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Descrição arquivística
Teto do Mercado Municipal
BR SPCVP CE-MMP-MMP02-13 · Item · 2023
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Iconografia do teto do Mercado Municipal, sob a perspectiva de cima para baixo, onde se vê a estrutura feita em madeira e as telhas, bem como o teto de algumas lojas. Ressalta-se que a estrutura em madeira, é original desde sua construção, para tanto, em 2018, foi realizada uma reforma, onde as telhas foram substituídas pelas que se observam na imagem, porém destaca-se que tais seguem o mesmo modelo das anteriores, ou seja, o modelo francês.
Fotografia de Guilherme Leite (MTB 21.401).

Objetos no Engenho Central de Piracicaba
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-13 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro do interior de um dos galpões do Engenho Central de Piracicaba, sendo que há três objetos antigos distribuídos pelo galpão. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (Gazeta de Piracicaba, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (Guerrini, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (Stipp Netto, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

Vila Rezende
BR SPCVP AF-PIR-VIS-13 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Imagem, sem informação de data, retratando parte do bairro Vila Rezende. Observa-se, em segundo plano, à esquerda, trecho do Rio Piracicaba e, ao fundo, o Centro da cidade.

Cecília Guerrini
MHPPM CE-CTSM-LEM-13 · Item · 14 de novembro de 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Pensamento da aluna do primeiro ano Cecília Guerrini, da Escola Normal Piracicaba, em que deseja que seus pensamentos atravessem os séculos para dizer às pessoas de 2022 que "amai a nossa bela pátria; amai-a de coração, com todo o estremecido afeto de que ela é digna". Texto datado de 14 de novembro de 1922.

Zelia Bueno de Moraes 3º ano - "Juracy" Composição
MHPPM CE-CTSM-TE-PORT-13 · Item · 1922
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Composição que trata de um casebre, num campo onde a natureza ainda não havia introduzido a sua magia, nasceu um menino de nome Juracy.
"Decorriam os dias, atropelavam-se os meses e os anos iam se sucedendo quase que imperceptívelmente...Juracy..crescia em todos os resplendores de sua juventude travessa, entregando sua vida toda aos devaneios próprios do frescor dos seus anos, dedicando - a á contemplação do alvor da manhã, do descambar do sol no Occaso e tendo por lema: "alar o espírito às regiões do bello".

Mercado Municipal - Fundos (1997)
BR SPCVP AF-PIR-MMP-13 · Item · 1997
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada de 1997, da fachada da edificação na qual se localiza até os dias atuais o Mercado Municipal de Piracicaba. Localizado na área central da cidade, o mercado foi inaugurado no dia 05 de julho de 1888, e foi construído por indicação do vereador Manoel de Moraes Barros. A edificação, ao longo do tempo passou por reformas e ampliações, e ainda funciona com sua função original: o comércio de produtos e alimentos. Fotografia vista da saída (fundos) do Mercado Municipal na travessa Professor Newton de Almeida Mello. Fotografia de Fabrice Desmonts

Rodovia Limeira-Piracicaba
BR SPCVP AF-PIR-ER-13 · Item · 11 de março de 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada do ano de 1998 e de autoria do fotógrafo da Câmara Municipal, Davi Negri, que registra problemas na rodovia Limeira-Piracicaba (Rodovia Deputado Laércio Corte). Na imagem é possível observar um caminhão trafegando por uma pista que apresenta buracos em sua lateral. Tal rodovia, foi denominada por meio da Lei Estadual n. 966/1976.

Canalização do Esgoto
BR SPCVP AF-PIR-FM-13 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, sem informações de datação e procedência, do processo de canalização do esgoto, provavelmente entre as décadas de 1940 e 1950. No verso da imagem há um carimbo com a identificação "Cantarelli & Filhos"

Cômodo destelhado
BR SPCVP AF-FA-2001-03-13 · Item · 12 de janeiro de 2001
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pela vereadora Ivete Cipulla De Souza Madeira (Ivete Madeira) ao local conhecido como Balbo. No envelope, que acondiciona e identifica os negativos de tais imagens há a indicação que a visita ao local foi motivada por um vendaval ocorrido no local, e as consequências deste.
Na imagem, observa-se diversas moradias vistas de cima, uma delas sem o telhado e ao fundo as demais vegetações que compõe o ambiente.
Autoria da foto desconhecida.

Foto 13
BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-13 · Item · 08 de julho de 1968
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Cortejo fúnebre subindo a rua Moraes Barros, há frente homens fardados montados em cavalos.