1º Livro de Atas da Câmara Municipal de Piracicaba. O primeiro registro é datado de 11 de agosto de 1822 e se estende até o ano de 1827. Tais documentos refletem o início da autonomia da Vila da Constituição e perpassam por diferentes eventos da história nacional, como o processo de independência do Brasil.
Sem títuloRegistros resumidos das reuniões deliberativas da Câmara Municipal de Piracicaba desde sua fundação em 1822. Os assuntos são diversos e refletem a organização administrativa do município, diferentes momentos históricos, sejam municipais ou nacionais, e temas socialmente relevantes.
Sem títuloDocumentos referentes às atividades e funções da Câmara Municipal de Piracicaba, que refletem a história municipal e nacional, desde a fundação da Câmara até os dias atuais, perpassando por diferentes momentos históricos, como colônia, império e monarquia.
Sem título2º Livro de Atas da Câmara Municipal de Piracicaba. Os registros do livro se estendem de 5 de dezembro de 1827 até 28 de fevereiro de 1829. Os documentos tratam de assuntos ligados à organização e administração da Vila da Constituição, como eleição, abertura de pelouros, nomeação de funcionários e cargos de poder e questões ligadas à divisas da Vila.
Sem títuloAta da reunião de 20 de março de 1824, realizada na casa do juiz ordinário e presidente Manoel Joaquim Pinto de Arruda, na qual houve o despacho de requerimentos.
Documento registrado pelo escrivão João Luiz Leitão Freire e assinado por: Arruda, Almeida, Amaral, Conceição e Passos
Ata da reunião de 18 de fevereiro de 1827, realizada na casa do juiz presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, por requerimento de João Pedro Pinto José da Cunha Maciel e Francisco Gomes de Moraes para tomar contas a Manoel Dias Ribeiro do dinherio que tem recebido da ponte desta Vila.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Fiuza e Gorgel.
Capa do livro de atas
Sem títuloAta da reunião de 02 de Agosto de 1823, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara Manoel de Toledo Silva, Ofício ao Governo Provisório sobre a impossibilidade dos moradores de Araraquara arcarem com as ações mensais de 800 reis. Requerimento dos Taberneiros da Vila sobre correições e condenações.
Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Toledo, Cezar, Soares, Castro e Passos.
Ata da reunião de 07 de agosto de 1823, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara João José da Silva, onde se procedeu a assinatura de listas, feitas pelo de Tesoureiro, das Ações mensais de 800 reis.
Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Cezar, Soares, Castro, Passos.
Ata da reunião de 07 de setembro de 1822, que teve lugar na casa do juiz ordinário João José da Silva, na qual foi aberto um ofício do corregedor da comarca, acompanhado pelo decreto de 1º setembro, em que o governo de Portugal é declarado como inimigo.
Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Garcia Rodrigues Bueno, Miguel de Antônio Gonçalves, Pedro Leme de Oliveira e João José da Silva