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Ata - 22/11/1846
BR SPCVP CMP-AT-A07-128 · Pièce · 22 de novembro de 1846
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da sessão extraordinária do dia 22 de novembro de 1846, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, iniciaram deliberando acerca do pleito que Salvador Rodrigues da Silva propôs para a Câmara. Discutiram sobre um ofício do procurador adiado na sessão passada e o requerimento dos empregados do foro judicial. Foi deliberado que se informasse ao presidente da Província que existe uma sala desocupada que pode servir para o fim requerido.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio da Cunha Raposo e João Francisco de Oliveira Leme

Catedral de Santo Antônio
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-128 · Pièce · Julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia dando foco para as torres da Catedral de Santo Antônio.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
A atual Catedral de Santo Antônio, ao longo de sua história, passou por diversas intervenções, como as de ordem social, política e estrutural, que remontam desde o período colonial brasileiro, época esta, que a religião católica era oficial em todo o território. Os padres eram funcionários públicos e recebiam seus proventos do governo. Cada povoação deveria ter sua capela, ermida ou mesmo um rancho, onde pudesse ser entronizada a figura do padroeiro determinado para o local. As matrizes católicas se configuravam como um sinal de desenvolvimento e eram construídas com dinheiro público ou doações dos fiéis. Os padres eram considerados autoridades e disputavam poder com os dirigentes civis, se prevalecendo da religião para instruir o povo sobre aquilo que bem entendessem. O primeiro pároco da povoação de Piracicaba e o povoador Antonio Corrêa Barbosa travaram uma intensa disputa de poder que também envolveu a preferência por N. S. dos Prazeres ou Santo Antonio como padroeiros. Em 26 de julho de 1770 o Morgado de Matheus enviou a seguinte carta ao povoador: “Vai a provisão para levantar a Capela nessa Povoação. Vmcê. lhe procurará o melhor sítio, na frente da praça principal, a delineará de modo que possa servir mais tarde de capela-mor, a todo tempo que quiserem acrescentar o corpo da Igreja para fazer freguesia. A invocação há de ser de Nossa Senhora dos Prazeres, minha madrinha e padroeira da minha casa, e a sua imagem há de ser colocada no altar-mor; pois tenho tenção de a fazer venerar em toda parte que puder. Com a elevação do povoado à Freguesia foi criada a paróquia em 26 de junho de 1774 pelo Bispo Diocesano de São Paulo, o qual autorizava que: 'se erigisse em o dito lugar, igreja matriz (...) e o senhor Santo Antonio, Padroeiro dela', também presente no relato do Capitão- mor de Itu. Neste caso, a recomendação do Morgado de Matheus em 1770, sobre N.S. dos Prazeres como padroeira não foi levada em consideração. O primeiro vigário, João Manuel da Silva, foi empossado em 21 de junho de 1774 e oito dias depois fazia o seu primeiro batizado, iniciando com o seguinte registro o 'Livro que há-de servir para assento de batizados de brancos e libertos' (Neme, 1974). A presença de um vigário significava ordem e progresso, e um fator de grande força na época, pois sinalizava que Piracicaba alcançaria prosperidade. Entretanto, logo de início, o padre percebeu pelas evidências, que Antonio Corrêa Barbosa não iria admitir outra autoridade que não a dele. Não aceitava conselhos nem tolerava que o vigário se intrometesse nas coisas do serviço público. Assim, começou uma briga na qual o capitão povoador deveria sempre levar a melhor, e que seria o principal entrave ao progresso local. Por esses motivos, o primeiro vigário da povoação conseguiu apenas levantar um telheiro que servisse de igreja (Neme, 1974; Perecin, 1990).
A segunda matriz só foi edificada na esplanada estabelecida para tal em 1816, por conta de uma desavença criada entre o capitão povoador, o vigário e a população local, sobre a mudança de padroeiro para Santo Antonio, sendo que a padroeira determinada para o povoado havia sido Nossa Senhora dos Prazeres. Em 1833 a segunda matriz finalmente desabou e não havia dinheiro para prosseguir as obras da nova igreja que estava sendo construída circundando a primitiva. Em 1835 a construção já estava adiantada, em fase de colocação do vigamento do telhado. No ano seguinte, em 1836 a nave já estava coberta e faltava cobrir a capela-mor (Vitti, 1989). No dia 29 de abril de 1841 Francisco José da Conceição foi nomeado fabriqueiro da matriz. Em 1843 o padre José Maria de Oliveira foi nomeado diretor das obras. Neste ano, estando concluída a estrutura e a cobertura da igreja, eram necessários acabamentos internos como retábulos e altar-mor com trono. Para tanto, eram necessárias madeiras para a confecção de vigotas, pranchões de cedro para cimalhas e um entalhe, tabuado de cedro, além de ouro e tintas. Em 1844 foi trazido de Itu o entalhador Miguel Arcanjo Benício D'Assumpção Dutra a fim de trabalhar nos entalhes dos altares e retábulos (Guerrini, 1970; Vitti, 1989). Em 1857 foi liberada uma verba de até um conto de réis, para construção de uma torre ou frontispício na Matriz de Santo Antonio.
A terceira versão da Matriz de Santo Antonio no local, configurava-se uma das mais representativas obras da arquitetura Tardo-barroca da cidade, com obras conduzidas por Miguel Arcanjo Benício D'Assunção Dutra.
Em 1921 a Matriz de Santo Antonio ganhou nova fachada principal com apliques de elementos Neoclássicos, além de novo interior em 1925. Esta obra ficou caracterizada como a quinta Matriz de Piracicaba, quarta configuração no local e primeira Catedral de Santo Antonio, quando da criação da Diocese de Piracicaba.
Em 17 de janeiro de 1939, às 5 horas da tarde, a Catedral se incendiou por causa de um monte de palhas secas amontoadas numa tribuna. As paredes resistiram, mas o interior foi destruído. Em consequência do incidente, a Diocese de Piracicaba foi criada em 1944 com a igreja em ruínas. Dois anos após, em 1946, o edifício foi totalmente demolido para a construção de uma igreja maior, que pudesse sediar a nova Diocese (Guerrini, 1970; Vitti, 1989 e Carradore, 1998 citados por IPPLAP, 2012).

