Joaquim Mariano Galvão

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              Ata - 07/07/1840
              BR SPCVP CMP-AT-A05-166 · Item · 07 de julho de 1840
              Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

              Ata da sessão ordinária do dia 07 de julho de 1840, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão leram um ofício de Policarpo Joaquim do Amaral se eximindo de tomar posse do cargo de procurador da câmara. Aceitaram e nomearam Salvador Rodrigues da Silva. Joaquim Mariano Galvão requereu ser insento de branquear uma casinha que tem na rua Santo Antônio por estar fora do alinhamento das outras. O procurador apresentou suas contas. Leram um ofício do Juiz de Paz de Santa Bárbara alegando que achava aquela capela sem fiscal em razão do atual estar sendo processado. Finalizaram lendo um ofício do doutor das vacinas e deliberaram que o mesmo é nomeado para vacinador deste município o Dr. José Baptista de Lumé que aceitou o cargo. Ignácio Ferreira de Camargo requereu que esta câmara nomeasse um Juiz de Órfãos interino para a causa do inventario que está procedendo nos bens deixados pelo finado capitão Luiz Manoel da Cunha Bastos.
              Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Manoel da Rocha Garcia e Ignácio José de Siqueira.

              Ofício - 01/07/1834
              BR SPCVP CMP-OF-OF01-176 · Item · 01 de julho de 1834
              Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

              Registro de um ofício da Câmara da Vila ao Presidente da Província, remetendo ao mesmo os requerimentos do Marechal de Campo Joaquim Mariano Galvão despachados pelo Presidente, bem como enviam a resposta do Juiz de Paz de Santa Bárbara contra quem o Marechal Galvão havia se queixado, achando os membros da Câmara que a resposta do dito Juiz é sincera e que não houve má fé em seu procedimento. Documento assinado por Antônio Fiuza de Almeida, Elias de Almeida Prado, Manoel de Toledo e Silva, Bento Manoel de Moraes, Antônio de Arruda Leme e Domingos Soares de Barros. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

              Ofício - 17/10/1833
              BR SPCVP CMP-OF-OF01-159 · Item · 17 de outubro de 1833
              Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

              Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província sobre a questão do Brigadeiro Joaquim Mariano Galvão, que informou ter sido vítima de um golpe, gerando grande discussão entre os membros da Câmara, relatando estes para o Presidente mais informações sobre o ocorrido depois da dita discussão, onde expõem agora o dito Brigadeiro, pois após análise documental se foi observado que o pedaço de terra antes requerido pelo Suplicado o Sargento Domingos está fora dos perímetros do terreno do Brigadeiro, sendo que além disso, o mesmo Brigadeiro retirava água para utilizar em seu engenho, procedimento este nunca antes feito pelos proprietários anteriores, mas sim por pessoas do povo. Ao decidir então um vereador a buscar consulto jurídico, foi constatado para que a Câmara não dê limitações de terreno até que se chegue casas naquele respectivo lugar. Documento assinado por Antônio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Elias de Almeida Prado, Manoel de Toledo e Silva e Antônio José da Silva. Não há menção de quem registrou este documento.

              Requerimento - 20/08/1833
              BR SPCVP CMP-OF-OF01-158 · Item · 20 de agosto de 1833
              Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

              Registro de um requerimento do Brigadeiro Joaquim Mariano Galvão ao Presidente da Província, o qual manda informar a Câmara da Vila, em que o dito Joaquim, como Suplicante, relata ter sido vítima de uma mancomunação bem-sucedida entre um Fiscal e o Sargento Mor Domingos Soares de Barros, com o intuito de que perdesse posse de um de seus engenhos, começando com um requerimento do Sargento para que a Câmara lhe concedesse um pedaço de terra acima do Engenho do Brigadeiro Joaquim, sendo este terreno pertencente ao próprio Brigadeiro, para que pudesse serrar madeiras para a obra da nova Matriz, ao passo que o papel do Fiscal foi o de passar uma informação falsa ao relatar que o Suplicado Sargento estava na ordem de ser agraciado com o dito terreno do Brigadeiro, pois o mesmo se achava desocupado. Ao ficarem sabendo da informação falsa após o Sargento se apossar do terreno, os membros da Câmara geraram debates e discussões ferrenhas acerca das procedências legislativas. Não há menção de quem registrou este documento.