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              Asfalto da Armando Salles
              BR SPCVP AF-PIR-RAB-58 · Pièce · [s.d.]
              Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Iconografia da Avenida Armando Salles asfaltada e com veículos passando por ela, com vista para a Igreja Bom Jesus do Monte. No canto inferior esquerdo existe o registro de uma das partes da linha de trem. Fotografia sem identificação de datação e procedência.

              BR SPCVP AF-FA-1996-02 · Record group · 1996
              Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografias, de autoria do repórter fotográfico Fabrice Desmonts, que registram o corte de árvores nas proximidades da Igreja Bom Jesus do Monte, no bairro Alto, em Piracicaba. Tal ação foi acompanhada pelo vereador Juan Antonio Moreno Sebastianes.

              Igreja Bom Jesus - corte de árvore
              BR SPCVP AF-FA-1996-02-03 · Pièce · 1996
              Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia, de autoria do repórter fotográfico Fabrice Desmonts, que registra o corte de árvores nas proximidades da Igreja Bom Jesus do Monte, no bairro Alto, em Piracicaba. Tal ação foi acompanhada pelo vereador Juan Antônio Moreno Sebastianes. Na imagem tem-se a vista de parte da Igreja do Bom Jesus (vista da Rua Moraes Barros), observa-se também as árvores parcialmente cortadas e, conforme visualiza-se na imagem, cerca de dez homens trabalhando no local.

              Ata - 13/01/1844
              BR SPCVP CMP-AT-A07-19 · Pièce · 13 de janeiro de 1844
              Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

              Ata da sessão ordinária do dia 13 de janeiro de 1844, sob presidência de Antônio Fiuza de Almeida. Em sessão, leram um requerimento do vigário desta vila e um documento mostrando ter sido reintegrado na igreja. Discutiram sobre as contas dos prédios urbanos prestadas pelo procurador, nomearam José Ferreira para fiscal de Pirassununga e tomou posse e prestou juramento Manoel de Oliveira Cardoso para Juiz de Paz de Pirassununga. Finalizaram com a deliberação de mandados para os empregados da Câmara para serem pagos seus ordenados trimestrais.
              Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio Fiuza de Almeida, Domingos José da Silva Braga, Frutuoso José Coelho e Francisco Florêncio do Amaral.

              Ata - 11/10/1844
              BR SPCVP CMP-AT-A07-50 · Pièce · Ata - 10/10/1844
              Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

              Ata da sessão ordinária do dia 11 de outubro de 1844, sob presidência de Antônio José da Conceição. Em sessão, examinaram as contas do procurador da Câmara e, após aprovarem, lançaram em livro competente. Seguiram lendo um requerimento do vigário desta Vila pedindo para receber seu ordenado. Assinaram ofícios remetendo os diplomas aos novos vereadores. O senhor Prado, indicou que era necessário marcar os limites da Vila para arrecadação das décimas urbanas (1) e finalizaram expedindo mandados para pagamento dos salários dos empregados da Câmara.
              Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: Antônio José da Conceição, Elias de Almeida Prado, Francisco de Camargo Penteado, Pedro Ferraz Castanho, Ignácio de Vasco e Cunha Caldeira.

              (1) Tributo que consistia no pagamento anual para a Real Fazenda, por parte dos proprietários, de 10% dos rendimentos líquidos dos prédios, recaindo ainda sobre os prédios aforados.

              Ata - 10/11/1837
              BR SPCVP CMP-AT-A05-45 · Pièce · 10 de novembro de 1837
              Fait partie de Câmara Municipal de Piracicaba (Fundo)

              Sessão do dia 10 de novembro de 1837, sob presidência de José Alvares de Castro. Em sessão, discutiram a respeito de uma taxa no valor de cento e sessenta réis, cobrada de pessoas livres e por escravizado, para ser aplicada na construção da Matriz, cadeia e cemitério. Leram um requerimento de Jacinto Teixeira Pinheiro de Vasconcelos a respeito de pagamento. Um outro requerimento do mesmo em que pede custas no processo sobre a fuga de José Fortunato Alvares. Ademais leram requerimentos de outros cidadãos e discutiram sobre o terreno que faz fundo com a igreja (Matriz).
              Documento redigido pelo secretário Francisco José Machado e assinado por: José Alvares de Castro, Francisco de Toledo Silva, Ignácio José de Siqueira, João Carlos da Cunha, Teotonio José de Mello, Manoel da Rocha Garcia e Joaquim de Marins Peixoto.

