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Descrição arquivística
Hermann Guenther
BR SPCVP CMP-NAT-NAT01-02 · Item · 12 de julho de 1856
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Termo de declaração de naturalização de Hermann Guenther, natural da Prússia, no qual ele declara, perante a Câmara da Cidade da Constituição, sob a presidência de José Wenceslau de Almeida Cunha, o desejo de se naturalizar cidadão brasileiro. Documento redigido pelo secretário da Câmara, Joaquim Correia de Assunção, e assinado pelos vereadores (Almeida, Cunha, Ferras, Conceição, Oliveira e Machado) e pelo solicitante.

Herma de Thales Castanho de Andrade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-103 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a herma (escultura) de Thales Castanho de Andrade, com a face do notório escritor infantil. Na imagem observa-se o monumento que o homenageia, com a seguinte inscrição: "A Thales Castanho de Andrade. A maior criança grande do Brasil. Agosto de 1967". Ao fundo vê-se também a Escola Morais Barros.
Fotografia de Rubens Cardia.
A herma de Thales Castanho de Andrade localiza-se na Praça Tibiriçá, na área central de Piracicaba, e faz frente ao prédio da Escola Estadual Morais Barros. Segundo costa, foi durante o durante o Bicentenário de Piracicaba, no ano de 1967, que o prefeito Luciano Guidotti, sancionou a Lei 1.486, de autoria do vereador Elias Jorge, aprovando que fosse erguida a Herma Thales Castanho de Andrade, na referida praça. A escultura trata-se de um busto (só a face) em terracouta e bronze. Tal obra passou por um processo de revitalização, no ano de 2020, com o apoio do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP), em comemoração aos 130 anos de nascimento do renomado escritor.
Thales Castanho de Andrade (Agosto de 1890 – Outubro de 1977) foi um professor e escritor piracicabano de grande relevância na área educacional, hoje considerado como o criador do gênero infanto-juvenil da literatura brasileira, com seus livros focando principalmente em torno do conhecimento simples do brasileiro rural e preocupações ambientais.
Diplomou-se professor normalista pela antiga Escola Complementar, atual Escola Estadual Sud Mennucci. Nesta mesma escola ocupou os cargos de professor de História do Brasil, História Geral e outras disciplinas, bem como o de diretor.
Lecionou também em escolas da zona rural, Escola de Comércio Cristóvão Colombo, Colégio Piracicabano e na cidade de Porto Ferreira. Foi Inspetor Técnico do Ensino Rural e exerceu o cargo de diretor Geral do Departamento de Educação. Também, entre 1919 a 1922, foi vereador da Câmara Municipal de Piracicaba e presidente do Esporte Clube XV de Novembro.
Ao todo, em sua carreira de escritor, escreveu quarenta e sete livros, perfazendo, no total, uma tiragem de dois milhões de exemplares vendidos. A obra Saudade foi, por longos anos, talvez meio século, o livro mais adotado para leituras nas escolas do Brasil.
Entre suas publicações, destacam-se: Saudade, A Filha da Floresta, El-Rei Dom Sapo, Bem-te-vi Feiticeiro, Bela, a Verdureira, Árvores Milagrosas, Vida na Roça, Fim do Mundo, Campo e Cidade, O Sono do Monstro, Rainha dos Reis, Praga e Feitiço, O Capitão Feliz, A Fonte Maravilhosa, Itaí, o Menino das Selvas, O Mistério das Cores, Flor do Ipê, O Melhor Presente.

Herma de Thales Castanho de Andrade
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-104 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia que registra a herma (escultura) de Thales Castanho de Andrade, com a face do notório escritor infantil. Na imagem observa-se o monumento que o homenageia, com a seguinte inscrição: "A Thales Castanho de Andrade. A maior criança grande do Brasil. Agosto de 1967".
Fotografia de Rubens Cardia.
A herma de Thales Castanho de Andrade localiza-se na Praça Tibiriçá, na área central de Piracicaba, e faz frente ao prédio da Escola Morais Barros. Segundo costa, foi durante o durante o Bicentenário de Piracicaba, no ano de 1967, que o prefeito Luciano Guidotti, sancionou a Lei 1.486, de autoria do vereador Elias Jorge, aprovando que fosse erguida a Herma Thales Castanho de Andrade, na referida praça. A escultura trata-se de um busto (só a face) em terracouta e bronze. Tal obra passou por um processo de revitalização, no ano de 2020, com o apoio do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba (IHGP), em comemoração aos 130 anos de nascimento do renomado escritor.
Thales Castanho de Andrade (Agosto de 1890 – Outubro de 1977) foi um professor e escritor piracicabano de grande relevância na área educacional, hoje considerado como o criador do gênero infanto-juvenil da literatura brasileira, com seus livros focando principalmente em torno do conhecimento simples do brasileiro rural e preocupações ambientais.
Diplomou-se professor normalista pela antiga Escola Complementar, atual Escola Estadual Sud Mennucci. Nesta mesma escola ocupou os cargos de professor de História do Brasil, História Geral e outras disciplinas, bem como o de diretor.
Lecionou também em escolas da zona rural, Escola de Comércio Cristóvão Colombo, Colégio Piracicabano e na cidade de Porto Ferreira. Foi Inspetor Técnico do Ensino Rural e exerceu o cargo de diretor Geral do Departamento de Educação. Também, entre 1919 a 1922, foi vereador da Câmara Municipal de Piracicaba e presidente do Esporte Clube XV de Novembro.
Ao todo, em sua carreira de escritor, escreveu quarenta e sete livros, perfazendo, no total, uma tiragem de dois milhões de exemplares vendidos. A obra Saudade foi, por longos anos, talvez meio século, o livro mais adotado para leituras nas escolas do Brasil.
Entre suas publicações, destacam-se: Saudade, A Filha da Floresta, El-Rei Dom Sapo, Bem-te-vi Feiticeiro, Bela, a Verdureira, Árvores Milagrosas, Vida na Roça, Fim do Mundo, Campo e Cidade, O Sono do Monstro, Rainha dos Reis, Praga e Feitiço, O Capitão Feliz, A Fonte Maravilhosa, Itaí, o Menino das Selvas, O Mistério das Cores, Flor do Ipê, O Melhor Presente.

