Fotografia tirada no antigo prédio da Prefeitura, na qual homens carregam o caixão.
Registro da visita feita pela vereadora Ivete Cipulla De Souza Madeira (Ivete Madeira) ao local conhecido como Balbo. No envelope, que acondiciona e identifica os negativos de tais imagens há a indicação que a visita ao local foi motivada por um vendaval ocorrido no local, e as consequências deste.
Na imagem, observa-se o teto de um banheiro de uma residência, com várias partes faltando, acima nota-se uma cobertura de lona preta e vários fios caídos do teto. Mais abaixo percebe-se uma janela, um chuveiro e uma lâmpada.
Autoria da foto desconhecida.
Imagem, sem identificação de data, retratando, em primeiro plano, alguns edifícios localizados nas proximidades das Ruas XV de Novembro e Luiz de Queiroz. Observa-se, em segundo plano, à esquerda, o edifício do Sesc, no centro da imagem, a Prefeitura Municipal e, à direita, o Rio Piracicaba.
Cerimônia de inauguração da Escola Estadual de Primeiro Grau (E.E.P.G.) Eduir Benedicto Scarpari. Observa-se, na imagem, no centro da foto, em primeiro plano, da esquerda para a direita: de paletó claro: Mário Covas, então governador do Estado de São Paulo; olhando para o papel: Antônio Carlos de Mendes Thame, à época, prefeito de Piracicaba; e Vanderlei Luiz Dionísio, então vereador e presidente da Câmara. Observa-se, ainda, à direita, num patamar abaixo: Humberto de Campos, à época, secretário municipal de Educação. Demais pessoas não identificadas.
Ata da 2ª sessão ordinária da Câmara Municipal de Piracicaba, em data de 16 de janeiro de 1922, sob a presidência de Sr. Samuel de Castro Neves onde no expediente da sessão foi lido o ofício da Cia. Paulista de Estradas de Ferro, no qual essa declara aceitar a prorrogação do prazo para inauguração do tráfego do seu ramal para Piracicaba– documento redigido pelo secretário João Sampaio Mattos e assinados pelos presentes.
Inclusão de um álbum dentre os documentos da Escola Normal de Piracicaba, que deverá ser legado à Posteridade. O álbum foi feito de última hora , não havendo tempo para que todos escrevessem, devido ser uma época de trabalho absorvente tanto para professores quanto para alunos.
"Vou, portanto, para preencher mais algumas páginas de álbum, transcrever alguns versos que, durante uma existência de 36 anos de magistério, tenha escrito para a infância e
para a mocidade."
Trabalho de Geografia de Helena Kiehl, de 08 de novembro de 1922. O trabalho consiste em uma ilustração do mapa da Ásia, com as devidas divisões geográficas dos países, trazendo também nomes de cidades e rios.
Sin títuloA publicação o “Hinário”, organizado pelo Tenente Coronel Pedro Dias de Campos, diretor técnico da A.B.E. (Associação Brasileira de Escoteiros), faz parte de um conjunto de livros da Biblioteca do Escoteiro, entre eles: Estatutos e Regulamentos, Instrução Técnica, Educação Física, entre outros. A publicação está sob o número 8, e foi impressa pela Tipografia Pasquino, em São Paulo no ano de 1922. No início do livro, o organizador justifica como surgiu a ideia de sua organização: “Até 1915, não possuíam as tropas brasileiras e nem os escoteiros, canções de marcha ou canções patrióticas, que servissem para serem cantadas pelas unidades de trabalho em campo, ou sem serviço em campanha. Mas a necessidade era m reconhecida e se fazia sentir. Na segunda metade desse ano, uma revista ilustrada no rio pedira aos poetas nacionais uma canção de guerra para o exército brasileiro. Secundando esse pedido, o organizador deste “Hinário”, por intermédio do “Correio Paulistano”, apelou para os sentimentos patrióticos dos poetas paulistas, pedindo-lhes comporem para as tropas da força pública de São Paulo, canções de marcha”. (p.05) (em transcrição livre).
Entre as letras e músicas apresentadas no livro, está o hino nacional, da bandeira, da proclamação da república, da independência, hino ao pavilhão escolar paulista, hino paulista, hino dos escoteiros, hino dos atiradores, entre outros.
Blocos de notas, na capa do bloco há no cabeçalho (coloração rose) o título de Papelaria do “Jornal”, há a inscrição manuscrita “Preço 100 réis – Para exercícios de Cálculo. Piracicaba – novembro 1922. Grupo Modelo.
Não há inscrições no interior do documento.
Ata da reunião de 12 de julho de 1836, onde tratou-se sobre: O senhor presidente propôs que era necessário nomear uma comissão para reverem o lugar do cemitério fora das povoações. O senhor Toledo indicou que sendo ele um dos sócios que compõe a Sociedade da Igreja e ao mesmo tempo é vereador, cuja obrigação é zelar pela construção da nova Matriz e procurar por todos os meios para seu andamento, por isso indica ao presidente da Câmara para auxilia-los com alguma parcela em dinheiro da Nação para a obra da dita Matriz.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Teotonio Jose de Mello, Miguel Antonio Gonçalves, Elias de Almeida Prado e Manoel de Toledo Silva.