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Description archivistique
Pessoas na margem
BR SPCVP AF-FT-2003.PBRP-13 · Pièce · 01 de fevereiro de 2003
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro do 6º Passeio de Barcos, pelo Rio Piracicaba realizado no ano de 2003.
Na imagem, observa-se diversas pessoas na margem do rio, todas provavelmente observando o evento. Ao redor nota-se as vegetações que compõe o ambiente, e de relance percebe-se o rio.
Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, da Câmara Municipal de Piracicaba.

Madeiras
BR SPCVP AF-FA-1996-05-13 · Pièce · 1996
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro da visita feita pela vereadora Márcia Gondin Carneiro da Cunha Dias Pacheco (Márcia Pacheco) e mais autoridades e carnavalescos, ao lugar conhecido como Estação da Paulista. No envelope, que acondiciona e identifica os negativos de tais imagens, há a indicação que a visita ao local foi motivada pela realização do Carnaval de 1996, no citado ano os desfiles e festividades aconteceram na Estação.
Observa-se, na imagem, no centro da foto: da esquerda para a direita: o primeiro, de camisa branca: Cacá, carnavalesco; o terceiro: de camisa clara e calça escura: Roberto Crivellari, carnavalesco; o quarto: Luiz Roberto Pianelli (Beto Pianelli), à época, Secretário Municipal de Esporte, Turismo e Lazer; e a quinta: Márcia Gondin Carneiro da Cunha e Dias Pacheco, então vereadora. Na imagem, observa-se ainda um conjunto de pedaços de madeiras empilhados e espalhados pelo local, e ao fundo, percebe-se alguns edifícios que compõem o ambiente.
Registro feito pelo fotógrafo da Câmara Municipal de Piracicaba, Fabrice Desmonts.

Foto13
BR SPCVP AF-SOL-1995.Zumbi-13 · Pièce · 27 de novembro de 1995
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Esther Sylvestre da Rocha homenageando o senhor Oraci Silva.

BR SPCVP CMP-LRP-LRP05-13 · Pièce · 10 de Fevereiro de 1926
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Fica autorizado o prefeito a adquirir um novo automóvel para uso da prefeitura.
Resolução assinada por Dr. José Rodrigues de Almeida, Dr. Coriolano Ferraz do Amaral, Jose Barboza Ferraz, Pedro Krahenbuhl, João Bierrenback Lima, João Mendes Pereira de Almeida, Andre Ferraz Sampaio, Torquato Leitão Eduardo da Costa Sampaio e o secretario da câmara João Vizioli.

Ata - 07/01/1837
BR SPCVP CMP-AT-A05-13 · Pièce · 07 de janeiro de 1837
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Ata da sessão do dia 07 de janeiro de 1837, sob presidência de Manoel de Toledo Silva. Em sessão leram um ofício de Manoel da Rocha Garcia em que alega não poder comparecer para tomar posse como vereador por ter que fazer uma viagem. Naquela sessão, ainda tomaram posse o Juiz de Paz da freguesia de Limeira, José Pedroso do Amaral, bem como os demais vereadores eleitos ali presentes.
Documento redigido pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por: Manoel de Toledo Silva, Antônio José da Silva, Francisco de Camargo Penteado, Miguel Antônio Gonçalves, Teotonio José de Mello, Elias de Almeida Prado e Domingos José Lopes.

BR SPCVP CMP-LRP-LRP03-13 · Pièce · 10 de dezembro de 1909
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Resolução sobre a feitura de uma ponte na estrada de Botucatu, na qual, autoriza a Prefeitura a mandar fazer uma ponte sobre o ribeirão entre os quilômetros 9 e 10 na estrada Botucatu, correndo a despesas pela verba de obras públicas no valor até um milhão e setecentos mil réis.
Documento assinado por Manoel da Silveira Corrêa, Fernando Febeliano da Costa, Aquilino José Pacheco, João Baptista Bueno de Mattos, Pedro de Camargo, Francisco A. de Almeida Morato, Dr. Torquato da Silva Leitão e Manoel Ferraz de Camargo.

