Ata da reunião de 30 de agosto de 1835, onde tratou-se sobre: O presidente propôs que o motivo da sessão é para remeter o alistamento dos Guardas Nacionais e Policial. Leu-se um ofício do presidente da Província em que aprova o novo distrito que se acha criado de Pirassununga. O segundo ofício pede exclarecimentos dos distritos acerca das Freguesias e Capelas, pontes, canais ou rios. Um outro ofício sobre o pus vacinicio foi deliberado que se oficiei ao cirurgião Benjamin para fazer propagar.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado e Domingos Soares de Barros.
Guardas Nacionais
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Ata da reunião de 23 de outubro de 1835, onde tratou-se sobre: Foi lido um ofício do juiz de paz do Distrito do Sul desta vila sobre o alistamento dos Guardas Nacionais para a Câmara dividir em companhia. Entrou em discussão sobre as Guardas Nacionais e leram requerimentos e relatórios.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Antonio de Arruda Leme, Domingos Soares de Barros e Domingos Jose Lopes.
Ata da reunião de 24 de outubro de 1835, onde tratou-se sobre: A comissão permanente dividiu as Guardas Nacionais desta Vila em duas companhias, sendo uma de cavalaria e outra de infantaria. Foram lidos ofícios e discutiram a respeito dos juízes e suas faltas.
Documento escrito pelo secretário Francisco Florencio do Amaral e assinado por Manoel de Toledo Silva, Elias de Almeida Prado, Antonio de Arruda Leme, Domingos Soares de Barros e Domingos Jose Lopes.
Ata da reunião de 10 de setembro de 1836, onde tratou-se sobre: Leu-se ofício de posse e juramento, e um do Comandante das Guardas Nacionais desta Vila que pede para a Câmara alugar uma casa suficiente para o corpo da Guarda na cadeia. Leu-se uma atestação do Cirurgião no qual alega não poder mais exercer suas funções por conta de moléstia. O lugar para o novo cemitério foi marcado perto do Bairro Alto.
Documento escrito pelo secretario Francisco Florencio do Amaral e assinado por Antonio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo Silva e Teotonio Jose de Mello.
Ata da sessão ordinária de 11 de abril de 1840, sob presidência de José Alvares de Castro. A comissão deliberou que a câmara de Araraquara envie seus delegados no dia 15 de maio na Capela das Brotas, para marcarem as divisas conforme já determinaram. Seguiram analisando um requerimento de José Ferraz Pacheco sobre a abertura de um vallo e discutiram sobre isso. A câmara efetuou os pagamentos de seus funcionários. Leram um ofício sobre as Guardas Nacionais e finalizaram discutindo sobre um requerimento de multas.
Documento redigido pelo secretário José Lopes de Siqueira e assinado por: José Alvares de Castro, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Ignácio José de Siqueira e Ignácio Ferreira de Camargo.
Ata da reunião ordinária de 08 de outubro de 1841, onde tratou-se sobre: Em sessão, leram uma petição de Joaquim Duarte Novais pedindo que a Câmara nomeasse um juiz para a causa de libelo que ele move contra Joaquim Aranha e sua mulher, discutiram e nomearam Afonso Agostinho Gentil de Andrade para a causa. Finalizaram discutindo sobre a lista dos Guardas Nacionais; o Sr. Ferraz pediu que a Câmara dê providências sobre o cemitério, pois o mesmo se encontra em total abandono; e leram o relatório das necessidades deste município.
Documento redigido pelo secretario Jose Lopes de Siqueira e assinado por: Antonio Fiuza de Almeida; Afonso Agostinho Gentil; Antonio Jose da Conceição; Pedro Ferraz Castanho; e Felipe Xavier da Rocha.
Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde informam que no município há cinco companhias de Guardas Nacionais, sendo elas as de Vila da Constituição, Freguesia de Limeira, Freguesia de Rio Claro, Curato de Pirassununga e Capela de Santa Bárbara, bem como há 404 praças alistadas no Serviço Ordinário, devendo então as ditas Guardas, em conformidade do Artigo 34 do Cap. 3º da Lei regulamentar das Guardas Nacionais, formarem um batalhão. Documento assinado por José Alvarez de Castro, Francisco de Toledo e Silva, Manoel da Rocha Garcia, Theotônio José de Mello, Joaquim de Marins Peixoto, João Carlos da Cunha e Ignácio José de Siqueira. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.
Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde informam sobre a urgente necessidade de se abrir uma estrada de Vila da Constituição para a Freguesia de Limeira, bem como recorda ao Presidente que ainda não se foi nomeado um Tenente Coronel das Guardas Nacionais, mesmo tendo um número de pessoas suficiente para isso. Documento assinado por José Alvarez de Castro, Francisco de Toledo e Silva, Manoel da Rocha Garcia, João Carlos da Cunha, Inácio José de Siqueira e Joaquim de Marins Peixoto. Registro feito por Francisco José Machado, Secretário da Câmara.
Registro de ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde remetem propostas para os postos vagos segundo informação em ofício do Tenente Coronel Comandante de Corpo, faltando ainda propor um Capitão Tenente Alferes para a Companhia de Pirassununga, por constar que os moradores daquela região não têm renda o suficiente e nem sabem ler ou escrever. Documento assinado por José Alvares de Castro, Francisco de Toledo e Silva, Manoel da Rocha Garcia, Ignácio José de Siqueira, Domingos José da Silva Braga, Antônio Venerando Teixeira e Joaquim de Marins Peixoto.
Ata da reunião extraordinária de 13 de fevereiro de 1832, onde tratou-se sobre: posse ao cargo de Juiz de Orfão, Vicente de Amaral Gorgel, que nesse mesmo ato compareceu e tomou posse prestando juramento nos conformes da lei. Houve também um ofício em que o juiz de paz de Santa Barbara declara que não pode fazer o alistamento dos Guardas Nacionais, por ainda não estarem feitas as divisas entre esta vila e a Vila de Campinas.
Na mesma sessão o Sargento mor Domingos Soares de Barros negou o cargo de vereador efetivo como deliberou a câmara, em vista que gostaria de continuar com seu antigo emprego de Juiz de Paz Suplente que tinha deixado no ano anterior.
Documento escrito por Francisco Florencio do Amaral, e assinado por Roza, Fiuza, Lima, Morais e Silva
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