              Igreja São Benedito
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-98 · Pièce · Julho de 2023
              Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia retratando fachada principal da Igreja São Benedito, localizada na Rua do Rosário, à esquerda é possível visualizar a lateral da atual Secretaria da Fazenda de São Paulo - Posto Fiscal de Piracicaba, já à direita, há o atual prédio anexo de gabinetes da Câmara Municipal de Piracicaba, denominado como "Guerino Trevisan".
              Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
              Mais informações:
              De acordo com Cachioni (2011, p. 42), originalmente havia no local onde se encontra a Igreja São Benedito, uma capela de N. S. do Rosário anterior a 1858, sendo que seu largo deu nome à rua onde está edificada. Essa capela foi substituída pela primeira construção consagrada a São Benedito datada de 1867, com plano total de Miguel Arcanjo B. D'Assumpção Dutra. Em 16 de fevereiro de 1890, cerca de 200 pessoas pretendiam solicitar ao bispo da Diocese a criação da Freguesia de São Benedito, cuja igreja seria Matriz, tendo como linha divisória a Rua São José. Em 1892 foi anexada uma torre frontal à Edificação, sendo construtores, Antônio Alves Pompeo e Carlos Dias, sob a direção de Antônio Martins Duarte de Mello. Com planta de Isidoro Correia, as obras foram pagas por D. Idalina Morato de Carvalho, quando era vigário da Matriz o Padre Francisco G. Paes de Barros. A partir deste momento, a construção que apresentava características do Barroco, ganhou uma torre neogótica, e manteria os dois estilos em convivência com elementos neoclássicos. No ano de 1906, a capela-mor foi desmanchada, levantando-se as novas paredes até o madeiramento, obra que ficou paralisada por dois anos, até que em 1910 foi executada a cobertura, sendo que a área do altar-mor foi coberta em fevereiro de 1912. Neste mesmo ano o corpo restante da igreja foi demolido para a execução do projeto do engenheiro Eduardo Kiehl, tendo João da Silva Amaral como construtor e Augusto Rochelle como mestre-carpinteiro. A esposa do Dr. Kiehl, D. Euthália, esteve à frente das obras. Em 1917, a Irmandade de São Benedito (fundada e instalada em 1º de dezembro de 1907) convidou o Dr. Kiehl a apresentar planta de reconstrução final da igreja com demolição das velhas paredes de taipa. Em 1918 foi autorizada a construção de dependência no fundo da igreja para servir de sacristia. Essa dependência foi construída com portas e janelas ogivais. O convívio de elementos de diferentes estilos demonstra claramente que a construção passou por diversas fases. A fachada principal conservou as volutas e pináculos característicos do Barroco, mas recebeu acréscimo de uma arcada neoclássica, com balaustrada e ainda uma torre central com envasadura ogival e coroamento pontiagudo, do Neogótico. As quinas curvas, de forte característica Barroca, convivem com janelas ogivais.
              No entanto, existe a curiosidade de que a Igreja São Benedito foi muito importante para a população afrodescendente, e quando se deu a abolição da escravidão: “O cidadão João Pinto de Almeida” percorreu as fazendas de Piracicaba angariando “donativos entre os novos cidadãos brasileiros para as festas da Redenção”, que aconteceram entre os dias 12 e 13 de junho de 1888. No primeiro dia de festividades, houve uma “ladainha solene na igreja de São Benedito”, que fora “decorada com muito gosto pelo hábil artista Clarindo José da Silva”, e uma apresentação da banda “Azarias de Mello”, no Largo de São Benedito. Na manhã seguinte, foi a vez da banda “São Benedito” se fazer “graciosamente ouvir” até que, em procissão, os festeiros saíssem da mesma igreja do dia anterior e se dirigissem à capela de Santa Cruz, onde foi benzida a imagem do Coração de Jesus. A imagem santa ainda foi levada até a igreja Matriz, antes de retornar ao ponto de partida. Os “libertos” e seus convidados aproveitaram para percorrer as principais ruas da cidade, “acompanhados por duas bandas de músicas”, estourando fogos de artifício e dando vivas, em frente à sede da Gazeta de Piracicaba, onde seu diretor “saudou a liberdade”. O encerramento foi realizado na igreja de São Benedito. Um “grande número de libertos” dançou, cantou após a festa e ficou nas imediações até as 11 horas da noite, sem causar nenhuma desordem. Segundo o periódico, isso demonstrava a “índole pacata de todo o povo” que participou dos eventos". (Lucindo, 2022, p. 128).

