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Descrição arquivística
Passarela Estaiada "Dr. Aninoel Dias Pacheco"
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-40 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra vista para a chamada "passarela estaiada". Na imagem é possível observar, além da passarela e o Rio Piracicaba, ao fundo, o chamado casarão do turismo “Paulo Fiovarante Sampaio” e sua torre.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
A passarela Dr. Aninoel Dias Pacheco, conhecida popularmente como passarela estaiada, é uma ponte para pedestres que liga as margens do Rio Piracicaba, mais precisamente o Engenho Central (margem direita) e a avenida Beira Rio (margem esquerda). O local tem 152 metros, largura de 4,2 metros e vão estaiado tem 98 metros e foi denominada por meio da Lei n. 7.250, de 19 de dezembro de 2011.

Ponte Pênsil (1998)
BR SPCVP AF-PIR-PON-30 · Item · 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informação quanto a procedência, da passarela pênsil "José Dias Nunes (Tião Carreiro)" que liga a margem esquerda e direita do Rio Piracicaba. Fotografia: Davi Negri

Ata - 18/02/1827
BR SPCVP CMP-AT-A01-250 · Item · 18 de fevereiro de 1827
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 18 de fevereiro de 1827, realizada na casa do juiz presidente, onde foram convocados os vereadores e procurador, por requerimento de João Pedro Pinto José da Cunha Maciel e Francisco Gomes de Moraes para tomar contas a Manoel Dias Ribeiro do dinheiro que tem recebido da ponte desta Vila.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Silva, Oliveira, Aranha, Fiuza e Gorgel.

Sem título
Ponte Morumbi - Queda (1997)
BR SPCVP AF-PIR-PON-35 · Item · 20 de fevereiro de 1997
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a queda de uma ponte de pedestres (passarela). Segundo informações contidas no envelope usado para acondicionar e identificar os negativos de tal fotografia, esta imagem corresponde ao bairro Morumbi, no Ribeirão Piracicamirim. Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba Fabrice Desmonts.

Construção Ponte de Ferro
BR SPCVP AF-PIR-PON-18 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, em preto e branco, e provavelmente, registrada posteriormente a 1915, retratando trabalhadores em cima das ferragens da Ponte de Ferro, no bairro de Ártemis.

Ponte - Viaduto Hiroaki Torigoe
BR SPCVP AF-PIR-PON-31 · Item · 20 de janeiro de 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, colorida, do viaduto que passa sob a avenida 31 de março, que liga o bairro Higienópolis ao bairro Paulista. Tal viaduto é denominado Hiroaki Torigoe, pois foi um estudante de medicina, desaparecido e morto durante a ditadura militar, já a avenida de 31 de março possui tal denominação em referência ao dia 31 de março de 1964, dia este em que o então presidente João Goulart foi deposto de seu cargo e os militares tomaram o poder, dando início aos anos de ditadura militar no Brasil. Fotografia de Davi Negri.

O bonde e a ponte
BR SPCVP AF-PIR-PON-17 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Trilho dos bondes na ponte do Mirante, atual ponte Irmãos Rebouças, o bonde em questão estava em direção a Vila Rezende.

"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

Ata - 28/10/1846
BR SPCVP CMP-AT-A07-122 · Item · 28 de outubro de 1846
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da sessão ordinária do dia 28 de outubro de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, iniciaram com o Sr. Cunha discutindo providências sobre várias obras e sobre a parede exigida perto da casa de José de Campos e que a mesma não tem relação com a ponte sobre o rio. Discutiram sobre as pontes do Tijuco Preto e Itapeva. Deliberaram para o fiscal tomar providências acerca de várias obras. O presidente da Câmara indicou que sendo de clamor público nesta Vila não só pelas pessoas abastadas e especialmente pelos pobres, o monopólio que alguns negociantes fazem com que os gêneros de primeira necessidade aproveitem da carestia deles para atravessarem os mantimentos. Discutiram sobre posturas de vendas e vendedores.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.

Ata - 30/10/1846
BR SPCVP CMP-AT-A07-124 · Item · 30 de outubro de 1846
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da sessão ordinária do dia 30 de outubro de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, iniciaram lendo um requerimento de João Antônio Moreira pedindo carta de data junto ao valo de Vicente de Souza Queiros, discutiram sobre isso. Seguiram discutindo requerimentos sobre abertura de estaleiro para pesca no salto do rio, mapa das divisas e sobre o plano de construção da ponte.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.

Ponte Pênsil (2009)
BR SPCVP AF-PIR-PON-23 · Item · 2009
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, de autoria de Bolly Vieira, do Rio Piracicaba. A imagem fez parte da exposição "Amandy, um retrato das enchentes". Amandy, que significada "dia de chuva" em Tupi Guarani, foi o nome escolhido para uma exposição fotográfica ocorrida entre os dias 16 de março a 10 de abril no Engenho Central, que reuniu fotografias coloridas e branco e preto (BP) alusivas às enchentes do Rio Piracicaba a partir da década de 80 até janeiro de 2011.

Na imagem observa-se a passarela pênsil "José Dias Nunes (Tião Carreiro)", e mais ao fundo o chamado "Casarão do Turismo" “Paulo Fiovarante Sampaio” de Piracicaba.