John [Steagall] e Lillian Ellis
BR SPCVP CMP-CAS-CSC-13 · Pièce · 14 de novembro de 1884 (registro)
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Registro, feito pelo secretário da Câmara, Jeronimo José Lopes da Siqueira, da certidão de casamento de John [Steagall] e Lillian Ellis. O documento, datado de 14 de novembro de 1884, inicia-se com o seguinte texto: “Aos 14 dias do mês de novembro de 1884, nesta Secretaria da Câmara Municipal de Piracicaba, as 11 horas do dia, me foi apresentada a certidão de casamento do teor seguinte” (em transcrição livre)

A citada certidão principia-se com: “Certidão de Casamento: Eu abaixo assinado, Pastor Evangélico da Igreja Presbiteriana, certifico que aos 14 dias do mês de outubro de 1884, pelas 8 horas da noite na casa da mãe da noiva, tendo corrido as proclamas de costumes, sem se descobrir impedimento algum, e sendo presentes como testemunhas os senhores Johnn Damm, e A. [W.] Curie, celebrei pelo rito religioso da mesma Igreja o casamento” (em transcrição livre)

Dentre as informações disponíveis no documento, tem-se que:

John [E.] [Steagall]: Filho de Henry [Steagall] e Delia [E.] [Steagall], 32 anos, lavrador, natural dos Estados Unidos e morador do distrito de Santa Bárbara.
Lillian Ellis: Filha de Warren Ellis e Mary Ellis, de 27 anos de idade, natural dos Estados Unidos, moradora do distrito de Santa Bárbara

No documento são citados também normativas, mais precisamente o artigo 1º, n..3, da Lei nº1.144/1861(1) e o artigo 5º do Decreto nº3.069/1863 (2) - (Ressalta-se que no texto é colocado o número da lei com 1064/1861, de 11 de setembro de 1861, não foi encontrada nenhuma normativa com tal numeração, sendo assim um provável erro do redator. Existe uma lei, de número 1.144, de 11 de setembro de 1861, que trava dos assuntos relacionados ao tema)

No final do registro há duas informações, uma dizendo que “Estava uma estampilha do valor de 200 réis [...?] com a seguinte assinatura = E. Lane”, e outra “Nada mais continha em dita certidão a mim apresentada no dia e hora supramencionadas por John Christofer Clark”

(1) O art.1º, nº 3, da Lei/Decreto nº1044/1861, tem a seguinte redação
Art. 1º Os efeitos civis dos casamentos celebrados na forma das Leis do Império serão extensivos:
3º Aos casamentos de pessoas que professarem Religião diferente da do Estado, que da data da presente Lei em diante forem celebrados no Império, segundo o costume ou as prescrições das Religiões respectivas, com tanto que a celebração do ato religioso seja provado pelo competente registro, e na forma que determinado for em Regulamento.

(Decreto imperial nº. 1.144, de 11 de setembro de 1861. Faz extensivo os efeitos civis dos casamentos, celebrados na forma das leis do império, aos das pessoas que professarem religião diferente da do Estado, e determina que sejam regulados ao registro e provas destes casamentos e dos nascimentos e óbitos das ditas pessoas, bem como as condições necessárias para que os Pastores de religiões toleradas possam praticar atos que produzam efeitos civis)

(2) O art.5º, do Decreto 3.069/1863, tem a seguinte redação:
“ Art. 5º Os casamentos de nacionais, ou estrangeiros que professarem religião diferente da do Estado, celebrados no Império depois da publicação da Lei de 11 de setembro de 1861 (art. 1º, § 3º da citada lei), dependem, para que lhes sejam extensivos os efeitos civis dos casamentos católicos:
1º Da celebração do ato religioso segundo o costume, ou prescrições das religiões respectivas;
2º Da celebração desse ato religioso por Pastor ou Ministro que, na conformidade deste Regulamento, tenha exercitado funções de seu ministério religioso com as condições necessárias para que tal ato produza efeitos civis. ”

(Decreto imperial nº. 3.069, de 17 de abril de 1863. Regula o registro dos casamentos, nascimentos e óbitos das pessoas que professam religião diferente da do Estado)

