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Descrição arquivística
Escola Normal [s.d.]
BR SPCVP AF-PIR-CPP-30 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Reprodução de iconografia do prédio da Escola Normal de Piracicaba (atualmente denominada Escola Estadual Sud Mennucci). Na parte superior esquerda da imagem há a inscrição datilografada: "Piracicaba Escola Normal".

Em 1912, Altino Arantes, Secretário Estadual do Interior, esteve em Piracicaba para receber a doação, feita pela Câmara Municipal, do terreno situado no loteamento da antiga Chácara Laport. Em 5 de julho de 1913 foi lançada a primeira pá de concreto das fundações, com grande festa. A inauguração da sede nova da Escola Normal de Piracicaba ocorreu em 11 de agosto de 1917, quando a escola deixou o antigo prédio, onde se instalara a Escola Complementar, na Rua do Rosário. Já contava 20 anos, havendo diplomado 16 turmas de professores primários e era tradicional pela qualidade do ensino e dos ex-alunos. Atualmente denominada Escola Estadual ‘Sud Mennucci’, assim como a Escola Normal de Botucatu, foi projetada pelo arquiteto João Bianchi e adaptada por Artur Castagnoli, em 1913, cabendo a Carlos Rosencrantz o detalhamento dos ornamentos internos. Construídas pelo Departamento de Obras Públicas do Estado de São Paulo, as Escolas Normais, em 1919, somavam dez unidades elaboradas, com programas desenvolvidos para atender às exigências determinadas pelo regime republicano, que entendia a necessidade de bem formar os professores primários. As escolas foram dotadas de auditórios e bibliotecas, além de áreas para prática esportiva. Em 1920 a Lei n°1.750 reformulou todo o ensino público estadual e unificou as dez escolas normais, igualando-as aos ginásios, como estabelecimentos de ensino secundário especial. Atualmente a escola oferece Ensino Médio no período da manhã e Fundamental à tarde (7º ao 9º ano). Possui duas quadras poliesportivas, biblioteca, laboratório de informática e de ciências e anfiteatro. Os alunos têm a oportunidade de participar de saraus durante o intervalo, apresentações teatrais em que participam da montagem e ensaios, e exposições de trabalhos de artes manuais que desenvolvem. (IPPLAP, 2012, p. 36).

Vôlei na Escola Normal - Sud Mennucci
BR SPCVP AF-PIR-IE-15 · Item · [1948]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco, em seu verso há a seguinte informação "Quadra de esportes da antiga Escola Normal de Piracicaba", atualmente denominada com Escola Estadual Sud Mennucci. Fotografia sem informação de procedência.

Escola Normal - Alunos no pátio.
BR SPCVP AF-PIR-IE-26 · Item · [1923]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia em preto e branco onde há alguns alunos uniformizados, sentados e em pé, ao centro o professor Honorato Faustino sentado . Abaixo da fotografia há a seguinte informação: "Grupo Modelo de Piracicaba. Crianças que não faltaram no 1º semestre de 1923". Fotografia sem identificação de procedência.

Escola Normal - Leitura de cartas
BR SPCVP AF-PIR-IE-31 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia de crianças lendo cartas, há indícios de que houve uma troca de cartas entre os alunos da escola Normal e da Escola Modelo de Fortaleza, devido a informação contida abaixo dessa coleção de fotografias que registram os alunos da Escola Normal, atual Escola Estadual Sud Mennucci e a presença do Professor Honorato. A descrição dessa coleção é a seguinte: "Leitura de cartas de colegas da Escola Modelo de Fortaleza (Est. do Ceará)". Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Cápsula do Tempo - Sud Mennucci
MHPPM CE-CTSM · Coleção · 1913 - 1933
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

A Coleção Especial "Cápsula do Tempo do Sud Mennucci" é composta de materiais encontrados na cápsula, sejam eles documentos, desenhos, fotografias, objetos, entre outros. A Cápsula, foi encerrada no dia 15 de novembro de 1922 e aberta 100 anos depois, no dia 07 de setembro de 2022.
Na abertura da exposição "Cápsula da Tempo - Mistérios Revelados", o bisneto de Honorato Faustino doou para o Museu Histórico e Pedagógico Prudente de Moraes uma encadernação, contendo anotações, recortes de jornais e manuscritos, feito por Honorato. A referida encadernação e seus itens documentais também foram incluídos nesta coleção especial.

Sem título
Lembranças
MHPPM CE-CTSM-LEM · Série · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Chamado de "Livro de Lembranças", esta é uma encadernação com pensamentos de professores e alunos da Escola Normal (posteriormente denominada de Sud Mennucci) e estabelecimentos anexos (como a Escola Complementar, Grupo Escolar Modelo e Escolas Modelos Isoladas).

