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Descrição arquivística
Resolução sobre relevação de multas. N° 212.
BR SPCVP CMP-LRP-LRP03-98 · Item · 15 de junho de 1914
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Resolução relevando das multas respectivas, todos os contribuintes em atrazo com a Camara Municipal até 31 de Dezembro de 1913, proveniente de impostos, uma vez que saldem os seus débitos até 30 de Setembro do corrente ano.
Documento assinado por Dr. Torquato da Silva Leitão, Antonio Augusto de Barros Penteado, Antonio de Paula Leite Filho, Dr. Coriolano Ferraz do Amaral, João Baptista de Castro, Luiz Rodrigues de Moraes, Alvaro de Azevedo, Antônio Corrêa Ferraz e Odilon Ribeiro Nogueira.

Ata - 26/04/1824
BR SPCVP CMP-AT-A01-98 · Item · 26 de abril de 1824
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 26 de abril de 1824, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara Manoel de Toledo Silva, na qual foi realizada representação do Procurador do Conselho sobre irregularidades cometidas pela família de D. Maria Meira na demarcação do rocio e abertura de ruas (Primeira rua torta de Piracicaba).
Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Duarte, Cezar, Almeida, Conceiçam e Correia. Manuel Joaquim Pinto de Arruda.

Sem título
Ata - 17/02/1831
BR SPCVP CMP-AT-A03-98 · Item · 17 de fevereiro de 1831
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 17 de fevereiro de 1831, onde houve Sessão Extraordinária e foi deliberado sobre a posse do Sargento Mor Domingos Soares de Barros para Juiz de Órfãos da Vila, representação do Juiz de Paz sobre a necessidade da criação de uma Casa de Correição.
Documento registrado e escrito pelo Secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Roza, Fiuza, Passos, Gorgel e Silva.

Ata - 11/01/1839
BR SPCVP CMP-AT-A05-98 · Item · 11 de janeiro de 1839
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da sessão ordinária do dia 11 de janeiro de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão prosseguiram discutindo acerca da portaria anterior do Presidente da Província, e tomaram como pauta a abertura de um rego no Rio Piracicaba que passa por dentro da propriedade da Sra. Gertrudes.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; Antônio José da Silva; Manoel da Rocha Garcia; Francisco de Toledo Silva; Joaquim de Marins Peixoto e Ignácio José de Siqueira.

Ata - 09/09/1833
BR SPCVP CMP-AT-A04-98 · Item · 09 de setembro de 1833
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 09 de setembro de 1833, onde tratou-se sobre: Foram lidos dois ofícios do presidente da Província, o primeiro exigindo informações sobre terras desocupadas, e o segundo a respeito da circulação do cobre. Abordaram resoluções acerca de um engenho pertencente a Brigadeiro Galvão, e foi lido um ofício da câmara da Vila de Araraquara sobre o alistamento dos jurados.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Jose Maria de Oliveira, Bento Manoel de Morais e Francisco Jose Maxado.

Resolução sobre feitura de estradas. (n.112)
BR SPCVP CMP-LRP-LRP02-98 · Item · 01 de junho de 1908
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Resolução de lei que autoriza a prefeitura a fazer um trecho de no máximo seis quilômetros em cada uma das estradas principais, que saem das estações Costa Pinto, Recreio, Paraízo e João Alfredo em direção aos bairros e núcleos de maior produção, bem como também autoriza a prefeitura a aumentar em um quilômetro o trecho a cargo da municipalidade nas estradas de Tietê, Boa Morte, Anhembi, Batistada e Monte Alegre, correndo as despesas pela verba “Estradas Municipais”. Documento assinado por Manoel da Silveira Corrêa, Fernando Febeliano da Costa, Aquilino José Pacheco, José Ferreira da Silva, Alfredo José Cardoso, Francisco A. de Almeida Morato, Joaquim Pinto de Almeida, Manoel Ferraz de Camargo e Ignacio Florencio da Silveira.

BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-98 · Item · 07 de novembro de 1921
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Lei regulamentando que nas máquinas de beneficiar café e arroz, situadas dentro do perímetro urbano, deverão existir compartimentos especiais, fechados e cobertos, para o recebimento das palhas provenientes do beneficiamento daqueles produtos. Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, João Alves Corrêa de Toledo, Samuel de Castro Neves, Odilon Ribeiro Nogueira, Ricardo Pinto Cesar e João Sampaio Mattos.