Objetos no Engenho Central de Piracicaba
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-13 · Pièce · julho de 2023
Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

Registro do interior de um dos galpões do Engenho Central de Piracicaba, sendo que há três objetos antigos distribuídos pelo galpão. Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
Mais informações:
O Engenho Central de Piracicaba é localizado às margens do Rio Piracicaba e “em 19 de janeiro de 1881, Estevão Ribeiro de Souza Rezende (advogado e empresário, futuro Barão de Rezende), e os agricultores Antonio Corrêa Pacheco e Joaquim Eugenio do Amaral Pinto, entre outros associados, abriram a Empresa do Engenho Central, com maquinário produzido na indústria mecânica ‘Brissonneau Frères’, da cidade francesa de Nantes, no Pays de la Loire. Em 3 de maio daquele ano, Estevam de Rezende, cedeu parte de suas terras na Fazenda São Pedro, para a instalação do engenho. Quatro dias depois, em 7 de maio de 1881, o imperador D. Pedro II assinou o Decreto Imperial n° 8.089, concedendo a autorização para o funcionamento (Camargo, 1899; Guerrini, 2009, citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7915). Com o passar dos anos e “[...] apesar do mercado paulista promissor, o Engenho Central de Piracicaba estagnou, entre outros motivos, pela insuficiência de matéria-prima, entrando em concordata em 29 de abril de 1887, sob a responsabilidade dos sócios Rezende e Castro. Mediante a impossibilidade de saldar os compromissos da empresa quanto ao pagamento dos juros da dívida adquirida junto ao governo, com o lucro da safra daquele ano, os sócios proprietários decidiram anunciar a venda da companhia. No mês seguinte, em 17 de março de 1888, o Barão de Rezende comprou as ações de seus sócios, tornando-se proprietário exclusivo. (Guerrini, 2009; Terci e Peres, 2010 citados por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).
“Em vista das dificuldades de resolver os problemas de falta de matéria prima, além das novas condições impostas pelo novo regime político, aliado às constantes oscilações do mercado, em 22 de junho de 1891, a Empresa do Engenho Central foi alienada pelo Barão de Rezende à recém-criada ‘Companhia de Cultura de Canna, Fabricação e Refinação de Assucar, Alcool, Cal, etc. - Niagara Paulista’, cuja diretoria era composta pelo coronel João Carlos Leite Penteado (presidente), Victor Nothmann e o comendador Cícero Bastos, com nova injeção de capital (Gazeta de Piracicaba, 10/08/1893 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7916).” Quando “em 31 de março de 1899 foi lavrada a Escritura de compra do Engenho Central em cartório parisiense, contendo os estatutos da ‘Societè de la Sucrérie de Piracicaba’, da qual foi fundador o industrial Fernand Doré. Dois dias depois, em 2 de abril, na assembleia geral de acionistas, foi decidida a organização definitiva da citada sociedade. Por sua vez, a assembleia geral dos acionistas da Cia. Niágara Paulista, realizada em 17 de abril de 1899, decidiu pela dissolução da companhia (Guerrini, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7917).”
A indústria do açúcar paulista mostrava-se, neste período, tão vantajosa economicamente, que atraiu mais capital estrangeiro. Em 24 de outubro de 1907, por meio do decreto nº. 6.699, foi fundada em Paris, a sociedade anônima ‘Societé de Sucrérie Brèsilliennes - SSB’ com a presidência de Maurice Allain, reunindo os sócios Fernand Doré, Lucien Mellier, Edmond Steinheil e o Conde Léon de Bertier de Sauvigny. Desta forma, com os franceses, a usina de Piracicaba passou a ser a maior empresa do Estado em produção e a mais importante do país, com fabricação anual de 100 mil sacas de açúcar e três milhões de litros de álcool. [...] Entre os anos de 1967 e 1968, a alta cúpula da SSB determinou, por intermédio do representante geral no Brasil, a nacionalização e a respectiva mudança na razão social da antiga ‘Société de Sucréries Brésiliennes’, a qual passou a ser denominada como ‘Usinas Brasileiras de Açúcar S.A.’ - Ubasa, abrangendo apenas as usinas e sua sede brasileira em São Paulo. Em 1968, depois da nacionalização da empresa, a Ubasa vendeu seu controle acionário para o Grupo Deltec, após 85 anos de atividades industriais. [...] Em 1969 o Grupo Silva Gordo adquiriu da Deltec o controle acionário da Ubasa. O grupo empresarial pertencia ao Banco Português do Brasil S.A., e era controlado pelo banqueiro José Adolpho da Silva Gordo. (Stipp Netto, 2009 citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7918).
[...] Do decorrer de 1969 ao primeiro semestre de 1970, a nova administração promoveu alterações estruturais e organizacionais em todas as suas empresas e unidades industriais. Apesar da reorganização administrativa, o Grupo Silva Gordo, motivado pelo crescimento urbano e a valorização imobiliária da região ao redor da usina e das fazendas de cultivo de cana, decidiu encerrar as atividades das usinas em 1972. Em consequência da venda do controle acionário das Empresas do Grupo Silva Gordo, concretizada possivelmente em novembro de 1972, as usinas oriundas da antiga Ubasa foram transferidas para um novo grupo empresarial imobiliário (Stipp Netto, 2009, citado por Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919). [...] Com o fim definitivo do caráter industrial da empresa, foi iniciado o empreendimento imobiliário Terras do Engenho promovido pela Companhia City com o loteamento de antigas fazendas de produção de cana, que se configuraram nos atuais bairros de Nova Piracicaba, Santa Rosa, entre outros. Com isso, todo o maquinário da usina foi vendido como sucata, restando apenas os edifícios parcialmente arruinados pelo processo de desmontagem. (Cachioni e Kühl, 2010, p. 7919).
Em 1982, por meio dos Decretos municipais n. 3.357, de 03 de fevereiro de 1982 e n. 3.377, de 15 de março de 1982, o ex-prefeito João Herrmann Neto declarou como utilidade pública, as terrras e a propriedade (imóvel), respectivamente, do Engenho Central. E em 11 de agosto de 1989, o Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (CODEPAC) e a prefeitura do munícipio declararam, por meio do Decreto Municipal . 5.036 de 11 de agosto de 1989, o Engenho como patrimônio Histórico-Cultural e Ambiental de Piracicaba. Atualmente é um complexo turístico e cultural da cidade.