Sem título
Bibliográficos
MHPPM CE-CTSM-B · Série · 1913 - 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Na série “Bibliográficos” estão os documentos do gênero bibliográfico, ou seja, impressos, como livros, folhetos e periódicos que foram deixados na Cápsula do Tempo da Escola Normal (Sud Mennucci) no ano de 1922.

Sem título
Fundação de São Paulo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-04 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “Fundação de São Paulo” com o subtítulo de “25 de Janeiro de 1554”. O anverso do bilhete traz a reprodução da obra de arte de Oscar Pereira da Silva, de 1909, onde reproduz uma cena idealizada sobre a fundação da capital paulista pelos padres Manuel da Nóbrega, Manuel Paiva e Anchieta. Traz no canto superior direito um selo em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo” e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior.
No reverso do bilhete, há no centro superior o título de “bilhete postal”, bem como um breve relato, à esquerda, do que foi a Fundação de São Paulo. Destaca-se os trechos: “Em 1512 João Ramalho veio ás costas de São Paulo, como Caramurú á Bahia. Estabeleceu-se na planície de Piratininga e casou-se com a filha do chefe Tebiriça. Martin Affonso de Souza fundou em 1532 uma colônia em Piratininga e sendo muito auxiliado por João Ramalho, nomeou-o guarda-mór dessa vila sertaneja. Piratininga quer dizer PEIXE-SECO. Esta colônia era para proteger São Vicente e servir de guarda avançada ás conquistas da civilização. Com Duarte da Costa, governador geral do Brasil, veio o padre Manoel da Nobrega que mandou fundar um colégio entre os rios Anhangabaú e Tamanduateí. [...] No dia 25 de janeiro de 1554 disseram a 1ª missa, é o dia da conversão de São Paulo e daí o nome que teve a vila de Piratininga. ” (em transcrição livre). O texto do bilhete postal descreve ainda que houve incêndios na antiga aldeia de Santo André da Bórda do Campo e seus moradores, usaram como refugio São Paulo, fazendo aumentar a população, o postal encerra descrevendo que “Esta é a origem da 3ª cidade da América do Sul, “a mais delicada flor de intelectualidade, crescendo viçosa, entre a mais violenta febre de progresso material jamais observado”, na frase do poeta português João de Barros”. (em transcrição livre).

Sem título
A leitura da sentença aos conspiradores mineiros
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-10 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Leitura da sentença aos conspiradores mineiros”. No anverso do documento há a representação do evento, retratando a resposta de Tiradentes à comutação da pena de morte dos Inconfidentes. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, sobre o ocorrido. Destaca-se o trecho: “Tiradentes, o evangelizador da República, tentou em 1789 fazer a independência do Brasil, tendo por companheiros Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Cláudio Manoel da Costa, Padre Corrêa de Toledo, Maciel, Vidal e outros. Denunciados, foram todos presos. A sentença lhes foi lida na madrugada de 19 de abril de 1792. Tiradentes manteve-se calmo, impassível; e os outros tiveram tristes desabafos. No outro dia veio a sentença final em que a todos se comutava a pena de morte em degredo perpétuo, exceto a de Tiradentes”; (transcrição livre).

Sem título
A batalha do Riachuelo
MHPPM CE-CTSM-POS-HPB-12 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Bilhete postal denominado “A Batalha do Riachuelo”. No anverso do documento há a reprodução da obra de Victor Meirelles, retratando a dita batalha, travada no dia 11 de junho de 1865 entre a esquadra imperial do Brasil e a esquadra paraguaia, e que foi decisiva para a Guerra do Paraguai. Traz um selo no canto superior direito em formato circular, onde ao centro está escrito “Escolas Públicas do Estado de S. Paulo”, e ao redor do círculo central “Distribuição da Secretaria do Interior”.
No reverso do documento, há no centro superior o título de “Bilhete Postal”, bem como uma breve descrição, à esquerda, da Batalha do Riachuelo. Destaca-se o trecho: “A Parnaíba foi abordada por 4 navios paraguaios: O Paraguarí que ela pôs a pique, o Taquarí, o Salto e o Marquês de Olinda. Mais de 100 paraguaios saltaram para o convés da Parnaíba e acutilavam a guarnição. Desesperados, os brasileiros iam lançar fogo ao paiol de pólvora[...], mas Manoel Barros, que comandava a nossa fragata Amazonas, por uma inspiração genial, converteu em esporão a popa do navio e, dando bicadas no Jejuí, Marquês de Olinda e Salto meteu-os a pique. Estava salva a Parnaíba. Os outros navios paraguaios fugiram”; (transcrição livre).

Sem título