Cemitério da Saudade

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              Os gatos do Cemitério
              BR SPCVP AF-PIR-CM-13 · Item · [s.d.]
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Iconografia do portão do Cemitério da Saudade de Piracicaba, com visão para o interior do cemitério, ainda é possível visualizar a presença de dois gatos.. Fotografia de Davi Negri, sem identificação de datação.

              Túmulo do Padre Galvão
              BR SPCVP AF-PIR-CM-24 · Item · fevereiro de 1998
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Túmulo do Padre Galvão ou Francisco Galvão Paes de Barros, foi entidade religiosa da Piracicaba do século 19.
              "Nascido em Itu - SP, no dia 18 de janeiro de 1837, faleceu em Piracicaba, 27 de outubro de 1898. Foi aluno dos capuchinhos franceses de Sabóia, que entre 1854 e 1876 dirigiram o Seminário Episcopal de São Paulo. Nomeado coadjutor do vigário Joaquim Cipriano de Camargo junto à paróquia de Santo António, o Pe. Galvão chegou em Piracicaba, vindo de Itu, no dia 03 de março de 1863. Como vigário da paróquia de Piracicaba, esteve à frente da Matriz de Santo António de 1868 a 1898. Presidiu em 01 de janeiro de 1893 o lançamento da pedra fundamental da Igreja do Sagrado Coração de Jesus e empenhou-se para trazer a Piracicaba as irmãs de São José, confiando-lhes o Colégio Assunção (J. E. Sesso, Jornal de Piracicaba, 27.10.1989). Foi um sacerdote popular e estimado [...] Uma verdadeira multidão acompanhou seu enterro. Sepultado em cova simples no Cemitério da Saudade, só por ocasião da reforma deste, quando Fernando Costa era prefeito de Piracicaba, o padre Galvão recebeu túmulo condigno, por iniciativa de um grupo de amigos seus, convertendo-se em local de pedidos, orações e romarias. Uma rua no bairro de São Dimas tem o nome do Pe. Galvão" (PFROMM NETTO, p. 89, 2013.)", cuja a oficialização de denominação se deu por meio da Lei n. 9.055 de 26 de novembro de 2018.
              Fotografia de Davi Negri.

              Foto 34
              BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-34 · Item · 08 de julho de 1968
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Cortejo fúnebre de Luciano Guidotti chegando ao Cemitério da Saudade.

              Foto 51
              BR SPCVP AF-FT-1968.FLG-03-51 · Item · 08 de julho de 1968
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Chegada do féretro ao Cemitério da Saudade. Homens carregam o caixão: da esquerda para a direita, José Luiz Guidotti, Jorge Antônio Angeli, militar não identificado e Francisco Antônio Coelho.

              Cemitério da Saudade
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-191 · Item · julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Registro fotográfico do Cemitério da Saudade, de onde podemos observar vários túmulos de ambos os lados, bem como a cidade ao fundo.
              Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
              Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

              Cemitério da Saudade
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-193 · Item · Julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Registro fotográfico centralizando a lateral de um túmulo no Cemitério da Saudade. No túmulo, podemos observar flores e vários adereços, terços e imagens de figuras religiosas. Ao fundo, também vemos vários outros túmulos.
              Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
              Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

              Cemitério da Saudade
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-194 · Item · julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Registro fotográfico no Cemitério da Saudade, onde vemos em primeiro plano uma grande quantidade de túmulos, bem como uma capela ao fundo.
              Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
              Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

              Cemitério da Saudade
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-196 · Item · julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Registro fotográfico centralizando uma pequena capela no Cemitério da Saudade com vários túmulos de ambos os lados, sendo possível também observarmos a inscrição em número romano "MCMX" (1910) na parte superior da capela.
              Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
              Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).

              Cemitério da Saudade
              BR SPCVP AF-PIR-PIRA2023-198 · Item · Julho de 2023
              Parte de Acervo Fotográfico (Coleção)

              Registro fotográfico centralizando ao fundo uma pequena capela no Cemitério da Saudade. Ao lado, também podemos observar vários túmulos, bem como árvores cercando o perímetro.
              Fotografia de autoria do fotógrafo Rubens Cardia.
              Conforme registros da Câmara e trabalhos de historiadores e pesquisadores, o cemitério da Saudade de Piracicaba foi o terceiro na cidade a ser construído e foi formado inicialmente como um cemitério protestante. O cemitério foi solicitado porque os protestantes, no caso, luteranos, não podiam ser sepultados em cemitérios católicos. No que dispõe ao portal do cemitério, este foi arquitetado por Serafino Corso e executada por Carlos Zanotta, em 1906. À época, tal foi considerado obra inédita no mundo, com portão e ferragens de bronze, trazidos da Alemanha. A frase – que pretendeu garantir como certa uma das utopias humanas – é do professor e advogado Dario Brasil: ”Omnes similes sumus”, “todos somos iguais”. (ELIAS NETTO, 2021).