Ata da reunião de 08 de julho de 1840, sob presidência de Jose Alvares de Castro, onde tratou-se sobre: um requerimento do tabelião da cidade, José Mariano Baylão, pedindo para ser pago pela quantia de doze mil e quatrocentos e trinta reis por conta das custas vencidas nos processos criminais em que eram os réus Antonio Manoel, pela morte de sua própria mulher Maria de Tal, e Joaquim Ignacio, pelo tiro dado em Ignacio Domingues, cujos crimes foram absolvidos naquela cidade. Finalizaram lendo requerimentos pedindo carta de datas, e o presidente propôs que era necessário oficializar a Jose Vaz por não ter comparecido para tomar posse como juiz para a causa que foi nomeado.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Manoel da Rocha Garcia; Antonio Venerando Teixeira; e Ignaco Jose de Siqueira.
Joaquim Ignacio
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Ata da reunião de 10 de julho de 1840, onde tratou-se sobre: foi lido um oficio do Sr. Braga alegando não poder comparecer por estar doente. Discutiram sobre a indicação para fiscal, uma comissão para reverem todos os papeis e darem um parecer sobre o relatório do fiscal. Passaram o mandato no valor de 4$986 reis que Jose Marciano Baylao venceu no processo de Joaquim Ignacio. O presidente propôs que era necessário fazer janelas para continuarem com a obra da cadeia, visto que o arrematante da obra alegava não ter janelas suficientes para clarear as salas.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Manoel da Rocha Garcia; Antonio Venerando Teixeira; Ignacio Ferreira de Camargo; e Ignacio Jose de Siqueira.