Henrique Walther e Verônica [Volkert]
BR SPCVP CMP-CAS-CSC-09 · Item · 09 de julho de 1874 (registro)
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro, feito pelo secretário da Câmara, Jeronimo José Lopes da Siqueira, da certidão de casamento de Henrique Walther e Verônica [Volkert]. O documento datado de 09 de julho de 1874, inicia-se com: “Aos 09 dias do mês de julho de 1874, nesta Secretaria, me foi apresentada afim que se registrasse a certidão que abaixo vai transcrita. ” (em transcrição livre)

Dentre as informações disponíveis no documento, tem-se que:
Henrique Walther: protestante, 27 anos de idade, natural de Stadel, no Cantão de Zurich, (Suíça), lavrador, filho de João Henrique Walther e Susanna Albrecht, residente na cidade de Constituição (Piracicaba)

Verônica [Volkert]: protestante, 52 anos, natural de Niederglatt, no Cantão de Zurich, na Suíça, filha de Henrique [Volkert] e Verônica [Muhn].

Segundo consta, o ato religioso foi celebrado em conformidade do artigo 5 do Decreto nº 3.069 de 18 de abril de 1863 (1), no dia 08 de julho, às 11 horas da manhã, na casa de residência do senhor Henrique Walther, situada na Monte Alegre. Certificado pelo pastor Eduardo [Bahn] – no documento há a informação que Eduardo [Bahn] era pastor protestante, com título registrado na Secretaria do Governo de São Paulo e residente na cidade de São João do Rio Claro.

(1) O art.5º, do Decreto 3.069/1863, tem a seguinte redação:
“ Art. 5º Os casamentos de nacionais, ou estrangeiros que professarem religião diferente da do Estado, celebrados no Império depois da publicação da Lei de 11 de setembro de 1861 (art. 1º, § 3º da citada lei), dependem, para que lhes sejam extensivos os efeitos civis dos casamentos católicos:
1º Da celebração do ato religioso segundo o costume, ou prescrições das religiões respectivas;
2º Da celebração desse ato religioso por Pastor ou Ministro que, na conformidade deste Regulamento, tenha exercitado funções de seu ministério religioso com as condições necessárias para que tal ato produza efeitos civis.

(Decreto imperial nº. 3.069, de 17 de abril de 1863. Regula o registro dos casamentos, nascimentos e óbitos das pessoas que professam religião diferente da do Estado)

Henrique [Fehr] e Susanna Buhman
BR SPCVP CMP-CAS-CSC-08 · Item · 09 de julho de 1874 (registro)
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro, feito pelo secretário da Câmara, Jeronimo José Lopes da Siqueira, da certidão de casamento de Henrique [Fehr] e Susanna Buhman. O documento datado de 09 de julho de 1874, inicia-se com: “Aos 09 dias do mês de julho de 1874, nesta Secretaria, registrei a certidão que abaixo transcrevo” (em transcrição livre)

Dentre as informações disponíveis no documento, tem-se que:

Henrique [Fehr]: nascido em 24 de março de 1808, em Cantão de Zurich, na Suíça, filho de Henrique [Fehr] e Elisabeth [Nigeli], de religião protestante e residente na cidade de Constituição (Piracicaba)

Susanna Buhman: religião protestante, nascida em 06 de abril de 1820, no Cantão de Aargau (Argóvia), na Suíça, viúva, filha de Gaspar [Hert] e Maria [Hert] e residente na cidade de Constituição (Piracicaba)

Segundo consta, o ato religioso foi celebrado em conformidade do artigo 5 do Decreto nº 3.069 (1) de 18 de abril de 1863 (2), no dia 07 de julho de 1874, às 7 horas da tarde, na casa de residência do senhor Henrique [Fehr], situada na Rua do Comércio (atual Rua Governador Pedro de Toledo). Certificado pelo pastor Eduardo [Bahn] – no documento há a informação que Eduardo [Bahn] era pastor protestante, com título registrado na Secretaria do Governo de São Paulo e residente na cidade de São João do Rio Claro.