Igreja São Benedito
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-98 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada principal da Igreja São Benedito, localizada na Rua do Rosário, à esquerda é possível visualizar a lateral da atual Secretaria da Fazenda de São Paulo - Posto Fiscal de Piracicaba, já à direita, há o atual prédio anexo de gabinetes da Câmara Municipal de Piracicaba, denominado como "Guerino Trevisan".
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
De acordo com Cachioni (2011, p. 42), originalmente havia no local onde se encontra a Igreja São Benedito, uma capela de N. S. do Rosário anterior a 1858, sendo que seu largo deu nome à rua onde está edificada. Essa capela foi substituída pela primeira construção consagrada a São Benedito datada de 1867, com plano total de Miguel Arcanjo B. D'Assumpção Dutra. Em 16 de fevereiro de 1890, cerca de 200 pessoas pretendiam solicitar ao bispo da Diocese a criação da Freguesia de São Benedito, cuja igreja seria Matriz, tendo como linha divisória a Rua São José. Em 1892 foi anexada uma torre frontal à Edificação, sendo construtores, Antônio Alves Pompeo e Carlos Dias, sob a direção de Antônio Martins Duarte de Mello. Com planta de Isidoro Correia, as obras foram pagas por D. Idalina Morato de Carvalho, quando era vigário da Matriz o Padre Francisco G. Paes de Barros. A partir deste momento, a construção que apresentava características do Barroco, ganhou uma torre neogótica, e manteria os dois estilos em convivência com elementos neoclássicos. No ano de 1906, a capela-mor foi desmanchada, levantando-se as novas paredes até o madeiramento, obra que ficou paralisada por dois anos, até que em 1910 foi executada a cobertura, sendo que a área do altar-mor foi coberta em fevereiro de 1912. Neste mesmo ano o corpo restante da igreja foi demolido para a execução do projeto do engenheiro Eduardo Kiehl, tendo João da Silva Amaral como construtor e Augusto Rochelle como mestre-carpinteiro. A esposa do Dr. Kiehl, D. Euthália, esteve à frente das obras. Em 1917, a Irmandade de São Benedito (fundada e instalada em 1º de dezembro de 1907) convidou o Dr. Kiehl a apresentar planta de reconstrução final da igreja com demolição das velhas paredes de taipa. Em 1918 foi autorizada a construção de dependência no fundo da igreja para servir de sacristia. Essa dependência foi construída com portas e janelas ogivais. O convívio de elementos de diferentes estilos demonstra claramente que a construção passou por diversas fases. A fachada principal conservou as volutas e pináculos característicos do Barroco, mas recebeu acréscimo de uma arcada neoclássica, com balaustrada e ainda uma torre central com envasadura ogival e coroamento pontiagudo, do Neogótico. As quinas curvas, de forte característica Barroca, convivem com janelas ogivais.
No entanto, existe a curiosidade de que a Igreja São Benedito foi muito importante para a população afrodescendente, e quando se deu a abolição da escravidão: “O cidadão João Pinto de Almeida” percorreu as fazendas de Piracicaba angariando “donativos entre os novos cidadãos brasileiros para as festas da Redenção”, que aconteceram entre os dias 12 e 13 de junho de 1888. No primeiro dia de festividades, houve uma “ladainha solene na igreja de São Benedito”, que fora “decorada com muito gosto pelo hábil artista Clarindo José da Silva”, e uma apresentação da banda “Azarias de Mello”, no Largo de São Benedito. Na manhã seguinte, foi a vez da banda “São Benedito” se fazer “graciosamente ouvir” até que, em procissão, os festeiros saíssem da mesma igreja do dia anterior e se dirigissem à capela de Santa Cruz, onde foi benzida a imagem do Coração de Jesus. A imagem santa ainda foi levada até a igreja Matriz, antes de retornar ao ponto de partida. Os “libertos” e seus convidados aproveitaram para percorrer as principais ruas da cidade, “acompanhados por duas bandas de músicas”, estourando fogos de artifício e dando vivas, em frente à sede da Gazeta de Piracicaba, onde seu diretor “saudou a liberdade”. O encerramento foi realizado na igreja de São Benedito. Um “grande número de libertos” dançou, cantou após a festa e ficou nas imediações até as 11 horas da noite, sem causar nenhuma desordem. Segundo o periódico, isso demonstrava a “índole pacata de todo o povo” que participou dos eventos". (Lucindo, 2022, p. 128).

Rua XV de Novembro x Avenida Armando de Salles Oliveira
BR SPCVP AF-PIR-RAB-98 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, com imagem invertida, da década de 1990, retratando o cruzamento da Rua XV de Novembro com a Avenida Armando de Salles Oliveira. Observa-se, à esquerda, na parte superior, o Terminal Central de Integração e a Praça Enes da Silveira Melo. Fotografia de Davi Negri.