Ata da sessão extraordinária do dia 11 de janeiro de 1847, sob presidência de Elias de Almeida Prado. Em sessão, iniciaram lendo um ofício do fiscal acerca do valo que João Morato fez na beira do Rio Piacicaba. Discutiram sobre isso. Aprovaram as contas do procurador da Câmara por estarem nos conformes, pagaram o arrematante da cadeia e fizeram orçamento de rendas.
Documento redigido pelo secretário Amâncio Gomes Ramalho e assinado por: Elias de Almeida Prado, Melchior de Melo Castanho, Ignácio de Vasconcelos Cunha Caldeira, João da Cunha Raposo, Antônio Ferraz de Arruda e Theotonio José de Melo.
Cadeia
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Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde remetem o auto da arrematação da nova cadeia da Vila para que seja aprovada pelo Presidente e se dê início à obra, bem como pedem resposta sobre aonde deve o arrematante procurar a quantia de 600000 réis comunicado à Câmara em ofício pelo Vice Presidente Doutor Vicente Pires da Mota, em seis de setembro de 1834, quantia esta dita estar decretada para as obras públicas da Vila, e se há de procurá-la nas mãos do Coletor, sendo que também há uma ordem de 400000 réis para o mesmo fim. Documento assinado por Manoel de Toledo e Silva, Bento Manoel de Moraes, Elias de Almeida Prado, Francisco José Machado e Domingos Soares de Barros. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Câmara.
Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, onde informam sobre a falta de cadeia na Vila e o envio dos réus para a cadeia da Vila de Itu, o que por consequência mandou aquela Vila as contas correntes para sustentação dos presos, na quantia de 94*640 réis, o que levou os membros da Câmara de Vila da Constituição a requisitar que o Presidente cubra estas despesas, por conta da pobre situação financeira da Vila. Documento assinado por Antônio Fiuza de Almeida, Manoel de Toledo e Silva, Elias de Almeida Prado, Francisco de Camargo Penteado e Theotônio José de Mello. Registro feito por Francisco Florêncio do Amaral, Secretário da Vila.
Registro de um ofício da Câmara ao Presidente da Província, acusando o recebimento de uma Portaria do mesmo em que dispõe à Camara uma quantia de 1 conto de réis para a obra da Igreja Matriz, informando a Câmara, por conseguinte, que dará as providências necessárias para que a quantia comece a ser aplicada. Além disso, os membros rogam ao presidente para que ordene à Tesouraria a dispensa da quantia necessária para a obra da cadeia. Documento assinado por José Alvares de Castro, João Carlos da Cunha, Joaquim de Marins Peixoto, Antônio José da Silva e Manoel da Rocha Garcia. Registro feito por José Lopes de Siqueira, Secretário da Câmara.
Registros da visita feita, no dia 15 de março de 1993, pelo vereador e presidente da Câmara, Nelson Corder, e mais autoridades a cadeia e centro de detenção provisória, localizado na Rua São José, 260, em Piracicaba. Atualmente o local funciona como Centro de Ressocialização Feminina, denominado Carlos Sidnes de Souza Cantarelli, por meio do Decreto estadual n. 46.792, de 29 de maio de 2002.
Fotografias de Davi Negri.
Registro feito, provavelmente, na sala de reuniões da Presidência da Câmara Municipal de Piracicaba, em 15 de março de 1993, no mesmo dia da vista do vereador Nelson Corder e mais autoridades ao Centro de Detenção Provisória localizado na rua São José, em Piracicaba. Na imagem estão, entre as pessoas identificadas: Esther Sylvestre da Rocha (vereadora); Nelson Corder (vereador e presidente da Câmara); Laerte Zitelli (vereador); e Luiz Eduardo Pereira (vereador).
Iconografia, de autoria do repórter fotográfico Davi Negri, que registra a vista aérea do do chamado "cadeião" (Centro de Detenção Provisória “Nelson Furlan”) de Piracicaba, penitenciária localizada na Rodovia Deputado Laércio Corte. Na imagem, datada do ano de 1994, observa-se o local em fase de construção.