Observa-se, na imagem: diversas pessoas aguardando o início do evento no gramado em frente ao Edifício Central da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (ESALQ-USP). Observa-se, ainda, ao fundo: pessoas aguardando para assistir o evento.
Documento pelo o qual Bento Barreto do Amaral Gurgel, curador da ré Benedicta, convoca testemunhas para comparecerem ao julgamento como testemunhas da ré Benedicta.
Ata da sessão ordinária do dia 10 de maio de 1844, sob presidência de Antônio Fiuza de Almeida. Em sessão, discutiram sobre uma carta de Elias de Almeida Prado exigindo tomar assento na Câmara como vereador, para tanto, não foi deferido seu pedido, pois argumentaram que o dito vereador havia requerido tal dispensa, conforme registrava a ata do dia 13 de julho de 1841. Assinaram um ofício em sessão ao presidente da Província.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de almeida, Antônio José da Conceição, Ignácio Ferreira de Camargo, Francisco Florêncio do Amaral, Manoel Duarte Novais e Domingos José da Silva Braga.
Eleição de pelouros de Juízes Ordinário e Juiz de Órfãos, com lista da eleição e juramento. Saindo para eleitores Caetano Rosa, Antonio Finsa de Almeida, Capitão Manoel de Toledo Silva, Jose Rodrigues Leite, Vicente de Amaral de Gorgel, Luciano Ribeiro Passos e Albano Leite do Canto.
Documento escrito e assinado pelo escrivão Pedro Liberato de Machado. Também assinado por Jose Caetano Rosa, Antonio Finsa de Almeida, Jozé Roiz Leite, Albano Leite do Canto, Vicente d’Amaral Gorgel e Manoel de Toledo Silva.
Resolução de lei onde fica o Prefeito Municipal autorizado a mandar alargar os pontilhões sobre o ribeirão do Itapeva, às ruas Moraes Barros, São José e Prudente de Moraes, correndo as despesas pela verba “Obras Públicas”.
Ata da reunião de 14 de janeiro de 1832, onde tratou-se sobre: a obra da cadeia cuja ninguém quer se prestar a esse trabalho sem ganhar [jornais]. sobre a ponte do Alambari que não foram efetuadas s
A sessão ainda abordou uas obras devido a população não querer construir a dita ponte.
Citam o Fiscal de Limeira, Joze Januario Ferreira e elogiam seus feitos referente a construção das estradas.
E definem que o cemitério será instalado no sexto quarteirão seguindo pela Rua do Pattio, de norte a sul, principiando do quarteirão Matriz. Documento escrito pelo secretário Franciso Florencio do Amaral e assinado por: Roza, Prado, Oliveira, Castro e Silva.
Foto de janelas no pórtico da Estação Paulista.
Matéria do jornal “Gazeta de Piracicaba”, de 15 de novembro de 1923, intitulada “Orpheon da Escola Normal”, onde se lê: “O concerto do Orpheon da Escola Normal da Praça da República deixou entre a assistência seleta que enchia o salão do Jardim da Infância, no dia 10 do corrente, a mais agradável das impressões. Muita gente fina da sociedade paulistana não teve nesse dia oportunidade de ouvir o corpo coral piracicabano. Por isso, o Orpheon retorna à Paulicéa, com permissão do governo do Estado, para realizar um recital na Cultura Artística” (em transcrição livre).
Foram apresentadas, discutidas e aprovadas emendas ao Regulamento do Mercado.
Fotografia, em preto e branco, datada de junho de 1996, da avenida 09 de julho (conforme placa presente na imagem). Fotografia de Fabrice Desmonts.