Mostrar 6979 resultados

Descrição arquivística
6828 resultados com objetos digitais Mostrar resultados com objetos digitais
BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-124 · Item · 06 de junho de 1922
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Resolução na qual, a Câmara Municipal de Piracicaba concede ao fiscal Antônio de Camargo Cecilia, uma licença de seis meses, com todos os vencimentos, para tratamento de saúde, a contar do dia 18 de abril de 1922, ficando o Prefeito Municipal autorizado a dar substituto ao funcionário licenciado, fazendo para isso as necessárias operações de crédito. Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Antônio Corrêa Ferraz, Fernando Febeliano da Costa, Samuel de Castro Neves, João Alves Corrêa de Toledo, Ricardo Pinto Cesar, Henrique Rochelle Filho e

Banco do Brasil
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-124 · Item · 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Na imagem é registrado a fachada de um prédio tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC), por meio do Decreto Municipal n. 10.637/2004, sendo, atualmente, utilizado para o funcionamento do Banco do Brasil desde 2010, sua localização é na rua Prudente de Moraes, n. 723, em frente a praça José Bonifácio. O prédio foi inaugurado em agosto de 1949 e pertencia a Caixa Econômica, e foi o primeiro prédio da cidade a possuir elevador.
Através da imagem é possível perceber que possivelmente existem três andares, há algumas janelas de vidro e um degrau para acessar a entrada, colorido predominantemente em bege.
Fotografia de Rubens Cardia Neto.

Cecap (1998)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-124 · Item · outubro de 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, colorida, que, de acordo com o envelope para acondicionamento dos negativos, tal imagem é proveniente do bairro Cecap. Segundo fontes, tal terreno, era utilizado para o descarte de lixo e entulhos de modo ilegal, posteriormente, foi transformado em um EcoPonto, já, na atualidade, o local foi transformado em uma área de lazer com campo de futebol, cuja denominação é Parque de Esportes e Lazer Delphim Ferreira da Rocha Netto, que foi instituída pela Lei n. 5.451/2004 e revogada pela Lei 5.521/2004, que por sua vez foi revogada pela Lei de n. 7.045/2011. Fotografia Davi Negri.

Reservatório “Marechal Deodoro”
BR SPCVP AF-PIR-LOC-124 · Item · setembro 2022
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra o reservatório “Marechal Deodoro”. O registro foi feito em setembro de 2022, pelo fotógrafo Davi Negri, na ocasião em que o local foi aberto à visitação, após mais de 30 anos sem ser esvaziado.
O reservatório “Marechal Deodoro” é um dos três reservatórios que integram o complexo localizado entre as ruas Aquilino Pacheco, Silva Jardim, Cristiano Cleopath e Marechal Deodoro. Tal teve o início das obras de construção em 1886, em um projeto encabeçado pelo engenheiro João Frick, associado a Carlos Zanotta, com o objetivo de consolidar um sistema de abastecimento de água para Piracicaba. Segundo consta, quando foi criado, o reservatório recebia água não tratada do Rio Piracicaba através de turbina movida a energia hidráulica; a partir disso, distribuía para a região central da cidade por gravidade. Na época, o atual Museu da Água, a atual sede do Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto), na Rua XV de Novembro, e o reservatório “Marechal Deodoro” constituíram os três primeiros pontos com reservatórios da cidade. Hoje, o complexo Marechal recebe água tratada das estações Capim Fino e Luiz de Queiroz.

Ata - 08/05/1834
BR SPCVP CMP-AT-A04-124 · Item · 08 de maio de 1834
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 08 de maio de 1834, onde tratou-se sobre: A comissão encarregada da escolha do lugar para mudança do cemitério acha que deve ser no terceiro quarteirão contando do fim da Rua do Porto e saída para Itu.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Francisco Jose Maxado, Bento Manoel de Morais, Antonio de Arruda Leme e Manoel de Toledo Silva.

