Fotografias, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registram a visita do vereador José Antônio Pereira (Zezinho Pereira) a Estradas Rurais de Anhembi. No envelope que acondiciona e identifica os negativos das imagens não há informações quanto a motivação de tal visita, mas, nas imagens, observa-se grande recorrência de buracos e danos nos asfaltamentos e calçamentos.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registra a visita do vereador Ademar do Carmo Luciano Junior ao bairro Campestre em Piracicaba, em 1994. No envelope, que acondiciona e identifica os negativos das imagem há as seguinte inscrição: "Estragos bairro campestre (vendaval)", o que possivelmente motivou a visita do vereador ao local. Na imagem tem-se uma edificação de tijolo a vista, com uma mesa e uma formo de tijolos ao fundo, em tal observa-se os estragos ocorridos pelo vento, como materiais da construção no chão.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registra a visita do vereador Ademar do Carmo Luciano Junior ao bairro Campestre em Piracicaba, em 1994. No envelope, que acondiciona e identifica os negativos das imagem há as seguinte inscrição: "Estragos bairro campestre (vendaval)", o que possivelmente motivou a visita do vereador ao local. Na imagem tem-se uma edificação de tijolo a vista, na qual observa-se os estragos ocorridos pelo vento, como materiais da construção no chão.
Os documentos da presente subsérie fazem parte de um livro de registro, organizado e escrito em 1904, que tem na capa a seguinte inscrição manuscrita: “Lista alfabética dos estrangeiros que não aceitaram a lei de naturalização”
Tal listagem provém, provavelmente, do período conhecido como a “Grande Naturalização”, marcado pela promulgação, pelo Governo Provisório, do Decreto nº58-A, de 14 de dezembro de 1889, que tem a seguinte redação, em transcrição livre:
“O Governo Provisório dos Estados Unidos do Brasil, constituído pelo Exercito e Armada, em nome da Nação, considerando que o inolvidável acontecimento do dia 15 de novembro de 1889, assinalando o glorioso advento da Republica Brasileira, firmou os princípios de igualdade e fraternidade que prendem os povos educados no regime da liberdade e aumentam a soma dos esforços necessários as conquistas do progresso e civilização da humanidade, resolve decretar:
Art. 1º São considerados cidadãos brasileiros todos os estrangeiros que já residiam no Brasil no dia 15 de novembro de 1889, salvo declaração em contrario feita perante a respectiva municipalidade, no prazo de seis meses da publicação deste decreto.
Art. 2º Todos os estrangeiros que tiverem residência no pais durante dois anos, desde a data do presente decreto, serão considerados brasileiros, salvo os que se excluírem desse direito mediante a declaração de que trata o art. 1º.
Art. 3º Os estrangeiros naturalizados por este decreto gozarão de todos os direitos civis e políticos dos cidadãos natos, podendo desempenhar todos os cargos públicos, exceto o de Chefe do Estado.
Art. 4º A declaração a que se referem os arts.1º e 2º, será tomada perante o secretario da municipalidade ou corporação que provisoriamente a substitua, em livro especialmente destinado a tal fim, e assignada pelo declarante e pelo mesmo secretario ou representante da aludida corporação.
Art. 5º Ficam revogadas as disposições em contrario”.
Segundo o supracitado decreto, os estrangeiros que não desejavam se naturalizar, deveriam fazer uma declaração expressa em suas municipalidades. A tese que a listagem desta subsérie decorre de tal normativa é amparada por uma inscrição feita pelo secretário da Câmara Municipal de Piracicaba, Arthur Vaz, na última folha do livro, com a seguinte redação, em transcrição livre:
“O presente índice foi organizado de acordo com o livro de <<Declaração de Estrangeiros>> que se acha no Arquivo da Câmara Municipal. Piracicaba, 17 de junho de 1904”
O livro citado pelo secretário Arthur Vaz não foi localizado no acervo desta edilidade.
A subsérie "Câmara - Estrutura" é composta por documentos iconográficos (fotografias), em forma de mosaico, da estrutura física e administrativa da Câmara Municipal de Piracicaba, como as áreas internas e externas de suas edificações tanto do Prédio principal (Rua Alferes José Caetano, 834), como do Prédio Anexo - Rua São José, 547, além dos servidores, comissionados e estagiários que fizeram (e fazem) parte do corpo funcional da Câmara.