BR SPCVP CMP-EMP-EMP02-128 · Pièce · 05 de abril de 1838
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Auto de posse e juramento de José Gonçalves Meira, Antônio Correa Barbosa e Manoel Rodrigues de Oliveira para servirem de inspetores. Documento escrito pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinado pelos empossados e pelos vereadores da Câmara.

1 Os inspetores de quarteirões eram forças auxiliares da polícia, como primeira instância de policiamento.

Ata - 03/11/1914
BR SPCVP CE-MATP-128 · Pièce · 03 de novembro de 1914
Fait partie de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da reunião ordinária de 03 de novembro de 1914, na qual, em sessão, foi apresentado, pelo vereador Antônio Augusto de Barros Penteado, o Projeto de Lei nº 25, nos seguintes termos:

“Art. 1º Ficam elevados os impostos sobre matadouro, estabelecidos pelo art. 47 da Lei nº 82, de 02 de dezembro de 1907, os quais serão cobrados de acordo com a seguinte tabela:
1) Por cabeça de bovino 9$000
2) Por cabeça de vitelo 4$500
3) Por cabeça de suíno 3$000
4) Por cabeça de lanígero ou caprino 1$000
5) Por cabeça de leitão 1$000”.

Na sequência, há o seguinte despacho: “Aprovado”.

Na mesma reunião camarária, a comissão de obras públicas e finanças, através dos vereadores Coriolano Ferraz do Amaral, Luiz Rodrigues de Moraes e Álvaro de Azevedo, emitiu o Parecer nº 38, referente ao Projeto de Lei nº 21, que dispunha sobre o orçamento para o ano seguinte.
A comissão propunha a aprovação do projeto, com algumas modificações, dentre elas, a seguinte:
“Estudando detidamente as condições atuais do matadouro, a comissão chegou à conclusão de que não convém, de forma alguma, fazer qualquer modificação no seu serviço interno de forma a não se alterar o metrado ali estabelecido, já agora perfeitamente regularizado. Entretanto, entende ser supérfluo o cargo de zelador, porquanto as suas funções se confundem com as do respectivo administrador, que, por si só, é bastante para dirigir todos os serviços daquela repartição, propondo, portanto, a supressão do referido cargo, cabendo à Prefeitura aproveitar os serviços do atual funcionário na primeira oportunidade”.

