Ata da reunião de 26 de novembro de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara. Em sessão, se juntarão a câmara e o povo, para jurar a Constituição (pessoas que não haviam feito tal juramento no momento anterior).
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Almeida, Amaral, Conceição e Correia.
Ata da reunião de 26 de dezembro de 1834, onde tratou-se sobre: O senhor presidente declara que o motivo da sessão é para avisar sobre seu pedido de demissão, já que o mesmo se mudou de municipio e já vendeu seus imóveis. Ademais discutiram sobre as eleições.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Morais Barros, Francisco Jose Machado, Antonio de Arruda Leme e Manoel de Toledo Silva.
Auto de posse e juramento de Domingos José da Silva Braga para servir de Juiz de Órfãos. Documento escrito pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
Ata da sessão extraordinária do dia 09 de maio de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, arremataram o terreno do conselho que sai em praça. Leram um ofício do presidente da Província, aprovando o contrato da ponte. Foram lidos os requerimentos de Manoel José Leme, Vigário Manoel José de França e discutiram. Leram outros requerimentos pedindo carta de datas. O Sr. Mello alegou que os “escravos e povo” a uma légua de distância da Vila estragam os matos e madeiras, apesar de não estarem certos de como as posturas tratam esse tipo de assunto, que a Câmara tomasse providências. Discutiram sobre isso e fecharam a sessão.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Melchior de Melo Castanho e Theotonio José de Melo.
A imagem registra a chamada avenida Corcovado, localizada no Bairro Vila Sônia, sendo possível inferir esses dados, por meio do reconhecimento da agropecuária visível à direita da imagem, a qual existe na atualidade. Fotografia sem identificação de datação e procedência.
Ata da reunião de 26 de Março de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara. Formulação do termo, para o povo assinar, do juramento à Constituição.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Almeida, Amaral, Conceição e Correia.
Registro de um ofício do Sargento Mor Domingos Soares Barros à Câmara de Vila, remetido posteriormente ao Presidente da Província, onde se isenta do emprego de Juiz Municipal e discorre sobre as razões para a impossibilidade de exercer o cargo a que fora nomeado, sendo os motivos concernentes às obrigações em seu sítio, bem como sobre a compra de um “campo de criar” na margem meridional do Tietê, a uma distância laboriosa de quatro dias de viagem em canoa, o que requisitaria em breve sua total atenção no estabelecimento deste campo, portanto tornando impossível o trabalho de Juiz. Documento assinado pelo Sargento Domingos Soares de Barros. Não há menção de quem registrou este documento.
Ata da sessão extraordinária do dia 03 de fevereiro de 1840, sob presidência de Francisco de Toledo Silva. Em sessão discutiram sobre um ofício do Juiz Municipal desta Vila. Antônio da Costa declarou não estar em condições de servir como Juiz Municipal em razão faltar poucos meses para se declarar domiciliado. Nomearam José Inocêncio de Moraes que foi chamado e tomou posse.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: João Carlos da Cunha, Ignácio Ferreira de Camargo e Ignácio José de Siqueira.
Resolução dispondo que nas ruas que as calçadas vis-a-vis não estejam em nível, as reformas dos prédios e novas construções não poderão ser feitas sem que obedeçam ao nivelamento das calçadas. Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, Samuel de Castro Neves, João Alves Corrêa de Toledo, Henrique Rochelle Filho, Ricardo Pinto Cesar, Odilon Ribeiro Nogueira, Dr. Godofredo Bulhões e João Sampaio Mattos.
Registro fotográfico da esquina entre as ruas Moraes Barros e a Praça da Catedral. O local, que atualmente abriga a filial de um mercado, é conhecido por nele ter sido edificado e demolido, em 1892, o chamado "Hotel Central", um espaço social de Piracicaba e pioneiro em quesitos referentes a hotelaria.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.