Segundo informações constantes no livro, a encadernação dos documentos foi feita 21 de março de 1886.
Os documentos, que são assinados pelo secretário da Câmara Municipal Jeronimo José Lopes de Siqueira, trazem informações sobre a encadernação do livro. Segundo consta tal foi realizada em São Paulo em 21 de março de 1886.
Registro do Edital para a elevação da Freguesia de Santo Antônio de Piracicaba em Vila, denominada Constituição. No edital convoca-se a população a assistir, no dia 04 de agosto de 1822 a referida elevação.
Sans titreRegistro da Portaria do Governo Provisório de São Paulo, que autoriza a elevação da Freguesia de Santo Antônio de Piracicaba, e dá providencias quantos as obrigações da Nova Vila da Constituição, como as demarcações de terras e rocio e cobranças de taxas para a construção das obras públicas necessárias.
Sans titreRegistro da resposta dada ao Desembargador Ouvidor da Comarca pela Câmara de Itu, na qual atesta o requerimento do povo piracicabano para elevação à Vila como verdadeiro e digno de atenção.
Sans titreAudiência de provimentos com perguntas feitas pelo Ministro Doutor Ouvidor Geral e Corregedor Lourenço de Freitas, e provimentos.
Sans titreAta da reunião de 29 de dezembro de 1827, que teve lugar na casa do Juiz Presidente, na qual saíram em correição pelas ruas da Vila. Na mesma ocasião mandaram passar uma certidão para o Alferes Pedro Leme de Oliveira, que solicitou ser Juiz de Medições.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Fiuza e Gorgel
Ata da reunião de 23 de abril de 1830, onde em sessão houve assinaturas de Cartas de Datas. Proposta sobre o trato que Manoel Dias fez com a Câmara transata a respeito da ponte. Parecer da comissão a respeito de Elias Almeida Prado e sua dispensa de servir na Câmara por ser Sargento de Milícias. Ofício do carceiro pedindo demissão. Documento registrado pelo Secretario Padre Joze Maria de Oliveira e assinado por: Silva, Oliveira, Botelho, Fiuza, Castro.
Ata da reunião de 07 de setembro de 1822, que teve lugar na casa do juiz ordinário João José da Silva, na qual foi aberto um ofício do corregedor da comarca, acompanhado pelo decreto de 1º setembro, em que o governo de Portugal é declarado como inimigo.
Documento registrado pelo escrivão Francisco José Machado e assinado por: Garcia Rodrigues Bueno, Miguel de Antônio Gonçalves, Pedro Leme de Oliveira e João José da Silva