Item 42 - Francisco Salgot Castillon: um exemplo que ficou para sempre - JP

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BR SPCVP AC-AFSC-PER-M.JOR-42

Title

Francisco Salgot Castillon: um exemplo que ficou para sempre - JP

Date(s)

  • 26 de janeiro de 2002 (Creation)

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Documento textual, datilografado, periódico (jornal - recorte)

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Recorte da página A3 do Jornal de Piracicaba, que traz um artigo, de autoria de Elaine de Lemos, psicanalista e José Otávio Machado Menten, engenheiro agrônomo e então vereador pelo PSDB. O texto, intitulado “Francisco Salgot Castillon: um exemplo que ficou para sempre” traz informações referentes à trajetória do sr. Francisco Salgot Castillon. Destacam-se, dessa publicação, os seguintes trechos: “Piracicaba velou quarta-feira próxima passada o corpo de uma das pessoas mais brilhantes e respeitáveis da cidade. Trata-se do Dr. Francisco Salgot Castillon. Poderíamos citar sua carreira política, e estaríamos falando dele próprio, mas neste momento de dor preferimos citar o homem, o homem-humano, o homem-público, o cidadão que foi capaz de ser uma presença marcante na vida dos moradores de Piracicaba. Representou um novo tipo de política para a época, não ligada à arrogância dos coronéis, mas à humildade de estar em todas as camadas sociais e ser acessível às pessoas necessitadas e às ideias arrojadas. (...). Após dois mandatos de vereador, ele foi eleito prefeito de Piracicaba, em 1960. Foi o único prefeito de Piracicaba saído da Câmara de Vereadores. (...) Algumas medidas adotadas por ele em Piracicaba compreendem: saneamento – criação do SEMAE – reforma do Parque do Mirante e construção do restaurante; Fórum; Estação Rodoviária; asfalto de qualidade; construção de estradas rurais e o início da eletrificação e da telefonia rural. Esse último, foi um projeto levado por ele para a Assembleia Legislativa e aprovado, sendo considerado o início da eletrificação rural em todo o Estado, valendo-lhe um Prêmio da Unesco. Até técnicos dos Estados Unidos e do Canadá vieram conhecer o trabalho que estava sendo feito. Foi um trabalho pioneiro, assim como ele foi pioneiro na voz do povo e na memória dos mais velhos. Quanto aos mais jovens (...), seria interessante conhecer mais sobre a vida deste político – exemplo de dignidade e determinação. Seus feitos e sua figura popular ficaram como herança nossa, na lembrança de uma Piracicaba, que ele adorava tanto”. À parte o conteúdo referente ao sr. Francisco Salgot Castillon, o jornal trazia referências a outros assuntos. Também na página A3, no lado direito da folha, na seção “Cartas”, há um texto, de autoria de Marli Ap. Munhoz Abdala, secretária, intitulado “Caixas eletrônicos: clientes atônitos”, em que relata os dissabores que passou ao receber uma nota falsa de um caixa eletrônico. O que chama a atenção na carta é o relato da verdadeira saga necessária para pagar uma conta e fazer um depósito. Isso retrata a realidade de uma época em que os serviços bancários por internet ainda engatinhavam e não existiam smartphones com aplicativos de bancos. Trecho destacado: “Caixas eletrônicos, resultantes do progresso, da informatização. Menos filas, atendimento fora do expediente bancário, feriados, finais de semana, cliente satisfeito. Salvo as peças que nos pregam e se tornam sinônimo de dor de cabeça. Terça-feira, 8h30 da manhã a caminho do trabalho, sabendo que teria que fazer uns pagamentos e um depósito, parei em uma agência bancária e fiz um saque em um dos dois terminais existentes. Peguei as notas e guardei dentro de minha agenda, diga-se de passagem, eu só tinha algumas moedas na bolsa, justamente por isso é que tive que fazer o saque, e me dirigi até o trabalho. Na minha hora do almoço, fui até uma agência bancária honrar com os devidos pagamentos e depósito. Abro a agenda, pego o ‘pacotinho’ com as notas retiradas de manhã e entrego ao caixa do banco, quando de repente ele me interpela: ‘Senhora, esta nota é falsa, terei que recolhê-la e anotar os seus dados!’”.

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      15 de janeiro de 2025

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          Setor de Gestão de Documentação e Arquivo
          Câmara Municipal de Piracicaba

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