Ata da reunião de 12 de janeiro de 1836, onde tratou-se sobre: Foi lido uma réplica de Ignacio Ferreira de Camargo, e um ofício do Juiz de Paz do Distrito do Norte desta Vila pedindo que esta Câmara forneça um livro para a matricula dos Guardas Nacionais. Um requerimento de Joaquim Quirino Coelho sobre a cadeia e a sessão finalizou com a assinatura de contas e mandados para o secretario fiscal e o porteiro.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Jose da Silva, Bento Manoel de Moraes, Teotonio Jose de Mello e Francisco de Camargo Penteado.
Juiz de Paz
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Ata da reunião de 04 de abril de 1836, onde tratou-se sobre: atendeu ao ofício do juiz de órfãos que pede para se ausentar do município. Foi lido um ofício do Juiz de Paz do Distrito do Sul em que pede para a Câmara lhe dar um cadeado e quinhentos e secenta para pagar outro cadeado que ele já comprou para a segurança dos presos da cadeia. Fizeram uma relação dos ferros da cadeia e fizeram o orçamento concreto para estradas e pontes.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Manoel de Toledo Silva e Teotonio Jose de Mello.
Ata da sessão ordinária de 12 de outubro de 1836, sob presidência de Antônio Fiuza de Almeida. Em sessão foi lido um ofício de Domingos José Lopes em que alega não poder comparecer para tomar posse como Juiz de Paz por estar com incomodo. Outro ofício do Juiz de Paz de Santa Barbara, Fructuozo José Coelho em que alega não comparecer por estar reeleito, Joaquim Antônio da Silva também alegou enfermidade. Um ofício do Vigário de Limeira e outros que foram encarregados para orçarem as despesas para a obra do cemitério na dita freguesia de Limeira. Ainda na sessão, houve o comparecimento dos novos eleitos para tomarem posse de Juízes de Paz, sendo os seguintes: João da Cunha Raposo e Inácio Ferreira de Camargo (Piracicaba – Distrito Sul), Domingos José Lopes, Inácio Leite Penteado, Vicente de Souza Campos e Modesto Antonio Leme (Piracicaba – Distrito Norte), Mariano Correa Aranha (Rio Claro).
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva, Miguel Antônio Gonçalves, Francisco Camargo Penteado, Teotonio José de Mello e Elias de Almeida Prado.
Ata da sessão extraordinária do dia 16 de fevereiro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão, o senhor presidente propôs que o motivo de tal reunião, foi para tomarem providências sobre a nomeação de Juiz municipal interino, a seguir, leram um ofício do Juiz de Paz de Limeira sobre inspetores de quarteirões, um de Fructuozo José Coelho que alega enfermidade. Ademais foram lidos requerimentos, indicações e ofícios.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto, Teotonio José de Mello e Antônio José da Silva.
Sessão do dia 13 de novembro de 1837, sob presidência de José Alvares Castro. Em sessão principiou abordando as contas do Procurador da Câmara. Foi lido um requerimento do Juiz de Paz do termo, pedindo algemas e cadeados para a cadeia, e discutiram sobre uma reforma na mesma. Um requerimento de José Ignacio requerendo abrimento de uma rua pelo cercado do Engenho d’água, oficiaram ao Presidente da Província sobre a estrada para Limeira e finalizaram com um projeto de posturas relacionado a construção de propriedades.
Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro; Ignacio José de Siqueira; João Carlos da Cunha; Manoel da Rocha Garcia; e Joaquim de Marins Peixoto.
Sessão Extraordinária do dia 25 de novembro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão José Manoel Ribeiro tomou posse como Juiz de Paz. Assinaram dois ofícios para a Assembléia Provincial pedindo uma contribuição de 160 reis por pessoa de seis a cima para a construção da Igreja Matriz. Foi lido um ofício do Procurador pedindo que a câmara lhe forneça aumento de 12% referente a tudo o que arrecadar devido as despesas de suas viagens e foi deliberado que ele continue no dito emprego até ser substituído por um outro procurador que não exija tal aumento. Finalizaram discutindo sobre o Engenho d’água, a respeito da demarcação de rocio e sobre um requerimento do falecido Brigadeiro Galvão sobre demarcação de suas terras. Discutiram sobre as carnes do Matadouro.
Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro; Francisco de Toledo Silva; Ignacio José de Siqueira; João Carlos da Cunha; Joaquim de Marins Peixoto; e Manoel da Rocha Garcia.
Sessão extraordinária do dia 11 de fevereiro de 1838, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão Agostinho José de Carvalho tomou posse como Tenente Coronel das Guardas Nacionais desta vila. Foi lido um ofício do Juiz de Paz da cabeça do termo, em que alega que a cadeia está danificada e que paguem pelas algemas e cadeados. Discutiram sobre um ofício a respeito da ponte, oficiaram para a assembléia um pedido de 10 mil contos de réis para a construção da matriz desta vila (Piracicaba). Finalizaram discutindo uma solução para remover um formigueiro do pátio da vila.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Joaquim de Marins Peixoto, Ignácio José de Siqueira, João Carlos da Cunha, Domingos José da Silva Braga e Manoel da Rocha Garcia.
Auto de posse e juramento de Francisco Sampaio Gois para o cargo de Suplente de Juiz de Paz. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
Auto de posse e juramento de Inácio Ferreira de Camargo para o cargo de Juiz de Paz. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara
Auto de posse e juramento de Estevão Cardoso de Negreiros para o cargo de Juiz de Paz da freguesia de Rio Claro. E também posse e juramento para o cargo suplente para a mesma freguesia, a Antônio Ferras de Camargo. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.