Ata - 22/06/1843
BR SPCVP CMP-AT-A06-128 · Pièce · 22 de junho de 1843
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião ordinária de 22 de junho de 1843, onde tratou-se sobre: Em sessão, leram um requerimento do vigário desta Vila pedindo atestação de sua residência e de seu ordenado. A comissão encarregada deu o seu parecer sobre o requerimento do major Domingos Soares de Barros, isentando o mesmo do cargo de Juiz de Paz e chamando Rafael da Silveira Vieira para amanhã tomar posse. Leram um ofício do subdelegado de Pirassununga declarando que aquela freguesia está sem Juiz de Paz, leram uma petição de Amancio Gomes Ramalho, e o Sr. Amaral indicou que se oficiasse a todos os Juízes de Paz para mandarem o alistamento da guarda policial.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Manoel de Toledo Silva, Fructuozo José Coelho, Joaquim Roiz Cesar, Antônio Franco do Amaral, Domingos José Lopes Roiz e Francisco Florêncio do Amaral.

BR SPCVP CMP-OF-OF01-128 · Pièce · 27 de agosto de 1832
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro da provisão do Juiz de Medições de Vila da Constituição, onde recai a função sobre Modesto Pereira Lima, que a irá exercer nas terras de sesmaria dadas à Vila, oficializando também suas responsabilidades, deveres e privilégios enquanto no emprego. Documento assinado por Godoy e Brito. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-128 · Pièce · 18 de julho de 1922
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Resolução declarando de utilidade pública, para o efeito da desapropriação judicial, a faixa de terreno, com a área de 10.434 metros quadrados, conforme a planta apresentada pelo engenheiro da Câmara, faixa por onde deve passar a avenida Independência e pertencente ao Sr. Antônio Ribecco, correndo essa despesa por conta de verba “Obras Públicas”, entrando em vigor logo após sua promulgação. Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, Antônio Corrêa Ferraz, Ricardo Pinto Cesar, Luiz Rodrigues de Moraes, Odilon Ribeiro Nogueira, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Henrique Rochelle Filho, João Alves Corrêa de Toledo e João Sampaio Mattos.

Santa Rita - Lagoa (1992)
BR SPCVP AF-PIR-RAB-128 · Pièce · outubro de 1992
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada do ano de 1992, na qual é possível observar a Lagoa do Santa Rita, localizada à rua Carolina Secheto Martins, no bairro de Santa Rita, na imagem, é possível visualizar a vegetação ciliar ao redor da lagoa. Fotografia de Davi Negri.

Ata - 27/11/1824
BR SPCVP CMP-AT-A01-128 · Pièce · 27 de novembro de 1824
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da reunião de 27 de novembro de 1824, realizada na casa do Juiz Presidente José Caetano Rosa, na qual tratou-se sobre vistoria em chácara de Luciano Ribeiro Passos a requerimento de Jose Maria de Ataide (demarcação do Rocio).
Documento registrado pelo Escrivão da Câmara Antonio de Campos Bicudo e assinado por: Rosa, Amaral, Conceiçam e Correia

Sans titre
Ofício - 01/12/1832
BR SPCVP CMP-OF-OF01-129 · Pièce · 01 de dezembro de 1832
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde, em virtude do despacho do Presidente de 24 de outubro daquele ano no requerimento de Fructuoso José Ribeiro, informam à Vossa Excelência sobre a necessidade de fato da ponte, embora a obra seja constantemente grande e dificultosa, não conseguindo também entrar no conhecimento se o proprietário é obrigado ou não a fazer a dita ponte. Documento assinado por José Caetano Rosa, Antônio Fiuza de Almeida, Joaquim de Almeida Lima, Joaquim Antônio da Silva e José Alvares de Castro. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.