Mostrar 6979 resultados

Ata da sessão extraordinária do dia 14 de março de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, iniciaram dando execução às posturas vindas da assembleia provincial. Leram um ofício do primeiro secretário da assembleia provincial, remetendo os artigos de posturas para este município. Leram um requerimento do Dr. Felipe Xavier da Rocha, pedindo permissão para fechar uma rua, um de Fe. Bartholomeu pedindo atestação de sua conduta no tempo que permaneceu nesta vila como missionário e o Sr. Leme indicou que tudo quanto alegou é verdade em razão do dito missionário ter ficado em sua casa. Leram vários requerimentos pedindo cartas de datas, nomearam fiscal e adiaram um ofício do procurador.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, João da Cunha Raposo, Theotonio José de Melo e João Francisco de Oliveira Leme.

Ata da reunião de 05 de fevereiro de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente, na qual foi realizada a abertura de ofício com instrução acerca dos estrangeiros. Em sessão os vereadores determinarão ao procurador do Conselho que mandasse consertar a casa que servia de cadeia da Villa, por se achar muito “desbaratada”.
Documento registrado pelo escrivão João Batista de Siqueira por: Duarte, Amaral, Almeida, Conceição e Correia.

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde relatam ficarem “horrorizados e pesarosos” com suposta notícia de haver homens “perversos” que intentam destruir a liberdade, ao passo que se congratularam com a firme resolução do Conselho Geral e do Presidente para resistir a qualquer “governo ilegal e intruso”. Os membros também asseguram o Presidente que poderá contar com os habitantes da Vila sempre que necessitar de ajuda. Documento assinado por Antônio Fiuza de Almeida, José Maria de Oliveira, Elias de Almeida Prado, Manoel de Toledo e Silva, Francisco José Machado e Bento Manoel de Moraes. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretáro da Câmara.

Ata da sessão extraordinária do dia 31 de dezembro de 1839, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão Manoel Afonso Taborda prestou juramento e tomou posse como Juiz de Paz de Rio Claro.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto e Francisco de Toledo Silva.

Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, relatando sobre o intento de mudar o Cemitério para fora do centro da Vila, em um lugar escolhido pela Comissão e o Reverendo Pároco. Porém, por representação do Fiscal e mais alguns particulares, descobriu-se que o novo lugar a que se destinaria o cemitério prejudica uma porção da Vila, por se tratar do princípio de uma das vertentes que dá servidão à Vila, e o dano ainda não era conhecido por conta do lugar ser de mato virgem. Querendo então a Câmara escolher outro lugar, pedem ao Presidente licença para por à venda e arrematação o dito terreno. Documento assinado por Antônio Fiuza de Almeida, José Maria de Oliveira, Elias de Almeida Prado e Bento Manoel de Moraes. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.

Ata da reunião de 12 de novembro de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara José Caetano Rosa, onde se convocarão os vereadores e procurador, faltando o vereador mais velho Joaquim de Almeida Lima. Alvarás de licença e despacho de expediente. Nada mais houve.
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Rosa, Amaral, Conceição e Correia.

Fotografia retratando monumento a Luiz de Queiroz, localizado na praça José Bonifácio. De acordo com a Revista Mirante, edição de 1959. O monumento foi idealizado para homenagear Luiz de Queiroz, e teve sua inauguração juntamente do aniversário da cidade, em 1° de agosto de 1959. Luiz de Queiroz, juntamente de sua esposa Ermelinda, foram os responsáveis pela idealização da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, hoje pertencente à Universidade de São Paulo.
Fotografia de Rubens Cardia.

Registro de uma placa que anuncia uma edição da Festa das Nações de Piracicaba, tal imagem, foi registrada na confluência com a avenida Independência e XV de Novembro, há um caminhão cruzando a avenida. Fotografia sem identificação de procedência.

Ata da reunião ordinária de 06 de novembro de 1922, na qual, em sessão, foi recebido um requerimento “dos marchantes (1) estabelecidos nesta cidade, pedindo o fechamento do matadouro municipal aos domingos”. Na sequência, a ata registra o despacho seguinte: “Às comissões de polícia e finanças, com informação da Prefeitura”.

(1) Quem compra gado, para vender sua carne a açougues; negociante de carne bovina. Que é dono de açougue, açougueiro.

Resolução autorizando a Prefeitura a fazer o serviço de remoção de lixo por meio de contrato, assinado mediante concorrência pública e caso o contratante não faça o serviço de acordo com as obrigações contratuais, a Prefeitura, com aviso prévio, declarará reinscindido o contrato, fazendo o serviço por sua conta ou por meio de contrato com terceiro.
Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, Samuel de Castro Neves, Antônio Corrêa Ferraz, João Alves Corrêa de Toledo, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Odilon Ribeiro Nogueira, Ricardo Pinto Cesar,
Luiz Rodrigues de Moraes e João Sampaio Mattos.