Iconografia, datada de 2016, da faixada lateral do Estádio Barão de Serra Negra, também conhecido como "Estádio do XV". Foi inaugurado no dia 04 de setembro de 1965, durante a gestão do prefeito Luciano Guidotti, mas foi Francisco Salgot Castillon que promulgou a lei que autorizou sua construção em 1960, por meio da Lei Municipal n. 924/1960 e que foi revogada pela Lei Municipal n. 7.045/2011.
Auto de posse e juramento de Antônio Franco do Amaral e Antônio Rodrigues Leite para o cargo de Juiz Ordinário. Documento escrito pelo secretário, Francisco Florêncio do Amaral e assinado pelos empossados e pelos vereadores da Câmara.
Recorte do jornal “Gazeta de Piracicaba”, de 04 de julho de 1923, que versa sobre um ofício recebido por Honorato Faustino pelo então Secretário do Interior, Alarico Silveira, tal correspondência tem o seguinte teor: “Acuso o recebimento do relatório desse estabelecimento correspondente ao ano findo de 1922, trabalho esse revelador do esforço e competência do corpo docente e administrativo dessa Escola Normal” (em transcrição livre).
Partitura de Maria Apparecida Ferraz Pacheco, aluna da Escola Complementar de Piracicaba, datada em 6 novembro de 1922, intitulada como "Ao pôr do Sol". Documento composto por melodia popular com letra e ilustração de uma estrada com árvores e nuvens.
Sem títuloCriada em Piracicaba a Revista Sala de Espera, sob o n. 5, ano 1, publicada em agosto de 1922, tem a arte da capa do artista Homero Novaes, e como seu diretor Brenno Pinheiro, entre os títulos existentes na revista, destacam-se: “A Paulista chegou”, “A mesopotâmia chegou”, “O baile na Agrícola, em Piracicaba”, “Quanto vale uma estrada...bôa”, entre outros artigos, como também propagandas de comércios locais.
O vice-presidente, vereador Canuto José Saraiva, indicou que “a Câmara delibere a compra de terrenos particulares anexos aos muros de tijolos das partes laterais do Mercado, ficando essas quadras em aberto, autorizando-se a Comissão que tratou da primitiva compra incumbida de tratar a atual compra e passar a escritura. Ouvindo-se previamente o engenheiro encarregado da
fiscalização das obras”. Consta na ata o parecer do engenheiro, que é o seguinte: “Com as compras dos terrenos laterais ao edifício do Mercado fica perfeito o melhoramento de tamanha importância para o município”. Foram aprovados o parecer e a indicação.
Iconografia do interior do Mercado Municipal, onde a direita, no primeiro plano, visualiza-se bancas com legumes, frutas e verduras expostos para venda. Já na esquerda, observa-se dois caiaques para navegação, ao fundo visualiza-se lojas do mercado. Na imagem, vê-se ainda um dos corredores e o piso do mercado, que foi trocado em uma reforma realizada em 2016, que era de cimento queimado e foi alterado para granito.
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).
Ata da sessão ordinária do dia 12 de janeiro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão iniciaram discutindo sobre o ofício do Juiz do Norte que pede tabuletas e a Câmara alega não tomar providências a respeito por estar sem dinheiro em cofre. A seguir, foram lidos alguns requerimentos e ofícios, dentre eles, destaca-se os requerimentos de vários moradores da Capela de Santa Bárbara e o ofício do prefeito informando o andamento da construção da nova cadeia.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: José Alvares de Castro, Antônio José da Silva, Francisco de Toledo Silva, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto, Ignácio José de Siqueira e Teotonio José de Mello.
Ata da reunião ordinária de 06 de outubro de 1840, onde tratou-se sobre: Leram uma portaria do presidente da Província pedindo que esta Câmara informe exatamente sobre as estradas publicas que atravessam este município. Leram um requerimento de Jose Balduino Lopes pedindo uma ilha na beira do rio junto do salto. O senhor Siqueira indicou que tendo a 4° companhia de guarda nacional do Rio Claro mais de cem pessoas e como a lei determina que tenha dois alferes, pedia que essa câmara indicasse um para o referido posto.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Jose Alvares de Castro; Francisco de Toledo e Silva; Manoel da Rocha Garcia; João Carlos da Cunha; Joaquim de Marins Peixoto; Ignacio Ferreira de Camargo; e Ignacio Jose de Siqueira.
Lei que proíbe o jogo de bola a noite, salvo aqueles que não atrapalharem o sossego público. Na lei consta a penalidade (multa) aos infratores. Documento assinado por Paulo de Moraes Barros, Francisco de Almeida Morato, Manoel da Silveira Corrêa, José Gabriel Bueno de Mattos e Aquilino José Pacheco.