Ofício - 24/08/1832
BR SPCVP CMP-OF-OF01-124 · Item · 24 de agosto de 1832
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de um ofício do Juiz de Paz Suplente de Limeira à Câmara de Vila da Constituição, relatando sobre confusão relacionada a um Suplicante e Suplicado, havendo até acusações contra o suplicante onde o mesmo hipoteticamente tenha se aproveitado de uma embriaguez do Suplicado para querer fechar um negócio envolvendo a retirada de um animal da posse do Suplicado. Ao serem convocados a comparecerem na presença do Juiz de Paz para esclarecimento da questão, o dito Suplicante não compareceu ao dever, sendo que previamente tinha desafiado ao próprio Juiz, prometendo depô-lo, ao que decidiu então o Juiz mandar entregar o animal ao dono, por não ter havido contrato completo. Documento assinado pelo Juiz de Paz Suplente Joaquim Franco de Camargo. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

BR SPCVP CMP-LRP-LRP02-124 · Item · 04 de maio de 1909
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Resolução de lei ordenando a doação de livros e dois armários pedidos pela Sociedade Beneficente Operária, sendo a mesma obrigada a restituí-los em caso de dissolução. Documento assinado por Manoel da Silveira Corrêa, Fernando Febeliano da Costa, Aquilino José Pacheco, Alfredo José Cardoso, Joaquim Pinto de Almeida, Ignacio Florencio da Silveira e Manoel Ferraz de Camargo.

Tenente Coronel – Agostinho José de Carvalho
BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-124 · Item · 02 de fevereiro de 1838
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Auto de posse e juramento de Agostinho José de Carvalho para Tenente Coronel das Guardas Nacionais da Vila da Constituição. Documento escrito pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.

Ata - 13/07/1839
BR SPCVP CMP-AT-A05-125 · Item · 13 de julho de 1839
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da sessão do dia 13 de julho de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão iniciaram lendo um requerimento a respeito de estradas, discutiram sobre a lei 01 de outubro de 1828 sobre a atribuição das câmaras municipais em se responsabilizar pela policia do municipio e discutiram sobre artigos dessa lei relacionados a escravos. Finalizaram lendo relatórios, ofícios e apresentação de diploma.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro; João Carlos da Cunha; Francisco de Toledo Silva; Joaquim de Marins Peixoto; e Ignácio Ferreira de Camargo.

Ata - 22/01/1914
BR SPCVP CE-MATP-125 · Item · 22 de janeiro de 1914
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião extraordinária de 22 de janeiro de 1914, na qual o vereador Antônio Augusto de Barros Penteado apresentou a Indicação nº 03, com o seguinte teor:

“Indico que a Câmara autorize a Prefeitura a construir alojamentos próprios para porcos, carneiros e cabritos, junto ao matadouro municipal, visto como o atual, feito em caráter provisório, não oferece as necessárias condições.
Indico mais que fique a Prefeitura autorizada a construir um galpão para abrigo dos animais dos marchantes (1) que vão assistir a matança.
As despesas correrão por conta da verba ‘Obras Públicas’”.
A ata registra o seguinte despacho: “À comissão de finanças”.
foram aprovadas em 2ª e última discussão algumas propostas apresentadas pelo sr. Fernando Febeliano da Costa (prefeito), dentre elas, a seguinte:
“ [...] c) Criando o cargo de administrador do matadouro, com o ordenado de 3:600$000 e mais a verba de 7:200$000 para os operários necessários ao serviço interno do mesmo matadouro”.
A criação do cargo de administrador é aprovada em 2ª discussão.

Na mesma sessão, apresentou algumas informações à Câmara, abordando vários assuntos. Dentre eles, tratou também sobre o matadouro, nos seguintes termos:

“Tendo sido as pocilgas do matadouro novo feitas muito às pressas, acontece que elas não oferecem as condições de capacidade, de higiene e de conforto necessários a uma construção de tal natureza.
Em vista disso, a Prefeitura julga inadiável a construção de alojamentos mais apropriados, não só para porcos, como também cabras e carneiros.
Pede, pois, autorização para executar essas obras imediatamente, pela verba ‘Obras Públicas’, debitando-se o matadouro pela importância despendida, para se saber o seu custo total.
Além desse serviço, torna-se necessário instalar filtros para se ter água potável para o pessoal do matadouro e visitantes, assim como construir um abrigo para os animais dos marchantes que vão assistir a matança de seus animais”.

(1) Quem compra gado, para vender sua carne a açougues; negociante de carne bovina. Que é dono de açougue, açougueiro.