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Descrição arquivística
Ramal
BR SPCVP AF-FA-1996-05-14 · Item · 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pela vereadora Márcia Gondin Carneiro da Cunha Dias Pacheco (Márcia Pacheco) e mais autoridades e carnavalescos, ao lugar conhecido como Estação da Paulista. No envelope, que acondiciona e identifica os negativos de tais imagens, há a indicação que a visita ao local foi motivada pela realização do Carnaval de 1996, no citado ano os desfiles e festividades aconteceram na Estação.
Observa-se, na imagem, do lado esquerdo da foto: da esquerda para a direita: o segundo: Hugo Pedro Carradore, professor e, à época, Diretor da Secretaria Municipal de Turismo; o terceiro: Antônio Sérgio Mariano Setten (Serginho Setten), carnavalesco; o quarto: Luiz Roberto Pianelli (Beto Pianelli), à época, Secretário Municipal de Esporte, Turismo e Lazer; e a sexta: Márcia Gondin Carneiro da Cunha e Dias Pacheco, então vereadora. Na imagem, observa-se ainda o ramal da estação, a plataforma de embarque e desembarque, e ao redor as vegetações, sobretudo as arbóreas, que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Fabrice Desmonts.

Ramal
BR SPCVP AF-FA-1996-05-18 · Item · 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pela vereadora Márcia Gondin Carneiro da Cunha Dias Pacheco (Márcia Pacheco) e mais autoridades e carnavalescos, ao lugar conhecido como Estação da Paulista. No envelope, que acondiciona e identifica os negativos de tais imagens, há a indicação que a visita ao local foi motivada pela realização do Carnaval de 1996, no citado ano os desfiles e festividades aconteceram na Estação.
Na imagem, observa-se o ramal da estação, no centro da imagem, já à direita, a plataforma de embarque e desembarque, à esquerda, há um grupo de pessoas (provavelmente os que estavam fiscalizando o local) e, ao redor, as vegetações, sobretudo as arbóreas, que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Fabrice Desmonts.

BR SPCVP CMP-LRP-LRP04-95 · Item · 26 de outubro de 1921
Parte de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Resolução na qual, a Câmara Municipal de Piracicaba declara de utilidade pública, afim de ser desapropriada, na forma da lei, a faixa de terreno situada neste município, no bairro da Batistada, figurada na planta anexa e rubricada pelo Prefeito Municipal, com a área de dez mil e duzentos metros quadrados pertencentes a Antonio Graziani, e necessária á passagem das linhas férreas da Companhia Paulista de Estrada de Ferro, no seu ramal de Nova Odessa a Piracicaba.
Documento assinado: Samuel de Castro Neves, Fernando Febeliano da Costa, João Alves Corrêa de Toledo, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Ricardo Pinto Cesar, Odilon Ribeiro Nogueira e João Sampaio Mattos.

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-163 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando parque da Estação da Paulista. É possível identificar um espaço de lazer e passatempos para crianças.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-165 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada esquerda da Estação da Paulista.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-166 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando fachada da Estação Paulista. É possível observar um relógio posicionado no topo da fachada.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

Estação da Paulista
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-169 · Item · Julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia retratando parque da Estação Paulista. É possível identificar um espaço de lazer e passatempos para crianças.
Fotografia de Rubens Cardia.
Informações adicionais:
Desde 1896 a Câmara Municipal mantinha contato com a Cia. Paulista de Estradas de Ferro para trazer o Ramal até Piracicaba. Em 1902 o presidente da Companhia, Antônio Prado, prometeu a instalação, cujas obras se estenderiam por 20 anos. As obras ficaram paralisadas por doze anos e o reinício ocorreu em 24 de janeiro de 1914. A 1° Guerra Mundial atrapalhou o andamento das obras, que foram retomadas após 2 anos. Em 1919, o então Prefeito Fernando Febeliano da Costa seguiu para São Paulo com uma delegação a fim de renovar o contrato com a Cia. Paulista, que teria até 31 de dezembro de 1921 como data limite para o término das obras e uma multa de 20 Contos por mês de atraso. No final de setembro de 1919 foram iniciados os serviços de escavação do leito, em Santa Bárbara. As escavações para sondagem e instalação dos trilhos começaram em dezembro de 1921. Somente em 29 de julho de 1922 chegava o primeiro trem da Cia. Paulista na cidade. A Estação, a arruagem e o armazém foram construídos em regime de empreitada pelo engenheiro e construtor Domingos Borelli, com projeto semelhante ao da estação da cidade de Jaú, de autoria do escritório do arquiteto Ramos de Azevedo. Também foram construídas vinte e duas casas destinadas aos empregados, por Felício Bertoldi. O Ramal saía da Estação da Luz, em São Paulo, e passava por Jundiaí, Campinas, Nova Odessa, Recanto (Sumaré), Santa Bárbara, Caiubi, Tupi e Taquaral até a Estação de Piracicaba. Após a supressão dos trens de passageiros do ramal, em 1976, a estação ainda seguiu aberta até cerca de 1990, mas, com a eliminação quase total dos cargueiros na linha, acabou sendo fechada. A Estação apresenta algumas características do Art-nouveau floreal, no barrado decorado da platibanda e principalmente nos detalhes confeccionados em ferro e cobertura originalmente envidraçada da entrada principal. No mais, apresenta características Ecléticas inclusive no frontão que possui um relógio e nas janelas do tipo paladiano. Um corpo central formado por um hall e pelas antigas bilheterias se destaca das duas alas laterais, com salas de espera e de serviços, além dos sanitários. O conjunto também é composto por uma área envidraçada à direita e pela gare metálica. (CACHONI, 2012, p. 43).

Estação Paulista
BR SPCVP AF-PIR-CPP-20 · Item · [s.d.]
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Reprodução de um possível cartão postal, panfleto ou afim, com a imagem da Estão da Paulista de Piracicaba. Na parte inferior da imagem há a inscrição: "Liv. Americana. 21 - Estação Paulista Piracicaba". Não há informações quanto datação e procedência de tal iconografia.

Vista da Cidade - Estação Paulista
BR SPCVP AF-PIR-VIS-81 · Item · 1998
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia, datada do ano de 1998, de vista aberta da cidade de Piracicaba. Na imagem, ao lado esquerdo, é possível observar o local conhecido como Estação Paulista, local que foi inaugurado em 1922, após um longo período, afinal, as negociações acerca da construção de uma via férrea que ligasse a capital iniciaram-se em 1902. O local cedido para a construção da Estação da Paulista foi doado por João Baptista da Rocha Conceição e sua esposa Maria Nazareth da Costa Conceição, proprietários da Fazenda Nazareth, atual Chácara Nazareth. Em 1990 a estação foi definitivamente desativada, sendo que estava desde de 1977 sem o uso de trens de passageiros, apenas de carga. Hoje o espaço é tombado como patrimônio histórico-cultural (Decretos municipais n. 7.272/1996 e 10.641/2004) e se tornou um centro cultural.

ATA-26/03/1902
BR SPCVP CE-RCP-RCP01-01 · Item · 26 de março de 1902
Parte de COLEÇÕES ESPECIAIS

Ata da sessão extraordinária da Câmara Municipal de Piracicaba, em data de 26 de março de 1902, sob a presidência de Paulo Moraes de Barros. Na reunião discutiu-se sobre a necessidade de estabelecer uma nova linha férrea em Piracicaba, "que venha libertar do deficientíssimo serviço da Companhia União Sorocabana e Ituana". Documento redigido pelo secretário Arthur Vaz e assinados pelos presentes.