(1) No registro, o número do decreto aparasse como “trinta mil e sessenta e nove, de dezoito de abril de mil oitocentos e sessenta e três”, um provável erro de redação, pois o decreto que versa sobre os casamentos acatólicos é o nº3.069/1863, não sendo localizado nenhum decreto com a numeração 30.069/1863.
(2) O art.5º, do Decreto 3.069/1863, tem a seguinte redação:
“ Art. 5º Os casamentos de nacionais, ou estrangeiros que professarem religião diferente da do Estado, celebrados no Império depois da publicação da Lei de 11 de setembro de 1861 (art. 1º, § 3º da citada lei), dependem, para que lhes sejam extensivos os efeitos civis dos casamentos católicos:
1º Da celebração do ato religioso segundo o costume, ou prescrições das religiões respectivas;
2º Da celebração desse ato religioso por Pastor ou Ministro que, na conformidade deste Regulamento, tenha exercitado funções de seu ministério religioso com as condições necessárias para que tal ato produza efeitos civis.

(Decreto imperial nº. 3.069, de 17 de abril de 1863. Regula o registro dos casamentos, nascimentos e óbitos das pessoas que professam religião diferente da do Estado)

Henrique Bertholdo Graner e Maria Anna Meier
BR SPCVP CMP-CAS-CSC-02 · Item · 17 de junho de 1866 (registro)
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Registro, feito pelo secretário da Câmara, Pedro Liberato de Macedo, da certidão de casamento de Henrique [Bertholdo] [Groescer] (ou Graner) e Maria Anna [Meier]. O registro data-se de 17 de junho de 1866, e inicia-se com a redação: “Aos 17 dias do mês de junho de 1866 registrei a certidão de casamento que abaixo segue: Certidão de Matrimonio, com dispensa de banhos (1) dada em 04 de junho de 1864” (em transcrição livre).

Dentre as informações disponíveis no documento, tem-se que:

Henrique [Bertholdo] [Groescer]: evangélico, marceneiro em Constituição (Piracicaba), nascido em 05 de abril de 1843, em Schwarzburg-Rudolstadt (2), filho de Carlos [Groescer] e Margarida [Rumer].

Maria Anna [Meier]: evangélica, nascida em 27 de junho de 1849, possivelmente em Gebenstorf, no Cantão de Argóvia (Aargau), na Suíça, filha de João Rudolpho [Meier] e Maria Anna [Obrist].

Segundo consta, já haviam sido unidos em escritura pública e em ato religioso celebrado em 05 de junho de 1864, as 10 horas da manhã, tendo como testemunhas: Guilherme [Hanert] e Christiano [Berger]. Ato atestado (“sub fide pastorali”) (3) pelo pastor evangélico de Limeira, Jorge Hoezel.

Há também uma datação de 16 de junho de 1864, acompanhada do nome “Almeida Lara”

(1) Possivelmente, neste contexto, a palavras “banhos”, faça referência as proclamas do não impedimento do matrimônio.
(2) Schwarzburg-Rudolstadt foi um estado alemão, que em 1920 foi incorporado a outros, criando o estado da Turíngia.
(3) Expressão em latim, que remete ao atestado como oficial da igreja

Hélices
BR SPCVP AF-FA-1996-04-05 · Item · fevereiro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo vereador Laerte Zitelli ao Zoológico Municipal de Piracicaba, mais precisamente ao avião que lá ficava exposto.
Na imagem, observa-se duas das hélices do avião, bem desgastadas, em cima de uma delas há a presença de dois pássaros, possivelmente pombas, atrás percebe-se uma parte da estrutura do avião, em que se constitui a região da asa. E, ao fundo, nota-se algumas vegetações que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Hélice quebrada
BR SPCVP AF-FA-1996-04-16 · Item · fevereiro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo vereador Laerte Zitelli ao Zoológico Municipal de Piracicaba, mais precisamente ao avião que lá ficava exposto.
Na imagem, observa-se uma das hélices do avião quebrada, e, em cima dela uma pomba. Ao fundo percebe-se o restante da estrutura, como uma parte da asa, e, mais adiante, um edifício e algumas vegetações que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Hélice
BR SPCVP AF-FA-1996-04-15 · Item · fevereiro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo vereador Laerte Zitelli ao Zoológico Municipal de Piracicaba, mais precisamente ao avião que lá ficava exposto.
Na imagem, observa-se uma das hélices do avião, bem desgastada, em cima dela cerca de três pombas, atrás, percebe-se uma parte da estrutura do avião, como as rodas e uma parte da asa. E, ao fundo, nota-se algumas vegetações que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.

Hélice
BR SPCVP AF-FA-1996-04-04 · Item · fevereiro de 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pelo vereador Laerte Zitelli ao Zoológico Municipal de Piracicaba, mais precisamente ao avião que lá ficava exposto.
Na imagem, observa-se uma das hélices do avião, bem desgastada, em cima dela há duas pombas, atrás percebe-se uma parte da estrutura do avião, como as rodas e uma parte da asa. E ao fundo nota-se algumas vegetações que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Davi Negri.