Ata da reunião realizada na casa de Inácio Ferreira Camargo para eleição da mesa do colégio eleitoral para a eleição de um regente. Foi eleito para presidente Francisco José Machado, para secretários José Vergueiro e Carlos José Botelho, e para Escrutadores Estevão Cardoso de Negreiros e Manoel Toledo da Silva. Documento redigido por Carlos José Botelho e assinado pela Mesa.
Ata da reunião de 26 de abril de 1828, realizada na casa do juiz presidente, na qual, derão posse de João Carlos Cunha e José Marcelino Leite para o cargo de Juiz Almotacel, tão bem a posse de Escrivão de Paz a Teodoro Luis de Godoi para a Capela de Ribeirão Claro.
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira e assinado por: Caldeira, Morais e Gorgel.
Resolução de lei que autoriza a prefeitura a construir um edifício para servir de capela mortuária, sala de autópsia e escritório no cemitério municipal, podendo-se despender até a quantia de 8 contos de réis.
Consta também:
- Indicação documental de Pedro de Camargo, 4 de abril de 1910, endereçado à Comissão de Polícia e Higiene para que seja criado em local adequado no cemitério, um necrotério onde se transportarão os cadáveres a serem autopsiados, pois o local usado para depósito dos mortos na Santa Casa de Misericórdia não comporta as precauções necessárias para se realizar tal trabalho;
- Documento da Comissão de Polícia e Higiene, 8 de maio de 1910, onde relata a necessidade provinda de saúde pública de se criar condições propícias para se realizar o trabalho de depósito e autópsia de cadáveres, apresentando assim o projeto de lei em que autoriza o Prefeito a construir um pequeno necrotério no Cemitério Municipal, correndo as despesas pela verba “Eventuais”. Aprovado em 1ª e 2ª discussão;
- Substitutivo de lei de Torquato Leitão, 5 de junho de 1910, endereçado à Comissão de Finanças, indicando que seja criado uma capela de depósito de cadáveres para autópsias, ficando o Prefeito autorizado a despender até 8 contos de réis com a referida capela;
- Redação da presente lei.
Cópia do alistamento da sessão da Cavalaria da Guarda Nacional do Freguesia de Limeira
Da esquerda para a direita, de terno claro, presidente Braz Rosilho e, inaugurando o retrato do ex-presidente, Romeu Ítalo Rípoli.
Sans titreFotografia tirada no antigo prédio da Prefeitura, na qual homens carregam o caixão.
Religiosos durante a missa de corpo presente do prefeito Luciano Guidotti
Iconografia, datada de 30 de fevereiro de 2003, na qual se tem a Ponte do Morato. A fotografia foi registrada durante o 6º Passeio de Barco pelo Rio Piracicaba. Na imagem observa-se a ponte, vista de baixo, com barcos atravessando o rio, e acima da ponte pessoas observando o passeio, bem como há a presença de uma ambulância do corpo de bombeiros. Fotografia de Davi Negri.
Fotografia de um rio, possivelmente o Rio Piracicaba e sua vegetação ciliar. Não há informações quanto a datação e procedência da iconografia.
Reunião no consistório da Irmandade do Santíssimo Sacramento, em data de 01 de agosto de 1852, com a presença dos Irmãos Provedor, Secretário, Tesoureiro, Procurador e nove Irmãos de Mesa, para tratar da nomeação da nova Mesa, em conformidade com o 2º capítulo, artº 5º do compromisso da Irmandade. Foi decidido que se procederia a eleição no dia 08 do mesmo mês, véspera do “Domingo Grande”. Na mesma reunião, houve a indicação do Provedor para que se nomeasse um novo membro para o Apostolado, para suprir a falta do Irmão Francisco Soares de Godoi, cargo que foi ocupado voluntariamente por Antônio de Barros Ferras. Propôs o Irmão Pinto que as seguintes pessoas fossem admitidas como Irmãos: Felis de Almeida Leite e sua esposa Dona Eulália Mauricia de Cerqueira Cezar, Theodoro Barbosa de Silveira Cezar, Antônio Morato de Carvalho, Antônio Carlos de Arruda Botelho e sua esposa Dona Francisca Theodoro Coelho, os quais foram aprovados pelo resultado do escrutínio secreto. Indicou mais o Provedor que se comprassem duas imagens para as festividades da Semana Santa: uma do “Senhor Morto”, mas que seja apropriado também para servir de Senhor Crucificado no Calvário, e outra da Senhora da Soledade, tal indicação foi aprovada. Indicou também o Irmão Provedor que se comprasse um estandarte para a procissão dos passos, que também foi aprovada. Documento escrito pelo secretário Emygdio Justino de Almeida Lara e assinada pelos presentes.
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