Criada em 1822, as primeiras reuniões da Câmara ocorriam nas residências de autoridades da época, como Juiz-Presidente, o Capitão João José da Silva. Segundo registros, a primeira Casa da Câmara foi construída nas imediações de onde hoje está localizada a praça José Bonifácio, tendo sido migrada, posteriormente, para um imóvel na Praça Tibiriçá. Com a redemocratização e o fim do chamado Estado Novo (1937- 1946), a Câmara volta a exercer suas funções legislativas em um local adaptado no paço municipal já demolido (esquina entre as ruas São José e Alferes José Caetano), tendo uma única sala onde se instalou o Plenário. Apenas em 1975 foi inaugurada uma edificação destinada a edilidade, localizada na Rua Alferes José Caetano, 834. Com crescimento do município, de seu poder legislativo, e, consequentemente o crescimento da Câmara como instituição, se fez necessário aumentar o espaço físico destinado a Casa de Leis, assim, no final da década de 1990 a Câmara passou também a ocupar o prédio localizado na confluência das ruas São José e do Rosário, local no qual funcionava a antiga Biblioteca Municipal de Piracicaba. Durante os anos, a Câmara sofreu mudanças em suas estruturas administrativas e em seu organograma, com a criação de departamentos, setores e cargos.
A subsérie "Câmara - Estrutura - Prédio Antigo" é composta por documentos iconográficos (fotografias), em forma de mosaico, da estrutura física e administrativa da Câmara Municipal de Piracicaba antes de 1975, quando a Casa de Leis piracicabana ainda se localizava na esquina entre as ruas São José e Alferes José Caetano, em uma edificação já demolida, no local onde hoje encontra-se o estacionamento da edilidade.
Criada em 1822, as primeiras reuniões da Câmara ocorriam nas residências de autoridades da época, como Juiz-Presidente, o Capitão João José da Silva. Segundo registros, a primeira Casa da Câmara foi construída nas imediações de onde hoje está localizada a praça José Bonifácio, tendo sido migrada, posteriormente, para um imóvel na Praça Tibiriçá. Com a redemocratização e o fim do chamado Estado Novo (1937- 1946), a Câmara volta a exercer suas funções legislativas em um local adaptado no paço municipal já demolido (esquina entre as ruas São José e Alferes José Caetano), tendo uma única sala onde se instalou o Plenário. Apenas em 1975 foi inaugurada uma edificação destinada a edilidade, localizada na Rua Alferes José Caetano, 834. Com crescimento do município, de seu poder legislativo, e, consequentemente o crescimento da Câmara como instituição, se fez necessário aumentar o espaço físico destinado a Casa de Leis, assim, no final da década de 1990 a Câmara passou também a ocupar o prédio localizado na confluência das ruas São José e do Rosário, local no qual funcionava a antiga Biblioteca Municipal de Piracicaba. Durante os anos, a Câmara sofreu mudanças em suas estruturas administrativas e em seu organograma, com a criação de departamentos, setores e cargos.
Registro feito na visita do vereador Longatto ao Ginásio CLQ. Na imagem observa-se a estrutura da arquibancada do ginásio, com alguns materiais de construção por todo o local.
Fotografia: Davi Negri.
Registro da visita feita pelo vereador João Manoel ao Bairro da Paulicéia, em Piracicaba.
Na imagem, observa-se uma estrutura escolar, embora não se sabe ao certo se é uma creche ou uma escola, ao lado vê-se uma quadra, ao entorno dela uma cerca que percorre toda a extensão da imagem, à direita nota-se o vereador, em sua lateral outra estrutura e ao fundo observa-se moradias e vegetações que compõem o local.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Fabrice Desmonts.
Registro realizado na visita do vereador Longatto ao Ginásio CLQ. Na imagem observa-se a estrutura interna do ginásio com diversos materiais de construção. Ao fundo percebe-se diversas crianças nas quadras do lado externo.
Fotografia: Davi Negri.
Registro feito na visita do vereador Longatto ao Ginásio CLQ. Na imagem observa-se a estrutura lateral do ginásio pelo ângulo externo e ao fundo percebe-se outra estrutura aparentemente em construção.
Fotografia: Davi Negri.