Mostrando 6452 resultados

Descrição arquivística
Casa Transitória - Cesário Motta
BR SPCVP AF-FA-1996-06-15 · Item · 1996
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registram a visita da edilidade piracicabana a edificação que abrigava o Hospital Espírita "Cesário Motta Júnior", conhecido também como "Hospício" ou "Sanatório" de Piracicaba. O local destinava-se ao tratamento de pessoas acometidas de problema mentais e "espirituais". Tal começou a ser construído na década de 1970 e foi fechado nos anos 90. Há relatos de que, "Cesário Motta Júnior" era o nome de um espírito que incorporava o médico Emílio Petrim, que fazia parte da equipe do hospital. Na imagem, é possível observar a frente da edificação, onde há a inscrição: "Casa Transitória Cesário Motta".

Casamentos Acatólicos
BR SPCVP CMP-CAS-CSC · Subséries · 1864-1888
Parte de CÂMARA MUNICIPAL DE PIRACICABA

Os documentos da subsérie Casamentos Acatólicos - (BR SPCVP CMP CAS CAC) apresentam os registros dos casamentos acatólicos, ou seja, de pessoas que professavam religiões diferentes da do Estado, dos anos de 1864 a 1888. Tais registros fazem parte de um livro, aberto em 1866 pelo então presidente interino da Câmara de Constituição (Piracicaba), Ricardo Pinto de Almeida e são consequência do Decreto nº3.069 de 17 de abril de 1863, que determinava que as Câmara Municipais, na pessoa de seus secretários, deveriam fazer tais registros, em livros específicos.
Segundo tal Decreto:

"Art. 19. Para o registro dos casamentos, nascimentos e óbitos, de nacionais, ou estrangeiros não católicos, haverá três livros: um para o dos casamentos, o qual ficará a cargo do Secretario da Câmara Municipal da residência de um dos cônjuges; e dois para o dos nascimentos, e óbitos, os quase ficarão a cargo do Escrivão do Juiz de Paz do lugar respectivo; podendo porém o Governo na Corte, e os Presidentes nas Províncias designar o Escrivão, ou Escrivães do Juiz de Paz que desempenhem estas funções, segundo o
exigir a população ou as distancias.”
Art. 20. Estes três livros serão fornecidos pela respectiva Câmara Municipal, e já selados. Serão abertos, numerados, rubricados, e encerrados pelo Presidente da mesma Câmara; declarando os termos de abertura, o encerramento, o destino de cada um deles, e o numero de suas folhas.
Art. 21. Na parte esquerda de cada uma das paginas desses três livros serão feitos os registros de sua classe pela ordem em que forem solicitados, declarando-se o ano, mês, e dia de seu lançamento, e não havendo entre um e outro senão o intervalo do uma linha coberta por um traço horizontal. Na parte direita ficará uma margem em branco, contendo um terço da pagina, e separada por um traço perpendicular, para nelas se lançarem as notas e verbas necessárias"

Além da supramencionada normativa, é relevante também citar o Decreto nº1.144, de 11 de setembro de 1861, que "Faz extensivo os efeitos civis dos casamentos, celebrados na forma das leis do império, aos das pessoas que professarem religião diferente da do Estado, e determina que sejam regulados ao registro e provas destes casamentos e dos nascimentos e óbitos das ditas pessoas, bem como as condições necessárias para que os Pastores de religiões toleradas possam praticar atos que produzam efeitos civis"

Casarão do Marquês de Monte Alegre
BR SPCVP AF-FA-2003-01-03 · Item · 09 de agosto de 2003
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registra a visita da vereadora Márcia Gondin Carneiro da Cunha Dias Pacheco (Márcia Pacheco) ao bairro de Monte Alegre, em Piracicaba. Na imagem tem-se o local conhecido como Casarão do Marquês de Monte Alegre (ou Solar do Marquês de Monte Alegre). A edificação abrigava o edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos. Na imagem é possível observar a placa que indica uma "obra de restauração"

Casarão do Marquês de Monte Alegre
BR SPCVP AF-FA-2003-01-04 · Item · 09 de agosto de 2003
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registra a visita da vereadora Márcia Gondin Carneiro da Cunha Dias Pacheco (Márcia Pacheco) ao bairro de Monte Alegre, em Piracicaba. Na imagem tem-se o local conhecido como Casarão do Marquês de Monte Alegre (ou Solar do Marquês de Monte Alegre). A edificação abrigava o edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos.

Casarão do Marquês de Monte Alegre
BR SPCVP AF-FA-2003-01-05 · Item · 09 de agosto de 2003
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registra a visita da vereadora Márcia Gondin Carneiro da Cunha Dias Pacheco (Márcia Pacheco) ao bairro de Monte Alegre, em Piracicaba. Na imagem tem-se o local conhecido como Casarão do Marquês de Monte Alegre (ou Solar do Marquês de Monte Alegre). A edificação abrigava o edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos.

Casarão do Marquês de Monte Alegre
BR SPCVP AF-FA-2003-01-09 · Item · 09 de agosto de 2003
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registra a visita da vereadora Márcia Gondin Carneiro da Cunha Dias Pacheco (Márcia Pacheco) ao bairro de Monte Alegre, em Piracicaba. Na imagem tem-se o local conhecido como Casarão do Marquês de Monte Alegre (ou Solar do Marquês de Monte Alegre). A edificação abrigava o edifício das Escolas Reunidas ou Grupo Escolar de Monte Alegre foi construído por iniciativa particular da família Morganti, então proprietária da Usina Monte Alegre, para atender aos filhos dos funcionários, constituídos principalmente por imigrantes italianos. Na imagem é possível observar a placa que indica uma "obra de restauração"

Casarão do Turismo
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-68 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia do chamado "Casarão do Turismo", uma construção do século XIX situada no calçadão da Rua do Porto, à margem esquerda do Rio Piracicaba. A foto dá destaque em primeiro plano para os letreiros "Eu ♥ Rua do Porto Piracicaba", sendo que o coração da frase faz referência a palavra "amo". O casarão em si, encontra-se no plano de fundo da imagem, entre as árvores existentes, e nele, pode-se visualizar acima do arco de entrada uma placa de cor preta com a inscrição "Entrada XV Mania". No fundo da foto, por trás do letreiro, também é possível visualizar um transeunte. Fotografia de Rubens Cardia.
O casarão foi denominado como "Paulo Fioravante Sampaio", por meio da Lei n. 6263/2008, que foi revogada pela Lei n. 6.943/2010.

Casarão do Turismo
BR SPCVP AF-PIR-LOC-01 · Item · 2004
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia do chamado "Casarão do Turismo", uma construção do século XIX situada no calçadão da Rua do Porto, à margem esquerda do Rio Piracicaba. Tal prédio foi denominado como "Paulo Fioravante Sampaio", por meio da Lei n. 6263/2008, que foi revogada pela Lei n. 6.943/2010. Fotografia de Davi Negri.

Casarão do Turismo
BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-67 · Item · julho de 2023
Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

Iconografia do chamado "Casarão do Turismo", uma construção do século XIX situada no calçadão da Rua do Porto, à margem esquerda do Rio Piracicaba. Logo à frente do casarão podemos ver a placa do seu Horário de Funcionamento. Fotografia de Rubens Cardia.
Tal prédio foi denominado como "Paulo Fioravante Sampaio", por meio da Lei n. 6263/2008, que foi revogada pela Lei n. 6.943/2010.