Iconografia, datada de 02 de maio de 2018, que mostra detalhes arquitetônicos da fachada da Estação Paulista. Na imagem observa-se o relógio da estação, marcando 9h15 minutos. Fotografia de Davi Negri.
Estação da Paulista
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Iconografia da fachada da Estação Paulista. Na imagem é possível observar três homens e uma senhora, com trajes possivelmente da década de 1930. Em frente à estação, nota-se que esta já se encontra asfaltada e com arborização.
A Estação da Paulista foi inaugurada em 1922 e recebeu o nome de Estação de Piracicaba Paulista para diferenciá-la da Estação Sorocabana, situada a dois quilômetros dali, no centro da cidade. As linhas da Paulista e da Sorocabana não se encontravam, apenas se cruzavam, um pouco antes de chegar à nova estação. O tráfego de passageiros foi suspenso no dia 20 de fevereiro de 1977 e na década de 1990 houve supressão quase total dos cargueiros e, então, posteriormente ao seu fechamento permanente juntamente com as linhas. Atualmente, na antiga Estação da Paulista, se encontra o Centro Cultural Estação da Paulista Antônio Pacheco Ferraz, denominado pela lei n. 5.842/2006 e a Estação Idoso “José Nassif” — serviço realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes) em parceira com a Associação Franciscana de Assistência Social Madre Cecília (AFASMAC).
Foto, provavelmente da década de 1920 ou 1930, da Estação Paulista. Na Imagem é possível observar charretes na frente da referida estação. A Estação da Paulista foi inaugurada em 1922 e recebeu o nome de Estação de Piracicaba Paulista para diferenciá-la da Estação Sorocabana, situada a dois quilômetros dali, no centro da cidade. As linhas da Paulista e da Sorocabana não se encontravam, apenas se cruzavam, um pouco antes de chegar à nova estação. O tráfego de passageiros foi suspenso no dia 20 de fevereiro de 1977 e na década de 1990 houve supressão quase total dos cargueiros e, então, posteriormente ao seu fechamento permanente juntamente com as linhas. Atualmente, na antiga Estação da Paulista, se encontra o Centro Cultural Estação da Paulista Antônio Pacheco Ferraz, denominado pela lei n. 5.842/2006 e a Estação Idoso “José Nassif” — serviço realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes) em parceira com a Associação Franciscana de Assistência Social Madre Cecília (AFASMAC).
Foto da fase final da construção da Estação Paulista, de autor desconhecido. Na placa pendurada nas ferragens está escrito "ferragens das tesouras da plataforma - Estação da Companhia Paulista em Piracicaba - 16/05/1922". A Estação da Paulista foi inaugurada em 1922 e recebeu o nome de Estação de Piracicaba Paulista para diferenciá-la da Estação Sorocabana, situada a dois quilômetros dali, no centro da cidade. As linhas da Paulista e da Sorocabana não se encontravam, apenas se cruzavam, um pouco antes de chegar à nova estação. O tráfego de passageiros foi suspenso no dia 20 de fevereiro de 1977 e na década de 1990 houve supressão quase total dos cargueiros e, então, posteriormente ao seu fechamento permanente juntamente com as linhas. Atualmente, na antiga Estação da Paulista, se encontra o Centro Cultural Estação da Paulista Antônio Pacheco Ferraz, denominado pela lei n. 5.842/2006 e a Estação Idoso “José Nassif” — serviço realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes) em parceira com a Associação Franciscana de Assistência Social Madre Cecília (AFASMAC).
A subsérie "Estação Paulista" é composta por documentos iconográficos, ou seja, fotografias da edificação conhecida como "Estação Paulista" em diferentes períodos. Parte dos itens desta subsérie não possuem informações quanta a datação ou procedência da iconografia.
A Estação Paulista de Piracicaba foi inaugurada em 1922, após um longo período, afinal, as negociações acerca da construção de uma via férrea que ligasse a capital iniciaram-se em 1902. O local cedido para a construção da Estação da Paulista foi doado por João Baptista da Rocha Conceição e sua esposa Maria Nazareth da Consta Conceição, proprietários da Fazenda Nazareth, atual Chácara Nazareth. Em 1990 a estação foi definitivamente desativada, sendo que estava desde de 1977 sem o uso de trens de passageiros, apenas de carga. Hoje o espaço é tombado (Decretos n. 7.272/1996 e 10.641/2004) como patrimônio histórico, atualmente, se encontra o Centro Cultural Estação da Paulista Antônio Pacheco Ferraz, denominado pela lei n. 5.842/2006 e a Estação Idoso “José Nassif” — serviço realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Semdes) em parceira com a Associação Franciscana de Assistência Social Madre Cecília (AFASMAC).
Resolução que denomina a Avenida do Café, via publica, paralela e imediata a rua Dr. João Conceição, além da Estação da Paulista.
Resolução assinada por José Rodrigues de Almeida, José Barboza Ferraz, José Ferraz de Carvalho, Dr. Coriolano Ferraz do Amaral, Andre Ferraz Sampaio, Eduardo da Costa Sampaio, João Mendes Pereira de Almeida, Dr. Torquato Leitão, Pedro Krahenbuhl e o secretario da câmara João Baptista Vizioli.
Resolução que autoriza o prefeito a executar as obras de construção das estradas de rodagem que da Estação de Piracicaba Paulista, se dirigem uma delas ao bairro do Rolador e a outra ao bairro Serra Negra.
Resolução assinada por Dr. José Rodrigues de Almeida, Eduardo da Costa Sampaio, Dr. Coriolano Ferraz do Amaral, José Bierrenbach de Lima, Andre Ferraz Sampaio, José Barboza Ferraz, João Mendes Pereira de Almeida, Dr. Torquato Leitão e o secretario da câmara José de Aguiar Moraes.
Ofício enviado pela Cia. Paulista de Vias Férreas e Fluviais, em 14 de abril de 1902, a Câmara Municipal de Piracicaba, em resposta ao ofício de 26 de março de 1902. No documento são expostas as bases para a realização da obra de um ramal ferroviário.
Cópia de ofício enviado pela Câmara Municipal de Piracicaba a Cia. Paulista de Vias Férreas e Fluviais. No documento a Câmara expressa as razões da necessidade de construção do ramal “ligando-se a rede geral dessa Companhia em S. Jeronymo, próximo a Villa Americana, ou em outro ponto que os estudos técnicos demonstrarem ser o mais conveniente”.
“Compreendendo bem o que vai lucrar com o novo ramal, a Municipalidade de Piracicaba propõe-se a concorrer para a construção dele com a quantia que Vº Exº julgares de equidade e de razão e que sejam compatíveis com os recursos do seu orçamento”.
Certificado de Aprovação pela Câmara Municipal, em data de 11 de Fevereiro de 1907, que aprovou a indicação do Presidente da Câmara para cumprir o contrato com a Companhia Paulista