              Catedral de Santo Antônio
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-129 · Pièce · Julho de 2023
              Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Fotografia dando foco para uma das laterais da igreja Matriz de Santo Antônio, mais especificamente à rua Pr. da Catedral Dom Ernesto de Paula. Fotografia de Rubens Cardia.
              Informações adicionais:
              A atual Catedral de Santo Antônio, ao longo de sua história, passou por diversas intervenções, como as de ordem social, política e estrutural, que remontam desde o período colonial brasileiro, época esta, que a religião católica era oficial em todo o território. Os padres eram funcionários públicos e recebiam seus proventos do governo. Cada povoação deveria ter sua capela, ermida ou mesmo um rancho, onde pudesse ser entronizada a figura do padroeiro determinado para o local. As matrizes católicas se configuravam como um sinal de desenvolvimento e eram construídas com dinheiro público ou doações dos fiéis. Os padres eram considerados autoridades e disputavam poder com os dirigentes civis, se prevalecendo da religião para instruir o povo sobre aquilo que bem entendessem. O primeiro pároco da povoação de Piracicaba e o povoador Antonio Corrêa Barbosa travaram uma intensa disputa de poder que também envolveu a preferência por N. S. dos Prazeres ou Santo Antonio como padroeiros. Em 26 de julho de 1770 o Morgado de Matheus enviou a seguinte carta ao povoador: “Vai a provisão para levantar a Capela nessa Povoação. Vmcê. lhe procurará o melhor sítio, na frente da praça principal, a delineará de modo que possa servir mais tarde de capela-mor, a todo tempo que quiserem acrescentar o corpo da Igreja para fazer freguesia. A invocação há de ser de Nossa Senhora dos Prazeres, minha madrinha e padroeira da minha casa, e a sua imagem há de ser colocada no altar-mor; pois tenho tenção de a fazer venerar em toda parte que puder. Com a elevação do povoado à Freguesia foi criada a paróquia em 26 de junho de 1774 pelo Bispo Diocesano de São Paulo, o qual autorizava que: 'se erigisse em o dito lugar, igreja matriz (...) e o senhor Santo Antonio, Padroeiro dela', também presente no relato do Capitão- mor de Itu. Neste caso, a recomendação do Morgado de Matheus em 1770, sobre N.S. dos Prazeres como padroeira não foi levada em consideração. O primeiro vigário, João Manuel da Silva, foi empossado em 21 de junho de 1774 e oito dias depois fazia o seu primeiro batizado, iniciando com o seguinte registro o 'Livro que há-de servir para assento de batizados de brancos e libertos' (Neme, 1974). A presença de um vigário significava ordem e progresso, e um fator de grande força na época, pois sinalizava que Piracicaba alcançaria prosperidade. Entretanto, logo de início, o padre percebeu pelas evidências, que Antonio Corrêa Barbosa não iria admitir outra autoridade que não a dele. Não aceitava conselhos nem tolerava que o vigário se intrometesse nas coisas do serviço público. Assim, começou uma briga na qual o capitão povoador deveria sempre levar a melhor, e que seria o principal entrave ao progresso local. Por esses motivos, o primeiro vigário da povoação conseguiu apenas levantar um telheiro que servisse de igreja (Neme, 1974; Perecin, 1990).
              A segunda matriz só foi edificada na esplanada estabelecida para tal em 1816, por conta de uma desavença criada entre o capitão povoador, o vigário e a população local, sobre a mudança de padroeiro para Santo Antonio, sendo que a padroeira determinada para o povoado havia sido Nossa Senhora dos Prazeres. Em 1833 a segunda matriz finalmente desabou e não havia dinheiro para prosseguir as obras da nova igreja que estava sendo construída circundando a primitiva. Em 1835 a construção já estava adiantada, em fase de colocação do vigamento do telhado. No ano seguinte, em 1836 a nave já estava coberta e faltava cobrir a capela-mor (Vitti, 1989). No dia 29 de abril de 1841 Francisco José da Conceição foi nomeado fabriqueiro da matriz. Em 1843 o padre José Maria de Oliveira foi nomeado diretor das obras. Neste ano, estando concluída a estrutura e a cobertura da igreja, eram necessários acabamentos internos como retábulos e altar-mor com trono. Para tanto, eram necessárias madeiras para a confecção de vigotas, pranchões de cedro para cimalhas e um entalhe, tabuado de cedro, além de ouro e tintas. Em 1844 foi trazido de Itu o entalhador Miguel Arcanjo Benício D'Assumpção Dutra a fim de trabalhar nos entalhes dos altares e retábulos (Guerrini, 1970; Vitti, 1989). Em 1857 foi liberada uma verba de até um conto de réis, para construção de uma torre ou frontispício na Matriz de Santo Antonio.
              A terceira versão da Matriz de Santo Antonio no local, configurava-se uma das mais representativas obras da arquitetura Tardo-barroca da cidade, com obras conduzidas por Miguel Arcanjo Benício D'Assunção Dutra.
              Em 1921 a Matriz de Santo Antonio ganhou nova fachada principal com apliques de elementos Neoclássicos, além de novo interior em 1925. Esta obra ficou caracterizada como a quinta Matriz de Piracicaba, quarta configuração no local e primeira Catedral de Santo Antonio, quando da criação da Diocese de Piracicaba.
              Em 17 de janeiro de 1939, às 5 horas da tarde, a Catedral se incendiou por causa de um monte de palhas secas amontoadas numa tribuna. As paredes resistiram, mas o interior foi destruído. Em consequência do incidente, a Diocese de Piracicaba foi criada em 1944 com a igreja em ruínas. Dois anos após, em 1946, o edifício foi totalmente demolido para a construção de uma igreja maior, que pudesse sediar a nova Diocese (Guerrini, 1970; Vitti, 1989 e Carradore, 1998 citados por IPPLAP, 2012).

              Táxis e a Catedral
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-132 · Pièce · julho de 2023
              Fait partie de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Iconografia que registra um ponto de táxi, nas imediações da Catedral de Santo Antônio, na área central de Piracicaba, mais especificamente à rua Pr. da Catedral Dom Ernesto de Paula. Na imagem, de autoria do fotógrafo Rubens Cardia, observa-se dois veículos estacionados (táxis) e a placa que indica que aquele é um local exclusivo para parada de automóveis destinados ao transporte de passageiros. Ao fundo tem-se a parede lateral da Catedral de Santo Antônio.