Fotografia retratando a praça José Bonifácio, provavelmente nos anos 1940. É possível observar o Monumento ao Soldado Constitucionalista, existente até a atualidade.
Revolução 1932
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A bolsa faz parte dos utilitários doados pelo ex combatente Joaquim Moreno.
Revolução de 1932A bolsa faz parte dos utilitários doados pelo ex combatente Joaquim Moreno.
Revolução de 1932Braçal Veterano da Revolução de 1932.
Revolução de 1932A calça faz parte do vestuário utilizado como uniforme pelo ex combatente.
Revolução de 1932A jaqueta/camisa faz parte do vestuário utilizado como uniforme pelo ex combatente.
Revolução de 1932Utilitário utilizado para armazenar água. O cantil faz parte dos objetos doados pelo ex combatente Joaquim Moreno.
Revolução de 1932Durante a revolução de 32 foram fabricados para os combatentes três modelos de capacetes: Modelo Inglês, Modelo Francês, e o Modelo Paulista. Um dos itens doados para a câmara que pertenceram à Joaquim Moreno, é um capacete modelo Inglês. No modelo inglês A dobra aumenta a espessura da borda diminuindo a incidência de ferimentos ocasionados pelos choques ocasionais entre os soldados (“cabeçadas”).
Revolução de 1932Durante a revolução de 32 foram fabricados para os combatentes três modelos de capacetes: Modelo Inglês, Modelo Francês, e o Modelo Paulista. Um dos itens doados para a câmara que pertenceram à Joaquim Moreno, é um capacete modelo Inglês. No modelo inglês A dobra aumenta a espessura da borda diminuindo a incidência de ferimentos ocasionados pelos choques ocasionais entre os soldados (“cabeçadas”).
Revolução de 1932Durante a revolução de 32 foram fabricados para os combatentes três modelos de capacetes: Modelo Inglês, Modelo Francês, e o Modelo Paulista. Um dos itens doados para a câmara que pertenceram à Joaquim Moreno, é um capacete modelo Inglês. O modelo paulista foi uma variação do modelo francês. O modelo francês era produzido em cinco peças: o casco com uma abertura em forma de fenda no topo, duas peças que formavam a borda, unidas a altura dos passantes da jugular, uma crista que dava acabamento a essa abertura que funciona como ventilação e um aro para aumentar a espessura da borda.
O fato de possuir cinco peças exigia serviços adicionais de prensagem, rebitagem e soldagem os quais dificultavam e encareciam o processo de produção, já o modelo paulista era estampado em uma única peça com uma protuberância no topo na qual havia quatro furos para ventilação e com a borda dobrada para ter uma maior espessura.
Nos modelos francês e paulista, a carneira é presa através de quatro conjuntos de duas presilhas cada, soldados no interior do casco do capacete, estas presilhas são enganchadas no tecido de lã da carneira e a prendem quando são dobradas para dentro. Presa também por essas presilhas, entre o casco e o tecido da carneira, existe uma tira de alumínio ondulada ao longo de toda a circunferência externa da carneira. Uma única tira de couro serve como jugular que tem uma das extremidades fixada através de ilhós a um dos dois passantes soldados na aba do capacete e a outra extremidade passando pelo outro passante e fixada através de ilhós a uma fivela passante que possibilita o seu ajuste. As carneiras para os modelos francês e paulista são iguais, salvo um ou outro detalhe que varia em função do fabricante.