Ata da sessão ordinária do dia 21 de abril de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, avaliaram o terreno que teria de ir à praça e discutiram sobre isso. Leram um ofício do presidente da Província acerca da estrada de Pirapora, ofereceram vários requerimentos pedindo carta de data e adiaram. E finalizaram apresentando o alistamento das guardas nacionais.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, João da Cunha Raposo, Theodoro Zeferino Machado e Theotonio José de Melo.
Ata da reunião de 05 de Março de 1825, realizada na casa do juiz ordinário e presidente da Câmara. Edital para matar os porcos da Vila, certidão ao Reverendo Vigário dos clérigos que juraram o projeto da Constituição. Licença de dois meses do Juiz Manoel Duarte Novaes
Documento registrado pelo escrivão João Baptista de Siqueira e assinado por: Rosa, Almeida, Amaral, Conceição e Correia.
Ata da reunião extraordinária de 12 de outubro de 1834, onde tratou-se sobre: o presidente da Província afirmou por meio de um ofício que inclui as formas da Constituição para serem lidas em sessão pública. Com feito foram lidos todos os artigos da dita reforma, presentes estavam as autoridades e os cidadãos.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel demorais, Francisco Jose Machado, Antonio de Arruda Leme e Elias de Almeida Prado.
Registro da resolução que autoriza o prefeito a modificar o traçado da estrada de Piracicaba a São Pedro no trecho que vai da Vila Rezende ao Matadouro Municipal. Resolução essa promulgada em 27 de setembro de 1926.
“Art. 1º - Fica o Prefeito Municipal autorizado a modificar o traçado da estrada de Piracicaba a São Pedro, no trecho que vai da Vila Rezende ao Matadouro Municipal, construindo uma variante que acompanhe a linha férrea, podendo desapropriar a faixa necessária a esse melhoramento” (em transcrição livre).
Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, dando posse de Juiz Municipal interino a Agostinho José de Carvalho e Juiz de Órfãos para Manoel Duarte Novais. Além disso, os membros se acham em dúvida sobre o estado da Freguesia de Araraquara, que ainda não se elevou à Vila pela falta de confirmação de divisas, deixando então por deliberação do Presidente se deve ou não dar cumprimento no novo Código do Processo. Documento assinado por Antônio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Moraes, Manoel de Toledo e Silva, Francisco José Machado e José Maria de Oliveira. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.
Registro da lei que modifica a lei n°. 150, de 28 de outubro de 1921, referente a taxas sanitárias. Na normativa são definidas as taxas relativas ao Matadouro, constando nesta uma tabela dos valores cobrados por cabeça de cada tipo específico de animal.
Iconografia que registra um vaso em cores, que ornamenta as imediação da praça José Bonifácio. No local anteriormente, estava edificado o denominado Comurba (Edifício Luiz de Queiroz). Tal edificação desabou em 06 de novembro de 1964, quando estava na sua fase final de construção. Até hoje tal acontecimento é considerado um dos grandes acidentes da engenharia civil no Brasil. Não há informações de datação e procedência.
Fotografia de Rubens Cardia
Resolução autorizando o Prefeito a consentir no fechamento do matadouro municipal aos domingos, podendo suspender esta resolução quando julgar conveniente. Documento assinado: Sebastião Nogueira de Lima, Fernando Febeliano da Costa, João Alves Corrêa de Toledo, Philippe Westin Cabral de Vasconcellos, Odilon Ribeiro Nogueira, Ricardo Pinto Cesar, Dr. Godofredo Bulhões e João Sampaio Mattos.
Auto de posse e juramento de Bento Manoel de Moraes para servir interinamente de Juiz de Municipal. Documento escrito pelo secretário José Lopes da Siqueira e assinado pelo empossado e pelos vereadores da Câmara.
Ata da reunião de 01 de novembro de 1834, onde tratou-se sobre: O senhor presidente declarou que o motivo da sessão extraordinária é para assinar as contas para serem remetidas ao Conselho Geral. O presidente ainda propôs que era preciso apresentar casas e o que fosse necessário para a reunião do colégio eleitoral.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Bento Manoel de Morais, Antoniod e Arruda Leme, Francisco Jose Machado e Manoel de Toledo Silva.