11 de julho de 1910
BR SPCVP CMP-LRP-AUT01-13 · Pièce · 11 de julho de 1910
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Resolução de lei onde fica sujeito ao imposto de cem mil réis todo espetáculo ou divertimento público em que houver jogo de poules (vendas de talões de aposta), sendo o imposto devido a cada espetáculo.

Consta também:

  • Documento do vereador Pedro de Camargo, de 6 de junho de 1910, endereçado à Comissão de Polícia, onde relata a ideia de seu projeto de lei em que sujeita ao imposto que regula cavalinhos de pau todo o gênero de esporte em que haja venda de poules;
  • Parecer da comissão de polícia e higiene de 4 de julho de 1910, onde apresenta o projeto do vereador Pedro de Camargo, sujeitando a imposto de cem mil réis todo espetáculo ou divertimento público em que houver jogo de poules. O parecer foi aprovado em 1ª e 2ª discussões.
BR SPCVP CMP-EL-P01-13 · Pièce · 10 de junho de 1824
Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

Anulação da nomeação do capitão da segunda companhia, Alferes Joaquim de Almeida Lima e eleição de um outro para substituí-lo, por não ter sido aprovada a proposta já que o mesmo também assinou como vereador. Assim foi nomeado para ocupar esse cargo em primeiro lugar o Alferes Manoel Paes de Arruda, em segundo lugar o Alferes Jose da Cunha Castanho e em terceiro lugar o Alferes Lourenço Leite de Serqueira.
Documento escrito e assinado pelo escrivão interino Antonio de Campos Bicudo. Também foi assinado pelo Capitão Mor João José da Silva, pelo Vereador Antonio Soares de Barros, pelo Vereador João de Amaral, pelo Vereador Antonio Jose da Conceicam e pelo Procurador João Pedro Correia.