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Descrição arquivística
BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-147 · Item · 08 de fevereiro de 1923
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Resolução autorizando a Prefeitura a mandar receber, dentro do prazo de 60 dias, a contar da promulgação desta lei, todos os impostos em atraso suas respectivas multas, sendo toda arrecadação da dívida ativa impugnada na instalação de uma escola profissional nesta cidade. Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, Samuel de Castro Neves, João Alves Corrêa de Toledo, Henrique Rochelle Filho, Odilon Ribeiro Nogueira,
Dr. Godofredo Bulhões, Ricardo Pinto Cesar e
João Sampaio Mattos.

Ponto de Ônibus
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-147 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia do ponto de ônibus localizado na Rua Pr. da Catedral Dom Ernesto de Paula, 753-709, no Centro da Cidade. Na imagem é possível observar o fundo a Catedral de Santo Antônio, diversos veículos, algumas pessoas no ponto além de dois edifícios (à direita) e árvores que compõe o ambiente.
Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
O local havia sido utilizado como "abrigo do bonde" e é tombado pelo patrimônio histórico de Piracicaba desde 2004, por meio do decreto municipal n. 10.617.
Mais informações:
"Os bondes começaram a circular em Piracicaba em 16 de janeiro de 1916, por meio do esforço pessoal do político Dr. Paulo de Moraes Barros, que trabalhou pela conclusão do ramal ferroviário da Cia. Paulista, de Campinas à Piracicaba. O primeiro motorneiro foi Julio Antonio Gonçalves, que somente recebeu sua 'Carta de condutor de bonde' no dia seguinte da inauguração. Piracicaba teve três linhas de bondes: para Vila Rezende, Estação da Cia. Paulista, e ESALQ, todos com ponto de partida ao lado da Catedral. A velocidade não passava de 50 quilômetros por hora. O percurso, da Catedral até a Paulista, era feito em 7 minutos; as demais linhas demoravam em torno de 13 minutos, segundo Otávio Troiani, que por mais de 40 anos trabalhou como motorneiro. Os horários eram flexíveis, embora o último bonde, quase sempre, circulasse às 23 horas. Mas, em geral, às quintas-feiras e aos sábados, o bonde esperava o fim das sessões dos cinemas Politeama e Broadway, ou se houvesse apresentações no Teatro Santo Estevão, quando o último veículo só partia à meia-noite. Segundo dados do IBGE, em 1945, em todo o país funcionavam 1759 quilômetros em linhas de bonde. Naquele ano, Piracicaba contava com oito quilômetros e seis carros de fabricação norte-americana e um reboque não motorizado movimentados por 27 funcionários, dos quais cinco na área administrativa. Por mais de sessenta anos, Piracicaba conviveu com os bondes. No segundo mandato do prefeito Luciano Guidotti, iniciado em 1964, iniciou-se a discussão a respeito da substituição dos bondes por ônibus elétricos. A idéia era do empresário e vereador Lázaro Pinto Sampaio, que com sua influência e sendo presidente da Câmara em algumas oportunidades, conseguiu convencer Guidotti (morto durante o mandato) de que o transporte por bondes estava superado. Na administração posterior, com o vice-prefeito Cássio Paschoal Padovani assumindo a Prefeitura, a vontade de Sampaio prevaleceu. Em 1969, o sistema de transportes por bondes foi extinto. Depois da última viagem, o bonde que fazia o percurso até a ESALQ, com o seu reboque, passou a integrar o patrimônio daquela escola, exposto em suas dependências no Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”. (CACHIONI, 2011, p. 67).

Ata - 12/01/1840
BR SPCVP CMP-AT-A05-147 · Item · 12 de janeiro de 1840
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da sessão ordinária do dia 12 de janeiro de 1840, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão foi lido um ofício do Juiz de Paz do Distrito do Norte propondo para ser escrivão de Antônio Manoel Diniz Silva. Leu-se um ofício do fiscal, oferecendo comprador para a casa da ponte desta Vila. Marcaram o dia 07 de abril para a sessão ordinária.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Francisco de Toledo Silva, João Carlos da Cunha e Domingos José da Silva Braga.

Ata - 26/03/1825
BR SPCVP CMP-AT-A01-147 · Item · 26 de Março de 1825
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 26 de novembro de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara. Em sessão, se juntaram a câmara e o povo, para jurar a Constituição (pessoas que não haviam feito tal juramento no momento anterior).
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Almeida, Amaral, Conceição e Correia.

Sem título
Ata - 26/12/1834
BR SPCVP CMP-AT-A04-148 · Item · 26 de dezembro de 1834
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 26 de dezembro de 1834, onde tratou-se sobre: O senhor presidente declara que o motivo da sessão é para avisar sobre seu pedido de demissão, já que o mesmo se mudou de municipio e já vendeu seus imóveis. Ademais discutiram sobre as eleições.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Morais Barros, Francisco Jose Machado, Antonio de Arruda Leme e Manoel de Toledo Silva.

Ata - 09/05/1847
BR SPCVP CMP-AT-A07-148 · Item · 09 de maio de 1847
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da sessão extraordinária do dia 09 de maio de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, arremataram o terreno do conselho que sai em praça. Leram um ofício do presidente da Província, aprovando o contrato da ponte. Foram lidos os requerimentos de Manoel José Leme, Vigário Manoel José de França e discutiram. Leram outros requerimentos pedindo carta de datas. O Sr. Mello alegou que os “escravos e povo” a uma légua de distância da Vila estragam os matos e madeiras, apesar de não estarem certos de como as posturas tratam esse tipo de assunto, que a Câmara tomasse providências. Discutiram sobre isso e fecharam a sessão.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda, Melchior de Melo Castanho e Theotonio José de Melo.

Vila Sônia
BR SPCVP AF-PIR-RAB-148 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

A imagem registra a chamada avenida Corcovado, localizada no Bairro Vila Sônia, sendo possível inferir esses dados, por meio do reconhecimento da agropecuária visível à direita da imagem, a qual existe na atualidade. Fotografia sem identificação de datação e procedência.

Ata - 26/03/1825
BR SPCVP CMP-AT-A01-148 · Item · 26 de Março de 1825
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Ata da reunião de 26 de Março de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara. Formulação do termo, para o povo assinar, do juramento à Constituição.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Almeida, Amaral, Conceição e Correia.

Sem título
Ofício - 29/05/1833
BR SPCVP CMP-OF-OF01-148 · Item · 29 de maio de 1833
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro de um ofício do Sargento Mor Domingos Soares Barros à Câmara de Vila, remetido posteriormente ao Presidente da Província, onde se isenta do emprego de Juiz Municipal e discorre sobre as razões para a impossibilidade de exercer o cargo a que fora nomeado, sendo os motivos concernentes às obrigações em seu sítio, bem como sobre a compra de um “campo de criar” na margem meridional do Tietê, a uma distância laboriosa de quatro dias de viagem em canoa, o que requisitaria em breve sua total atenção no estabelecimento deste campo, portanto tornando impossível o trabalho de Juiz. Documento assinado pelo Sargento Domingos Soares de Barros. Não há menção de quem registrou este documento.