Novembro e Moraes Barros, fazendo na intersecção desta última os necessários bueiros, correndo as despesas pela verba “Obras Públicas”. Documento assinado por Manoel da Silveira Corrêa, Fernando Febeliano da Costa, José Ferreira da Silva, Aquilino José Pacheco, Alfredo José Cardoso, Francisco A. de Almeida Morato, Joaquim Pinto de Almeida, Ignacio Florencio da Silveira e Manoel Ferraz de Camargo.